Higuita Knows Best - O código I
“Num grito esquizofrénico digo aos meus astros que para o ano tudo vai mudar. Os meus desejos são puros pensamentos na cabeça de um frustrado, impossibilitado de ser feliz.
Pois eu necesito que os desejos sejam realidade. Compreendo as tuas acções.
Porque eu amo-te, eu odeio-te. O masoquismo dá cabo das minhas emoções e quero admirar-te e venerar-te para a enternidade.
Procuro compreender melhor as tuas acções. E humildemente aprendo, lendo e escrevendo. Instruindo faço com que me ouçam, sabendo que sou um ignorante.
Questiono-te a toda a hora.
Porque eu amo-te, eu odeio-te. E a minha paixão apodera-se das minhas emoções. Estou viciado e quero superar. Tudo o que está ao meu alcance é pouco.
E assim como aqueles que pouco sabem e que estão no cume, eu estou aqui gritando perante um vidro aquilo que o delírio por vezes me provoca.
Nunca delirei.
Mas queria. Talvez se caísse no inconsciente entendesse os actos que para mim são estapafúrdios.
E dou-te possíveis respostas. Pois, porque tu és o colosso, tu tens várias soluções a tua disposição. Mas escolhes as soluções erradas.
Chumbas no meu exame. Pagas o IVA que eu te proponho. Mas és superior aos meus actos.
Não consigo fazer mais nada do que amar-te e odear-te.
Libertista ou não, não me esclareces.
Manténs esses teus actos determinados sem me deixares ser livre.
E eu quero ser livre no teu ramo. E é impossível. Eu sei que sim, porém nunca me deitei abaixo por mais provas que me desses que tal o comprovassem.
E prego as tuas palavras no céu numa complexidade enorme com vontade de te deitar a baixo. Mas os tremoços colados na noite estão-me a matar.
Tu dás cabo de mim...
Optas pelos maus caminhos. E dás cabo de mim.
Estou a 5 passos do abismo e estou pensando.
Poderei eu ser livre?
Estás-me sempre a determinar. Estou condicionado a uma longa e vasta conjuntividade de regras.
Eu não sou livre. Mas tenho uma pistola. Tenho que te matar com um riso maquiavélico.
Olho frente a frente e não tenho coragem de te matar. Estou determinado.
E ele não quer que me suicide. Porque precisa de mim.
Eu odeio-o, eu amo-o.”

Fiz este texto, em código.
Cada páragrafo, futuramente (não todas as semanas) irá ser decifrado de moda a criar uma crónicacoerente.
Porque eu amo o Wrestling, eu odeio o Wrestling.
Pois eu necesito que os desejos sejam realidade. Compreendo as tuas acções.
Porque eu amo-te, eu odeio-te. O masoquismo dá cabo das minhas emoções e quero admirar-te e venerar-te para a enternidade.
Procuro compreender melhor as tuas acções. E humildemente aprendo, lendo e escrevendo. Instruindo faço com que me ouçam, sabendo que sou um ignorante.
Questiono-te a toda a hora.
Porque eu amo-te, eu odeio-te. E a minha paixão apodera-se das minhas emoções. Estou viciado e quero superar. Tudo o que está ao meu alcance é pouco.
E assim como aqueles que pouco sabem e que estão no cume, eu estou aqui gritando perante um vidro aquilo que o delírio por vezes me provoca.
Nunca delirei.
Mas queria. Talvez se caísse no inconsciente entendesse os actos que para mim são estapafúrdios.
E dou-te possíveis respostas. Pois, porque tu és o colosso, tu tens várias soluções a tua disposição. Mas escolhes as soluções erradas.
Chumbas no meu exame. Pagas o IVA que eu te proponho. Mas és superior aos meus actos.
Não consigo fazer mais nada do que amar-te e odear-te.
Libertista ou não, não me esclareces.
Manténs esses teus actos determinados sem me deixares ser livre.
E eu quero ser livre no teu ramo. E é impossível. Eu sei que sim, porém nunca me deitei abaixo por mais provas que me desses que tal o comprovassem.
E prego as tuas palavras no céu numa complexidade enorme com vontade de te deitar a baixo. Mas os tremoços colados na noite estão-me a matar.
Tu dás cabo de mim...
Optas pelos maus caminhos. E dás cabo de mim.
Estou a 5 passos do abismo e estou pensando.
Poderei eu ser livre?
Estás-me sempre a determinar. Estou condicionado a uma longa e vasta conjuntividade de regras.
Eu não sou livre. Mas tenho uma pistola. Tenho que te matar com um riso maquiavélico.
Olho frente a frente e não tenho coragem de te matar. Estou determinado.
E ele não quer que me suicide. Porque precisa de mim.
Eu odeio-o, eu amo-o.”
Fiz este texto, em código.
Cada páragrafo, futuramente (não todas as semanas) irá ser decifrado de moda a criar uma crónicacoerente.
Porque eu amo o Wrestling, eu odeio o Wrestling.