[EXTRA] O Wrestling em Revista (XXXV)
GraveHeart (WN): Em relação a divisão de tag team da WWE que está "mais morta que viva", achas que seria prudente a WWE criar novas equipas, ex: os Hardys, DX, Brothers of Destruction, World Greatest tag team, etc. e reviver algumas como o caso do Big Show e Kane, Edge e Christian, etc...de forma a melhorar a divisão?
Eu já dei a minha opinião várias vezes, acho que deviam pegar em alguns jovens que andam perdidos e que até têm uma espécie de denominador comum e emparelhá-los, um pouco à imagem do fizeram com The Miz e John Morrison e com os Smackdown Six no passado. Regressos de Big Show & Kane e Edge & Christian podem ser importantes como “carne para canhão”, mas é preciso (re)fortalecer o “main-event” para que se possam liberar tais lutadores para a divisão de equipas.

Anónimo (WN): Gostas de lulas?
Não, confesso que o único dos moluscos que aprecio é choco, e apenas grelhado ou frito.

Sting: O que achas do regresso dele à TNA?
Eu sempre gostei da TNA pelo que via desde os tempos da Eurosport: Tinham uma acção mais rápida e furiosa, tinham excelentes lutadores embora nunca tinha ouvido falar da esmagadora maioria, apresentavam um ringue com seis lados, tipos de combate que os “smarks” bem apreciam com “spots” de “high-flying” e “hardcore” sempre presentes em PPV, lutadoras que me impressionavam, enfim, apresentavam algo diferente da WWE, isso fez-me a certa altura gostar mais de TNA do que da WWE, no entanto, agora transformou-se numa companhia que quer se queira ou não também está virada para o entretenimento, e já não há nada que me motive a acompanhar TNA por ser algo que não posso ver na WWE. Sangue? É isso que há de diferente? Gosto de ver sangue em combates como Triple H vs. Cactus Jack do Royal Rumble 2000, em combates brutais, quando é necessário para credibilizar a contenda, torná-la mais brutal e excitar os fãs, não em qualquer combate só porque sim. Linguagem obscena? Não sabem gerir isso, basicamente há lá lutadores que em toda a santa frase que constroem têm de colocar pelo meio um “freakin’” e ainda há o nosso amigo “Asshole”. Acho que ter Sting no “roster” foi útil à TNA para atrair fãs, no entanto, ele envelheceu e nesse aspecto outros já tomaram o seu lugar, e neste momento, a esmagadora maioria são lutadores que estão lá para atrair fãs do que propriamente por representarem aquilo que a companhia representa. Com a entrada de Hogan, Jeff Hardy, RVD e já as mais distantes de Kurt Angle e Mick Foley, penso que a tocha da “estrela icónica” deveria ter passado de mãos em vez de se irem acumulando os “ícones” de outrora, portanto acho o regresso do “Stinger” inútil e que nada traz de novo, e que de bom nada tem. Preferia o regresso do Desmond Wolfe, Christopher Daniels ou Austin Aries.
Ted DiBiase: Interrompeu esta segunda-feira o The Game e foi deixado de rastos, achas que a WWE irá voltar a eleva-lo, ou foi só um caso?
Não podemos tirar conclusões por aí. Estamos muito próximos da Wrestlemania e o objectivo da WWE é fazer acreditar os fãs que é possível Triple H vencer Undertaker para ajudar a vender o evento, e eles conseguem isso com estes tariões que o “The Game” dá a lutadores como ele e o Sheamus (que estão longe de ser “jobbers”), e isso neste momento é mais importante para a WWE do que não ferir a credibilidade de alguns jovens, porque daqui a uns meses já ninguém se lembra disto.

Eu já dei a minha opinião várias vezes, acho que deviam pegar em alguns jovens que andam perdidos e que até têm uma espécie de denominador comum e emparelhá-los, um pouco à imagem do fizeram com The Miz e John Morrison e com os Smackdown Six no passado. Regressos de Big Show & Kane e Edge & Christian podem ser importantes como “carne para canhão”, mas é preciso (re)fortalecer o “main-event” para que se possam liberar tais lutadores para a divisão de equipas.

Anónimo (WN): Gostas de lulas?
Não, confesso que o único dos moluscos que aprecio é choco, e apenas grelhado ou frito.

Alguns leitores pediram-me para dar a minha opinião sobre a situação de alguns lutadores ou o que eu achava deles, em vez de colocar aqui todas as perguntas e tornar isto um “post”muito maior, decidi inovar e dar a minha opinião sobre cada um deles de uma só vez e por ordem alfabética.
(neste Extra só serão falados lutadores que também o foram nas duas semanas transactas)
Sting: O que achas do regresso dele à TNA?
Eu sempre gostei da TNA pelo que via desde os tempos da Eurosport: Tinham uma acção mais rápida e furiosa, tinham excelentes lutadores embora nunca tinha ouvido falar da esmagadora maioria, apresentavam um ringue com seis lados, tipos de combate que os “smarks” bem apreciam com “spots” de “high-flying” e “hardcore” sempre presentes em PPV, lutadoras que me impressionavam, enfim, apresentavam algo diferente da WWE, isso fez-me a certa altura gostar mais de TNA do que da WWE, no entanto, agora transformou-se numa companhia que quer se queira ou não também está virada para o entretenimento, e já não há nada que me motive a acompanhar TNA por ser algo que não posso ver na WWE. Sangue? É isso que há de diferente? Gosto de ver sangue em combates como Triple H vs. Cactus Jack do Royal Rumble 2000, em combates brutais, quando é necessário para credibilizar a contenda, torná-la mais brutal e excitar os fãs, não em qualquer combate só porque sim. Linguagem obscena? Não sabem gerir isso, basicamente há lá lutadores que em toda a santa frase que constroem têm de colocar pelo meio um “freakin’” e ainda há o nosso amigo “Asshole”. Acho que ter Sting no “roster” foi útil à TNA para atrair fãs, no entanto, ele envelheceu e nesse aspecto outros já tomaram o seu lugar, e neste momento, a esmagadora maioria são lutadores que estão lá para atrair fãs do que propriamente por representarem aquilo que a companhia representa. Com a entrada de Hogan, Jeff Hardy, RVD e já as mais distantes de Kurt Angle e Mick Foley, penso que a tocha da “estrela icónica” deveria ter passado de mãos em vez de se irem acumulando os “ícones” de outrora, portanto acho o regresso do “Stinger” inútil e que nada traz de novo, e que de bom nada tem. Preferia o regresso do Desmond Wolfe, Christopher Daniels ou Austin Aries.
Ted DiBiase: Interrompeu esta segunda-feira o The Game e foi deixado de rastos, achas que a WWE irá voltar a eleva-lo, ou foi só um caso?
Não podemos tirar conclusões por aí. Estamos muito próximos da Wrestlemania e o objectivo da WWE é fazer acreditar os fãs que é possível Triple H vencer Undertaker para ajudar a vender o evento, e eles conseguem isso com estes tariões que o “The Game” dá a lutadores como ele e o Sheamus (que estão longe de ser “jobbers”), e isso neste momento é mais importante para a WWE do que não ferir a credibilidade de alguns jovens, porque daqui a uns meses já ninguém se lembra disto.
