Higuita Knows Best - Não aceito
Para me poder pronunciar sobre Wrestling tenho que falar em massas. Quase que como tribos... E que podem ser classificadas e estereotipadas como confusas.
E é sabido de todos que o Wrestling é uma actividade na sua maioria assistida por pessoas jovens, enquanto que a febre desta doença fica presente.
E assim como qualquer actividade mundial, esta com a qual nos deparamos tem extremistas.
Contudo para analisarmos esses extremistas temos que nos remeter a alguns anos atrás e ver de que se tratava essa atitude.
Tratava-se basicamente de uma palavra chamada: “Chega”. Assim como na música, na representação, na pintura existiu uma altura em que as personagens mudaram de máscara e passaram a fazer algo mais extremo, mostrando assim revolta e a parte crítica que o ser-humano possuí.

Se alguém chama de Wrestling à velha ECW... Bom, cada um intitula o que vê da forma que quer. Talvez a solução não seja de Wrestling Extremo. A tese remete-nos a um pensamento profundo que é algo do género: “O que é que estes burros de cérebro pequeno estão a fazer? Mas eu gosto!”. Não se tratava de Wrestling alternativo mas uma maneira de fazer dinheiro como bom americano faz... Surpresas das surpresas a empressa faliu.
Contudo o movimento dessa massa que se revoltava continuou... E algo estava errado no pro-wrestling. Existe um lado mais obscuro e secante no Wrestling, mas é como tudo na vida e nós temos que aprender a viver com isso, e já por isso o Wrestling possa ser intitulado de uma sociedade à pequena escala.
E o que é que leva a essas pessoas actuarem da maneira que actuam?
Quando refiro o nome de pessoas, hoje estou-me a referir a aqueles extremistas que gostam de ver o Wrestling à sua maneira e se assim não for aquilo é uma grande estupidez e a melhor solução é partir aquilo tudo com 4 bazucas no ombro.
Hipérboles das hipérboles, não é que é verdade?
E eles têm razão. A sua razão. E a realidade dessas pessoas está escondida num masoquismo longinquo onde o mais importante é o pensamento. E depois de pensar tanto, tanto, tanto, tanto, porque é que não chegam ao mesmo que os dirigentes que a WWE chegam?
Estou a falar claramente dessas pessoas que nasceram para o Wrestling e o mais importante é viver o Wrestling. Se a minha vida tem uns ideais nos quais eu acredito, eu não me vou levar por coisas que não se encaixam no meu padrão, mas tenho que aceitar certas coisas com revolta, tudo porque eu não posso deixar de viver.
Se um adepto mais radical vive o Wrestling é ferranho nos seus princípios e dos seus interesses enquanto adepto.

Está explicado o porquê de ter existido a ECW mais extrema e o porquê que faliu.
Eu quero mudar uma coisa e faço-o. Eu quero continuar na alternativa e continuo. Até que um dia sou absorvido pelo que a sociedade chama de colosso. E em qualquer área essa atitude alternativa irá ser ultrapassada e a normalidade será reposta. Assim aconteceu com aquela empresa a qual lhe chamam de “Wrestling”.
Mas existe sempre aqueles que perduram, e que têm o meu respeito, porque esses são os unicos têm os tomates no sítio para não desligar as suas raízes, têm argumentos para chamar a ECW de wrestling, têm orgulho no que foram, têm saudade de todos os momentos passados e têm coragem de espetar um soco ao Cena se acham que o gajo fez um suplex como um gay.
E se a questão for:
“O que leva um adepto a agredir um wrestler?”
Quando existe paixão por uma coisa que está mal tem que haver violência. Lembram-se da revolução Soviética?

Exemplo magnifico.
Contudo só alguns é que têm coragem de se revoltar ao ponto máximo por uma coisa denominada de entretenimento. Mas existe a paixão.
E para explicar a pequena taxa de agressões quer físicas ou verbais aos Wrestlers ser pequena, basta analisar o facto da palavra civilizição moderna ser levada ao limite.
Se fosse na Venezuela... Ui. Porque nó te callas?
(algum dia tinha que revelar está alcunha de Higuita)
Abraço
E é sabido de todos que o Wrestling é uma actividade na sua maioria assistida por pessoas jovens, enquanto que a febre desta doença fica presente.
E assim como qualquer actividade mundial, esta com a qual nos deparamos tem extremistas.
Contudo para analisarmos esses extremistas temos que nos remeter a alguns anos atrás e ver de que se tratava essa atitude.
Tratava-se basicamente de uma palavra chamada: “Chega”. Assim como na música, na representação, na pintura existiu uma altura em que as personagens mudaram de máscara e passaram a fazer algo mais extremo, mostrando assim revolta e a parte crítica que o ser-humano possuí.

Se alguém chama de Wrestling à velha ECW... Bom, cada um intitula o que vê da forma que quer. Talvez a solução não seja de Wrestling Extremo. A tese remete-nos a um pensamento profundo que é algo do género: “O que é que estes burros de cérebro pequeno estão a fazer? Mas eu gosto!”. Não se tratava de Wrestling alternativo mas uma maneira de fazer dinheiro como bom americano faz... Surpresas das surpresas a empressa faliu.
Contudo o movimento dessa massa que se revoltava continuou... E algo estava errado no pro-wrestling. Existe um lado mais obscuro e secante no Wrestling, mas é como tudo na vida e nós temos que aprender a viver com isso, e já por isso o Wrestling possa ser intitulado de uma sociedade à pequena escala.
E o que é que leva a essas pessoas actuarem da maneira que actuam?
Quando refiro o nome de pessoas, hoje estou-me a referir a aqueles extremistas que gostam de ver o Wrestling à sua maneira e se assim não for aquilo é uma grande estupidez e a melhor solução é partir aquilo tudo com 4 bazucas no ombro.
Hipérboles das hipérboles, não é que é verdade?
E eles têm razão. A sua razão. E a realidade dessas pessoas está escondida num masoquismo longinquo onde o mais importante é o pensamento. E depois de pensar tanto, tanto, tanto, tanto, porque é que não chegam ao mesmo que os dirigentes que a WWE chegam?
Estou a falar claramente dessas pessoas que nasceram para o Wrestling e o mais importante é viver o Wrestling. Se a minha vida tem uns ideais nos quais eu acredito, eu não me vou levar por coisas que não se encaixam no meu padrão, mas tenho que aceitar certas coisas com revolta, tudo porque eu não posso deixar de viver.
Se um adepto mais radical vive o Wrestling é ferranho nos seus princípios e dos seus interesses enquanto adepto.

Está explicado o porquê de ter existido a ECW mais extrema e o porquê que faliu.
Eu quero mudar uma coisa e faço-o. Eu quero continuar na alternativa e continuo. Até que um dia sou absorvido pelo que a sociedade chama de colosso. E em qualquer área essa atitude alternativa irá ser ultrapassada e a normalidade será reposta. Assim aconteceu com aquela empresa a qual lhe chamam de “Wrestling”.
Mas existe sempre aqueles que perduram, e que têm o meu respeito, porque esses são os unicos têm os tomates no sítio para não desligar as suas raízes, têm argumentos para chamar a ECW de wrestling, têm orgulho no que foram, têm saudade de todos os momentos passados e têm coragem de espetar um soco ao Cena se acham que o gajo fez um suplex como um gay.
E se a questão for:
“O que leva um adepto a agredir um wrestler?”
Quando existe paixão por uma coisa que está mal tem que haver violência. Lembram-se da revolução Soviética?

Exemplo magnifico.
Contudo só alguns é que têm coragem de se revoltar ao ponto máximo por uma coisa denominada de entretenimento. Mas existe a paixão.
E para explicar a pequena taxa de agressões quer físicas ou verbais aos Wrestlers ser pequena, basta analisar o facto da palavra civilizição moderna ser levada ao limite.
Se fosse na Venezuela... Ui. Porque nó te callas?
(algum dia tinha que revelar está alcunha de Higuita)
Abraço