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Duff Man’s Spin-Off Showcase Variety Hour # 3 - Top 5 Hulk Hogan Worst Moments

Uma carreira que se prolonga por décadas, um reinado deslumbrante banhado em ouro e glória, momentos que marcaram definitivamente a narração e a reminiscência do wrestling, golpes célebres passados de geração em geração, discursos de fazer levantar plateias de adeptos… isso são aquelas características presentes em toda e qual lenda que fabricou esta industria. Mas em anos e anos de carreira há sempre espaço para se incluir um curto leque de dias que marcarão (pela negativa) a mentes incrédulas de um espectador e a longa história por onde percorre um lutador. O meu trabalho é percorrer cada canto onde se encontrem registos, para procurar e revelar ao mundo estes momentos. Eu sou o Duff Man, e com todo o prazer apresento-vos… Top Five X Legend Worst Moments

Aviso: Com esta rubrica não tento de algum modo manchar a carreira de qualquer lutador, nem mesmo diminuir a ilustre imagem que esses representam na sua modalidade, tendo em conta que a maior parte das situações que irei revelar de seguida não são de culpa directa da personalidade posta em causa, mas sim de entidades superiores ou de outros que serão referidos.



# 5 - Hulk Hogan e Eric Biscoff vs DDP e Jay Leno: Um combate dedicado á comedia?

Já é mais que garantido que uma das características da WCW e nomeadamente de Eric Bischoff é a sua especial atenção e carinho por outras celebridades. Carinho esse que de acordo com estes exprime-se da melhor maneira que podem: através da participação num evento, resumindo-se a um convite. Agora, convites esses, que ao longo do tempo, têm tornado a reputação da industria uma verdadeira anedota.
Um dos casos mais francos desta conclusão, foi o derradeiro Tag Team Match entre Hulk Hogan e Eric Biscoff contra Diamond Dallas Page e (eu realmente desejaria que isso não passa-se de uma piada seca, mas é a cristalina e dura realidade…) Jay Leno!
.Vocês leitores, questionam-se sobre o processo a que levou a marcação de tal ilustre combate? Acreditem é tudo fruto de um longo processo orgânico, sem qualquer pressão por parte dos intervenientes na storyline, dando uma credibilidade propícia a um majestoso combate. A sério, a ironia é um bem tão precioso para esse tipo de descrição. Continuando, estávamos em 1998, a dez anos de agora, numa das épocas menos produtivas em termos de artigos com qualidade por parte da WCW e onde Hulk Hogan afundava a sua carreira, passando a maior parte das suas aparições a lutar lado a lado ou contra celebridades sem qualquer introdução á modalidade. Leno não foge á regra.
Acabara-se de criar um engenhoso angle, em que Biscoff decidira criar o seu próprio Talk Show, levando esse a encontrar-se sentado numa secretaria com um cenário semelhante ao do programa do seu futuro oponente, tendo essa rubrica o nome de nWo Nightcap. O programa em si baseava-se no dito comediante (não tenho bem a certeza se o poderia chamar assim) sentado em segmentos de vinte minutos a contar piadas (sendo muitas delas furtadas e de autoria de Jay Leno), momentos humorísticos que só agradavam os próprios locutores.
Uma audiência aborrecida e uma salvada de chalaças insultuosas contra DDP e Leno, levaram a que o primeiro referido entrasse á bruta no estúdio dando inicio a uma aglomeração de porrada que nem Eric (e nomeadamente o seu pescoço) nem o próprio cenário foram excluídos de tal vendaval
Como consequência a tal falta de respeito, foi marcado para o PPV Road Wild in Sturgis o tal glorioso combate, que no final de contas, foi tal e qual como esperado: uma autêntica desonra para a companhia, para os próprios lutadores e outros intervenientes e para o próprio Wrestling
Para terem uma ideia do sofrimento, Leno fez no total três golpes, sendo aquele que marcou a sua curta carreira como lutador, um deslumbrante armbar em Hogan!
Finalmente o combate terminou com a interferência de Kevin Eubanks que após aplicar um Diamond Cutter a Biscoff, concedendo assim um pin a Leno, saindo vitorioso do PPV.


# 4 – A lenda de Hulk Hogan, o cavaleiro em busca de Yetis!

Todo e qualquer adepto que esteja disposto a iniciar-se na veneração no cosmos do Wrestling terá de se amoldar previamente de modo a estar prevenido de qualquer desilusão no que se trada ao produto oferecido pelos bookers de uma determinada companhia. E aqueles que já se adaptaram e integraram-se nesse universo, consegui sem qualquer dificuldade rejeitar instantaneamente qualquer tipo de “Gimmick” que não faça justiça á modalidade que representa. Mesmo assim a qualidade de escolha dessas ‘’gimmicks’’ é tal que já fomos tentados a engolir e a aceitar personalidades situadas no mundo dos fantasmas, outras provenientes de uma galáxia longínqua ou ainda outras cujo capacidade máxima na modalidade se baseava no comprimento dos seus genitais.
Mas mesmo assim uma das “criaturas” (irão de imediato perceber o porquê de tal designação) que mais me indignou foi uma denominada por Yeti.
Poderão confirmar em qualquer parte, que o que eu direi a seguir, por muito irracional que pareça, não é fruto da minha imaginação. Essa mística personalidade nasce, por assim dizer, a partir de um bloco de gelo gigante e revela-se sendo nada mais do que uma autentica múmia ou pelo menos uma tentativa falhada de se parecer com isso, podendo-se caracterizar por um homem de considerável altura revestido por tecido, ligadura ou material semelhante.
Deixando por escrito a minha opinião tenho quase toda a certeza de que os responsáveis pela escrita dos shows da WCW, tentaram ‘”apanhar dois coelhos com uma queijadas” tentando tanto dar uso á sua criação Yeti e arranjar um final ainda por aberto do PPV que por coincidência se tratava do Halloween Havoc 95, cujo é tratado noutro segmento da crónica.
Sendo assim após The Giant ser declarado como novo campeão mundial da WCW, o dito cujo Yeti, entra de assalto no ringue, abraçando (acreditem que não passou disto, o seu fato não permitia mais) o vencedor do combate que aplicava inutilmente um Bearhug ao The Hulkster. Apesar disso, a ideia prevista e transmitida aos espectadores é que Yeti apresentava um poder tão fenomenal, que um simples abraço seria responsável por criar danos irreversíveis nos oponentes, deixando Hogan num estado lastimoso.
Aqui apresento-vos o infame vídeo que marcou a história do Wrestling tanto pelos aspectos que acabei de referir ou mesmo pelos movimentos algo suspeitos dos três intervenientes.



Um homem das neves abominável? A pior “gimmick’’ que faz a memoria dos adeptos? Uma múmia? Ou mesmo um violador?
Deixo essas e outras questões á mercê do leitor.

# 3 – Gene, hoje um Wrestler, amanhã um homem!

Tal como foi dito anteriormente na crónica, qualquer seguidor da modalidade está á mercê de um nível indescritível de parvoíce por parte dos bookers de uma terminada empresa. Mas em rasos e invulgares casos este disparate pode ser dado como tão credível que consideramos sendo produto dos próprios intervenientes. Eu não fugi á excepção e agradecia que me esclarecessem se a situação que irei relatar de seguida foi um produto com defeito por parte dos responsáveis ou um pequeno descuido por parte dos intervenientes.
Antes de começar o proposto há dois aspectos que irei focar, primeiro que desde o início dos tempos Gene Okerlund e Hogan sempre se apresentaram tendo uma relação muito “próxima” (talvez demasiado próxima como irão verificar de seguida) e segundo que houve uma ocasião única em que este apresentador fenómeno prosseguiu a carreira de lutador: Aconteceu em meados dos anos 80, especificamente em 1984, integrando-se num combate de Tag Team, juntamente com Hulk Hogan para defrontar Mr.Fuji e George Steele. Ao contrário do que acontece com os outros combates cujos participantes são apenas personalidade ligadas á industria (não propriamente profissionais em ringue) foi dada maior importância á preparação para o combate do que o próprio momento da verdade. E talvez tenha sido o grande problema.

Primeiro: Um curto relato sobre o treino de Gene (lembrem-se ele está a treinar para se tornar um lutador profissional):

- Ás cinco da manhã, ambos intervenientes encontram-se na casa de Okerlund, estado esse a desfrutar de um divinal pequeno-almoço constituído por uma caneca de café e um charuto;
- No resto do dia, ambos os lutadores treinam potentemente, limitando-se em Hogan carregar ás cavalitas o parceiro pela arena fora e vice-versa;

E assim termino os básicos de um treino em grande. Pareceu-vos desusado ou mesmo bizarro? Então esperam para ler e neste preciso caso visualizar o que se segue, complementado a minha teoria e do exigentíssimo site “Wrestling Crap” de onde eu a fomentei, de que a amizade entre Hogan e Gene posso aparentar um segundo significado. Para tal irei me manter silenciado enquanto a minha pessoa presenteara-vos com essa sequência de imagens:



Os meus comentários estão feitos.
Agora quanto ao combate em si, nenhuma atitude suspeita e uma qualidade minimamente aceitável não permitindo que o seu decorrer seja considerado como um dos piores momentos da carreira de Hulk Hogan. Um combate clássico de Tag Team Misto (e a diferenciação aqui é o facto de um dos parceiros não ser especialista em ringue) em que Hogan supostamente seria responsável por carregar a acção e toda e um comum erro de comunicação que obrigou Okerlund a combater directamente os oponentes. Big Boot de Gene em Fuji e com a ajuda de Hulk este é levando e suspenso no ar e atirado contra o tapete e consequentemente contra o oponente permitindo-lhe assim o pin e atribuindo a vitoria a Okerlund. Até aí tínhamos um combate sólido, muito afastado na realidade que assistimos anteriormente durante os treinos, até que… Hulk Hogan decide auxiliar-lhe com o pin aplicando pressão nas nádegas do colega.

Caros leitores se ainda têm dúvidas do que eu digo, não têm um pingo de veracidade, por favor prestem atenção ao relato da sua celebração após o combate: encostando com movimentos pélvicos os seus membros traseiros como poderão verificar de seguida.

Kayfabe? Angle? Independente de qual delas sejas é excessivamente néscio e algo suspeito.

# 2 – Hulk Hogan, conseguiste enganar-nos a todos! Ironia? Obviamente.

Com toda a sinceridade eu só não me tento a colocar este extracto da carreira de Hogan como o pior momento de todo o tempo que passou a lutar pela modalidade, pelo simples facto de ter, inexplicavelmente, deixado uma legião de fãs que se contam pelos inúmeros tributos feito por adeptos amadores no Youtube.
Um stroyline sem qualquer vestígio de sentido, um protagonista a prazo e revoltado e um final abrupto e inapropriado, só poderão ser produtivos no que se trata a curtos momentos humorísticos que serviam como elementos de ligação e relaxe entre rivalidades e angles mais tensos. Motivo esse que me parece mais apropriado para ser argumentado por aqueles que consideraram essa gimmick, como proveitosa.”Era engraçado” nada mais, nada menos, não vejo outro qualquer argumento e mesmo esse revela-se bastante fraco ou mesmo incompleto. Provavelmente por essa altura já se aperceberam da personalidade quem estou a focar, mas para os mais distraídos refiro-me ao Mr.America, numa altura em que Hulk Hogan apresentava-se sob um disfarce azul tentando convencer que ele não era na realidade quem Vince McMahon argumentava ser (apesar deste ter razão). E com toda a certeza terei todo o prazer de enumerar todos os aspectos que esse Angle e nomeadamente esse gimmick não conseguiram cimentar na totalidade, pecando por isso:

- Stephanie McMahon, não teve a preocupação de ver quem assinaram o contracto, facto este que de imediato é sabido como pouco credível pelos motivos mais óbvios. Ainda não sei qualquer seria a dificuldade de entrar no escrito ou na base de dados da empresa e verificar a assinatura e dados do lutador acabado de estriar.

- Vince McMahon, não apresenta nem um motivo para provar que Mr.America é realmente Hulk Hogan, nem um motivo para mostrar que não o consegue fazer. E uma vez que este se apresenta sendo o amo e senhor da companhia isso seria muito facilmente acessível. Igualmente tenho a certeza que o lutador não chega assim de casa, obrigado a revelar a sua cara na estrada ao serviço.

- As semelhanças físicas entra ambos lutadores eram indiscutivelmente visíveis e ainda pior indubitavelmente reveladoras, uma vez que apresentavam ambos uma voz inconfundível, um bigode característico e exactamente o mesmo tamanho e peso. Tudo isso sem referir as restantes zonas da cara descobertas pela mascara.

- As semelhanças como Wrestler, uma vez que a “E” nem se deu ao trabalho de prever uma igualdade em termos de move-set, taunts utilizadas e frases características. Não obstante de ambos os lutadores apresentarem a mesma entrada e consequentemente a mesma música.
Nota: Esses últimos dois tópicos poderão inclusive erros propositados para a criação de uma storyline mais óbvia e mais dotada de um non-sence considerável, o que equivale a uma maior humilhação por parte tanto de Hogan como de Vince.

Tudo isso que tento argumentar poderá ser perfeitamente encontrado num segmento considerado por muitos hilariante (tenho de admitir que têm a sua piada) mas mesmo assim enriquecido com um nível de irracionalidade que atinge escalas mundiais.
Agora paralelamente ao final deste meu ponto de vista vem o final da storyline, que num golpe de improviso e contra a maré dos guionistas, Mr.America aparece no terminar de uma Smackdown, retirando a sua mascara e revelando a sua real personalidade ainda aproximando o dedo dos lábios para pedir silencio aos adeptos em relação ao seu segredo.
Uma má utilização do poder da escrita por parte dos bookers, levou a uma demonstração da frustração de Hogan pela equipa criativa que, consequentemente, obrigou a Vince a arranjar um final improvisado, que se baseou num anuncio na edição da Smackdown seguinte, afirmando que agora que conseguira provar o que tinha em mente, despedira Mr.America pela sua tentativa de burlesco.
Incrivelmente simples, não concordam?



# 1- Mataste-me o pai, arruinaste o meu veículo, arremessaste-me de um prédio, mas eu retirei-te o título (por uma questão técnica)!

Concluindo que a ânsia pela inclusão de lutadores dotados de colossal peso e não obstante altura não é um factor actual, a honrada WCW mais uma vez decide depositar confiança num lutador deste calibre, refiro-me sim ao maior atleta da actualidade (podendo ser assim traduzido), The Big Show. E que melhor maneira, para lançar uma nova cara da companhia, mostrando a segurança que a companhia apresentava no futuro desde senhor, do que atacando uma das atracções da empresa e ainda associando-se a uma das maiores lendas da historia da modalidade?
Enunciando os detalhes á minha pergunta retórica, The Giant (como era denominado na altura) iniciou uma feud “escaldante” (não obrigatoriamente por parâmetros positivos) com o nosso já referido Hulk Hogan, usando Show o argumento que se revelava sendo o filho de André The Giant culpando o seu oponente pela morte do seu suposto pai.
Racional? Não. Criativo? Talvez. Estúpido? Definitivamente.
Visto que o ponto de partida da historia já fora escrito em linhas tortas, os responsáveis da empresa de modo a piorar toda a situação chegaram ao brilhante epílogo de que qualquer adepto do mundo do wrestling, já estava ciente das capacidades físicas do lutador principiante, dispensando qualquer tipo de combate inaugural, responsável por uma ligeira exibição comum a qualquer novo membro do roster da empresa.
Sendo assim, e excluindo a hipótese de um combate de Wrestling sem qualquer estipulação para um inicio de rivalidade, deixo a vocês leitores, a oportunidade de determinarem a sua cultura geral no que se refere á capacidade arquitectaria dos bookers da WCW, lançado um curto e breve desafio:

Em que tipo de combate The Giant defrontou Hulk Hogan, para o inicio da feud e para sua estreia na modalidade?
a) Arm Wrestling Match
b) Blindfold Match
c) Flag Match
d) Tuxedo Match

Apesar de serem todas potenciais hipóteses que encaixam na perfeição na capacidade irracional dos encarregados, o conceito do combate supera qualquer outro referido anteriormente. Sendo assim na Cobo Hall e constituindo o card do PPV anual “Halloween Havoc 1995” Show e Hogan defrontaram-se num exclusivo Monster Truck Sumo Match, cujas regras baseavam-se em dois camiões monstruosos de portes minimamente pesados a defrontarem-se no telhado do edifício, com o objectivo de um deles sair dum circo delimitado no chão do recinto. Assim Hulk Hogan no seu Monster Truck equipado com dois gloriosos e musculados braços de plástico venceu The Giant e o seu camião dotado de umas enormes presas na sua frente.
Sinceramente como se tal situação não basta-se para colocar ambos participantes numa magoa e em desgosto, para além de na minha lista, desfraldou-se um golpe tão raso, tão miserável, tão néscio, que precisei da sua comprovação na Wikipédia para toma-lo como verídico.
Até agora, tudo o que se sucedeu, foram amostras, pequenos projécteis do que se iria verificar de seguida…
Frustrado com a sua derrota no desafio, Show abandona o veículo, perseguindo Hogan com as piores intenções que já se previam, dando inicio a uma categórica rixa de rua, na qual o herói americano ganhou a avante sem qualquer dificuldade.
Sendo assim e dando ainda um maior significado á inclusão desde angle na minha crónica, irei revelar o reluzente desfecho dado a tal episodio: então após uma sequência de golpes defraudados por ambos intervenientes, Hulk Hogan decidiu (e por favor sublinhem e retenham a seguinte frase na vossa memoria) atirar Big Show do topo do pavilhão para uma estrada movimento! Missão cumprida e transmitida ‘’live’’ (algo bastante irónico uma vez que tinha sido gravado na noite anterior) silenciando uma plateia inteira de fãs, que imponentemente não sabiam como reagir.
Ainda acrescentando a cereja no topo do bolo, o menos credível de tudo foi o facto de na mesma noite, cerca de uma hora mais tarde, apresenta-se em ringue num estado perfeitamente Big Show, que pela própria boca de Bown Hornet ‘’escapou-se milagrosamente ao incidente’’ ainda disponível para desafiar o actual campeão e lutador que acabara de defrontar, retirando-lhe o titulo no Main Event da mesma noite.
Como se isto não fosse suficiente, o título foi retirado só e apenas devido a uma questão técnica uma vez que, tal como nos foi transmitido, Jimmy Hart (na altura manager do próprio Hogan) adicionou uma cláusula que obrigava o campeão a destituir-se do ouro, caso o combate tenha sido ganho por desqualificação (algo que se verificou).
Foi definitivamente uma noite muito bem passada e celebrada pelos internos da World Championship of Wrestling.

* Bónus*:Definitivamente uma promo de autoria de Hulk Hogan, após perder o titulo para André The Giant, e pela sua imensa qualidade merecia uma mensão honrosa.


Have a Nice Day :)
Bang Bang
Oh Yeah
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