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O Wrestling em Revista (III)

Antes de mais, volto a agradecer a actividade com que vocês, leitores e comentadores, estiveram na última edição desta rubrica, estou-me a divertir imenso e isso dá-me motivação para fazer ainda melhor. Muito obrigado!

Resposta aos comentários dos leitores


João Victor (WN):
Se existe a possibilidade de termos novo King Of The Ring ou se a WWE deixou de lado esse conceito?

Bem, eu acho que a companhia está interessada em organizar novos torneios do género, até porque há uns meses atrás, deu a escolher essa temática aos fãs para substituir o Survivor Series creio eu.
Eu acho que esse conceito é muito útil, o King Of The Ring seria tão bem-vindo pela minha pessoa que em Fevereiro, ainda no AWP, escrevi um artigo sobre este mesmo assunto, deixo aqui a hiperligação para poderes ver a minha tese bem suportada por fortes argumentos (http://awp-vadalhoco.blogspot.com/2010/02/break-down-walls-125.html).


Wolve (WN):
Que wrestlers eu tirava do roster da TNA e quais eu acrescentava?

Bem, penso que esta pergunta veio no momento certo, pois acho que a TNA está a começar a organizar-se, e a definir um menor lote de lutadores com que conta, por isso, torna-se muito mais fácil para mim definir isso.

Comecemos então pelos que retiraria: Rob Terry (querem um homem grande que saiba lutar têm lá Matt Morgan), Lacey Von Erich (completamente despreparada), Orlando Jordan (não veio acrescentar nada positivo) e Jesse Neal, logo numa primeira linha, falando só daqueles que aparecem praticamente todas as semanas. Depois, despachava alguns que não aparecem muito regularmente, apesar de algum talento, como Brutus Magnus, Tomko, Shark Boy e por aí. No que diz respeito a veteranos, acho que muitos até são úteis, mas por exemplo, Kevin Nash pouco mais pode dar de positivo à empresa, o próprio Sting já foi demasiado exprimido e já esteve mais perto de uma retirada digna, Tommy Dreamer e Raven só poderiam ser inseridos em “storylines” que já todo o mundo viu, é por aí.

Sobre quem acrescentaria? Confesso que não sendo um espectador assíduo da cena independente, gostaria de ver alguns nomes que infelizmente já não posso ver na WWE e que até poderiam ser inseridos em programas bem interessantes como Mickie James, Shelton Benjamin e Charlie Haas (como tag team), Carlito e Shane Helms (a acrescentar “star power” à X-Division) e até falava de Bryan Danielson, mas não o vejo assim tão superior ao Desmond Wolfe para ser muito melhor aproveitado e então é preferível vê-lo em “bookings” independentes.


DARKfm (WN):
Se a TNA beneficiaria mais com a entrada de Heyman ou com a continuidade de Hogan/Bischoff?

Se querem que vos diga, começo a achar que as pessoas colocam o Paul Heyman muito “Overrated”, se ele viesse para a TNA poderia melhor o “booking” talvez, mas isso não iria fazer a meu ver a companhia de Orlando assim tão mais popular de como é. Por muito imaginativo que ele seja, não vejo como um só homem pode ter na cabeça aquilo que vários e também experientes não têm em conjunto. Custa a crer que Eric Bischoff, Hulk Hogan, Vince Russo e seja lá quem for que também esteja metido no “booking” da TNA, com todos os anos de experiência que têm tanto a nível de longevidade, mas também a nível de já terem passado por diferentes companhias em diferentes Eras, e de perceber aquilo que resulta e que não resulta, não consigam fazer e imaginar aquilo que Paul Heyman pode fazer e imaginar com exactamente a mesma matéria-prima. Acho impossível!

Para dizer a verdade, acho que a TNA até se está a organizar bem, começa a seleccionar quem quer utilizar, quem não pretende utilizar, já não se nota tanto aquilo de querem meter 70 membros do “roster” a aparecer no mesmo “show”, com Hogan e Bischoff sem tanta “spotlight”, vê-se um sistema de candidatos principais original, criticado por muitos, mas que contribui muito para que haja mais emoção e espectáculo, vejo as coisas a acontecerem com mais sentido, com os planos para cada lutador a serem bem traçados (veja-se Abyss que finalmente é o que toda a gente queria ver), uma X-Division sem tantos “monkey spots” mas que vai tendo lutadores capazes de proporcionar combates muito animados e com algumas manobras de alto risco, sinceramente, acho que a TNA finalmente começa a construir a sua caminhada para algo de bom.


Fuzii (WN):
Quais são as minhas perspectivas para o reinado de Dolph Ziggler?

Bem, no último ano e meio a WWE tem dado reinados com uma duração minimamente aceitáveis às suas jovens estrelas de forma a pô-las “over” com o público, reparemos no tempo que Kofi Kingston e The Miz foram campeões dos EUA, John Morrison e Drew McIntyre campeões intercontinentais, nenhum deles foi menor do que dois meses, e alguns chegaram mesmo ao meio ano, até com Jack Swagger e Sheamus com os Títulos Mundiais fizeram isso.

Do reinado de Ziggler espero o mesmo, e há condições para ter uma boa duração! À excepção de Cody Rhodes (e quem sabe de Alberto Del Rio), quem precisa de um titulo secundário? Quem nunca o teve? A WWE neste momento tem lutadores como MVP, Matt Hardy e Christian que tanto num momento podem estar a perder combates com o namorado de Vickie Guerrero com o cinto em jogo como na semana seguinte vencerem com toda a normalidade homens com mais valor. O Kofi e o McIntyre já tiveram os seus reinados, e de resto, não vejo mais ninguém que precise do título, por isso, creio que a WWE tem muita margem de manobra para dar um bom percurso como campeão ao Dolph.


BookerSucka (PLL):
Quem eu acho que serão as próximas lendas até 2022?

Essa é uma pergunta à qual nem eu nem ninguém pode ter resposta. Estar a tentar prever o que vai acontecer daqui a 12 anos é impossível, e para isso, faço o percurso inverso, que tal recuar a 1998, há exactamente 12 anos atrás? Estávamos no auge das Monday Night Wars com uma WCW que já não existe levava vantagem, o fundador da TNA pertencia aos quadros da WWF, Bret Hart que tinha sido lixado por Vince McMahon hoje é cabeça-de-cartaz do SummerSlam, John Cena, Randy Orton e outros ainda nem treinavam wrestling, nunca se tinha ouvido falar em Smackdown nem em nada do género, como posso vir a saber?

O pro wrestling está feito de uma maneira que mal posso prever o que pode acontecer nos próximos 12 meses, quanto mais 12 anos, em 1998/1999 tínhamos campeões intercontinentais que viraram lendas como Triple H e The Rock, mas também haviam os Val Venis, Road Dogg e Goldust, nada é certo. Creio que se ainda não são vistos desse modo, nessa altura John Cena e Randy Orton serão vistos como lendas, e dos actuais “mid-carders”, talvez The Miz seja aquele em que consigo projectar melhor futuro, mas é sempre imprevisível.


Fabio Kafa (PLL):
Se a WWE está destruindo o seu passado com a PG Era (dando uma falsa impressão do mesmo)?

Bem, não sei ao que concretamente te referes, se ao facto do Steve Austin cada vez que aparecer agora ter uma linguagem mais contida, com o facto dos DX nesta última sua temporada estarem mais contidos, se em alguns segmentos que dizem respeito ao passado, mas a verdade é que, cada vez que esses segmentos aparecem nos “shows”, fazem parte dos mesmos, e se o “show” é PG, é normal que a WWE não coloque lá nada que assim não seja.

Neste momento o passado da WWE serve apenas para vender DVD’s, e na minha opinião, esses DVD’s são comprados por pessoas que conhecem o material em questão, por isso, mesmo que a companhia tente abafar que houve uma Atittude Era, os fãs sabem que ela existiu. Se essa era a essência da pergunta, a resposta é não.

Dizes que os Títulos Mundiais da WWE não têm tanto sentido como dantes porque vencer um várias vezes por ano já é normal. Bem, na verdade, quando não havia tantas mudanças de mãos dos cintos ainda não tínhamos programas semanais, e já lá vão muitos anos, tem sido algo normal, na Atittude Era, os reinados eram geralmente muito pequenos, penso que nenhum chegou mesmo aos seis meses. Eu acho que haver mudanças de títulos frequentes (mas não demasiado) só beneficia o espectáculo, especialmente se houverem muitos lutadores envolvidos nessas trocas, haverá um maior número de campeões mundiais, e às vezes, ter esse estatuto ou não ter faz muita diferença, dá muito mais credibilidade a um wrestler, e quando a WWE tiver com falta de opções para o “Main-Event”, não precisa tanto de forçar uma nova estrela, estão lá já algumas, por exemplo, na Smackdown temos Kane, Rey Mysterio e possivelmente num futuro breve Undertaker a batalharem pelo Titulo Mundial, mas há várias opções para os substituir, há Jack Swagger, Big Show e CM Punk que têm essa vantagem sobre um MVP, Drew McIntyre ou Christian, são mais facilmente vistos como candidatos legítimos. Se recuarmos a 2007, a WWE deu um reinado de mais de um ano a John Cena e os fãs protestaram, muitos deixaram de acompanhar a modalidade porque estavam fartos de ver o mesmo homem PPV atrás de PPV a sair com o Titulo da WWE, agora temos o sentimento de “tudo pode acontecer”, eu gosto disto!


Lucas Godoi (PLL):
Qual a divisão de tag team mais completa das três principais companhias americanas?

Bem, para já, não acompanho ROH. Mas mesmo assim, falar de uma divisão de tag team completa é relativo, porque a TNA tem uma divisão com mais e melhores equipas, e mais entretida, no entanto, a WWE é que a vai utilizando a pensar correctamente tendo em conta o objectivo deste “business”: fazer dinheiro!

Na TNA por exemplo os Beer Money até vendem muitas camisolas, são dos que vendem mais mesmo, mas depois, não lhes podem aproveitar a popularidade porque são apenas uma tag team, e sendo apenas uma tag team, ainda por cima com o nome da equipa a definir a sua própria “gimmick”, é difícil espremê-los assim tão bem, dar-lhes uma lufada de ar fresco e as pessoas acabam por deixar de os engolir da mesma forma. Como equipa, nunca serão as grandes estrelas que a companhia quer criar, e já a WWE pensa na maneira diferente. A WWE deu os títulos de tag team aos Hart Dynasty porque sabe que eles os dois podem ser grandes lutadores a solo, colocou The Miz com Big Show para irem começando a lançar o “Awesome” nos grandes palcos, e tirando nestes últimos tempos, não tem perdido tempo em dar tempo de antena a Cryme Tymes que ninguém quer ver mas sim a equipas com maior popularidade e credibilidade como os Jeri-Show e DX. Na minha opinião, é a forma correcta de ser-se bem sucedido.

No entanto, e tentando perceber o que querias perguntar, e deitando a ROH para fora do assunto pois não acompanho, esta saga dos Beer Money vs. Motor City Machine Guns tem sido clássica e ficará para a história, por isso, responderia TNA, embora… já tenha visto esta divisão com melhores dias.


Rescaldo do Hardcore Justice


Apesar de tudo, um PPV divertido!

Achei que no geral, os lutadores esforçaram-se tanto em tributar a ECW que por vezes se esqueciam de dar algum sentido aos combates, de tal forma que iam havendo acontecimentos que não mistificavam nada o “kayfabe” e que às vezes nem a própria produção do PPV os disfarçava, apanhando lutadores algumas vezes a combinar o que iria acontecer a seguir em flagrante, apenas não se tendo percebido o que iria acontecer.

Houve lá coisas que não fizeram nenhum sentido, especialmente no combate dos Team 3D e no ataque posterior dos Gangstas, como se os lutadores não estivessem a lutar mas sim a brincar ao wrestling, no entanto, e embora tenha torcido o nariz a muita coisa, até foi algo que me divertiu admito.

A cada combate que passava ficava mais ansioso para ver os Main-Events, não sei se isto será uma boa ou uma má indicação. Optaram por ordenar os combates pela sua importância, indo contra os padrões da WWE, que tem optado por dividir os PPV’s em duas partes, geralmente a primeira a terminar com o Main-Event da Smackdown e a segunda a terminar com o Main-Event da Raw.

Talvez por haver uma história por detrás e não haver tanto aquele sentimento de brincar ao wrestling e “bora lá mostrar o que fazíamos há 10/15 anos atrás” o meu combate preferido foi o Tommy Dreamer vs. Raven, e dada a brutalidade desta contenda, penso que RVD e Sabu poderiam ter ido ainda mais ao extremo para guardarem o melhor para o fim.

Sobre a falta de boa forma de alguns lutadores, confesso que pensei que fossemos ver pior do que aquilo que vimos.

Os segmentos com os lutadores da TNA foram medianos e envolvendo os ECW Originals tiveram alguma palhaçada, mas vá, confesso que pensei que iria ser muito pior, não foi um PPV aborrecido, antes pelo contrário.


Tyler Black na WWE


Depois de ser anunciada a contratação do Campeão Mundial da ROH por parte da WWE, decidi ver um pouco do que este jovem é capaz de fazer, e por isso, vi a última edição da ROH Wrestling on HDNet, em que ele enfrentou Christopher Daniels sem o título em jogo.
Um combate pode ser muito pouco para tirar conclusões, mas na verdade, é muito mais do que um “Best of” ou um “Top 10 Moves” daqueles que há no youtube, e de facto, achei-o um bom wrestler, embora não o tenha considerado assim nada de especial, muito ao contrário do seu adversário nessa noite, o veterano “Fallen Angel”.
Vejo que sabe conduzir um bom combate, que é um lutador divertido, sabendo variar entre manobras atléticas e poderosas, no entanto, não vejo onde poderá acrescentar assim grande coisa à WWE, até porque não é dos mais carismáticos que há na Rainha das Indys.


Rescaldo The Whole F’N Show


E realmente, que “show” foi este. Gostei de todos os combates, foram todos muito entretidos, embora me tenha parecido que o “Three Way Dance” fosse demasiado curto.

Os Beer Money e os Motor City Machine Guns acabaram uma série de combates fantásticos, foi do melhor que vi numa divisão de tag team, e embora os “high-flyers” de Detroit tenham levado a melhor, os Beer Money saíram muito bem vistos também, de tal forma que pelo que vi no segmento final ainda vão ter muita importância nos próximos tempos.

Tenho um certo receio com o que vão fazer com os MCMG, eles estão muito “over” e é preciso subir um pouco a fasquia, e é difícil imaginar voos mais altos do que estes que tiveram no último mês. Se há coisa que a TNA até é capaz de fazer e que encaixava aqui muito bem é fazer vários “Open Challenges” frente a grandes equipas, dando-lhes um reinado que espero longo, só espero que não estraguem aquilo que foi feito com eles.

Falando em “Open Challenges”, terei sido o único a ficar com a ideia de que não era bem isto que a TNA queria fazer com Jeff Hardy? Algo me diz que Shannon Moore não foi mais que um Plano B ou C, porque imagino que queriam apresentar um novo reforço e não o conseguiram.

Sobre a história EV 2.0 vs. Fortune, começou bem como começam estas últimas “feuds” Stable vs. Stable, ora seja Frontline vs. MEM, Nexus vs. WWE, etc. Não quero tirar conclusões muito precipitadas porque há certas “storylines” do género que começam bem mas depois desiludem, por isso, lá mais para a frente logo digo o que acho.


Previsão SummerSlam


Bem, confesso que esta “storyline” dos Nexus tem sido algo reacendeu o meu interesse pelo wrestling e que semana após semana é algo que me faz esperar ansiosamente pela próxima edição do SummerSlam, tanto que há muito tempo que não estava tão ansioso por um PPV, talvez desde a Wrestlemania deste ano.

Eu diria que esta história tem sido a melhor construída e ao mesmo tempo a mais entretida que vi na WWE talvez desde o Smackdown vs. Raw de 2005 e que tem feito dos “shows” das últimas semanas talvez os mais entretidos desde Julho de 2008, altura em que CM Punk era Campeão Mundial e na CWO até se falava de uma segunda Atittude Era.

É tão difícil prever este combate! Por um lado, o próximo PPV é o Night of Champions e faz sentido que John Cena esteja presente e provavelmente esta história terminada, o que indicaria uma vitória da equipa WWE, mas ao mesmo tempo, os efeitos dos Nexus têm sido tão positivos que foram ao NXT e subiram a audiência, o público está a aderir muito bem a todos os níveis, e eu torço para que isto se prolongue por mais uns tempos, talvez até ao Hell in a Cell, com um mega combate que arrumasse a questão, e isso significaria que os Nexus venceriam.

Terminasse isto como terminasse, gostava que tivesse algo de surpreendente, até faz sentido o Cena vir-se em desvantagem, dar uma de Super-homem e fazer valer-se como meia equipa, dando cabo sozinho de muitos dos “rookies”, ou sobreviver juntamente com Bret, Edge e Jericho ou mesmo só com Bret, mas não queria isso. Eu gosto muito do John Cena, mas desta vez queria algo diferente, seria tão interessante vê-lo como primeiro a ser eliminado!

A Team WWE saiu por cima na última Raw, isto pode querer dizer que ou perdem, ou pelo menos passam um muito mau bocado no SummerSlam, a ver vamos! No entanto, eu aposto neles.

Qualquer outro combate não me dá tanto interesse como este, mas a WWE tem espremido bem o “card”, sobretudo no que diz respeito à Raw, e não me surpreenderia nada se depois do Orton vs. Sheamus víssemos The Miz a fazer o “cash in” e logo a seguir Wade Barrett também querer cobrar a sua oportunidade por ter vencido a primeira temporada do NXT. Era interessante a Team WWE pensar que se tinham visto livre dos Nexus, e depois Wade Barrett relançar a história tornando-se campeão pouco tempo depois. Poderá haver muitas surpresas, mas também não descarto que não hajam interferências depois do combate e que tanto Sheamus ou o “super over” Randy Orton saiam do evento como campeões.

O Rey Mysterio vs. Kane parece-me algo imprevisível, não me surpreenderia se ainda fosse transformado num “Casket Match” ou se Undertaker fizesse uma aparição. Mysterio aparece com o Titulo Mundial no “poster” do Night of Champions e isso pode querer dizer alguma coisa, no entanto, viria com toda a normalidade que os irmãos se defrontassem pelo título nesse PPV.

Dos restantes combates, acho que até se podem fazer coisas interessantes, e que à excepção do Ziggler vs. Kofi, não há um que seja muito fácil de se prever.



Para terminar, uma referência a Lance Cade, que faleceu na passada sexta-feira, a meu ver ainda tinha muito para dar ao mundo do wrestling, era jovem, tinha um bom corpo e podia ser bem aproveitado, enfim, que descanse em paz.

Por hoje fico-me por aqui, espero que continuem a comentar porque foi para desfrutar da interacção com os leitores que escolhi este blogue!

Peço para que coloquem em cima da mesa temas sobre os quais gostariam de ler a minha opinião, é algo que se pode tornar bem divertido e que pode acabar sempre num agradável debate.
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