TNA PPV - Final Resolution - Análise
Card
TNA World Heavyweight Championship
Jeff Hardy © vs. Matt Morgan
Mr. Anderson será o árbitro convidado
First Blood Match
Rhino vs. RVD
X Division Championship
Robbie E. © vs. Jay Lethal
Cookie estará presa numa jaula suspensa em cima do ringue
Falls Count Anywhere Match
Mickie James vs.. Tara
Casket Match
The Pope vs. Abyss
Submission Match
Jeff Jarrett vs. Samoa Joe
TNA World Tag Team Title Match
Full Metal Mayhem
The Motor City Machine Guns © vs. Generation Me
TNA TV Championship
AJ Styles © vs. Douglas Williams
Pela posição de candidatos principais aos TNA World Tag Team Championship
Beer Money, Inc. (James Storm & Robert Roode) vs.. Ink Inc. (Jesse Neal & Shannon Moore)
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Pela posição de candidatos principais aos TNA World Tag Team Championship
Beer Money, Inc. vs. Ink Inc.
Beer Money, Inc. vs. Ink Inc.
Começam Neal e Storm com este último a começar a fazer sair murros no canto mas com boa resposta do cristas com um dropkick e com um backbody drop em Rhoode. Double dropkick em Storm e Rhoode para o pop aos faces. Beer Money estão a pedir um time-out e sai rollup de Moore em Storm seguido de um armdrag para um armbar. Moore vai no inverted atomic drop em Storm seguido de murros e legdrop para uma contagem de dois e Rhoode mais uma vez falha o double team. Neal e Moore vão no double team para um hiptoss de Neal para uma contagem de dois. Rhoode ataca Neal á socapa e os Beer Money vão no double team apelas costas para Rhoode passar a dominar ao trabalhar no canto. Storm domina Neal e baixa o ritmo com uma sufocação.
Novo double team dos Beer e entra Rhoode para mostrar a clothesline e o snapmare. Rhoode vai dissecando Neal ao atacar e impedindo o seu tag. Snapmare seguido de headlock para puxar o heat e Neal sai com controladas, kick na face mas não consegue o pin. Cotoveladas de Rhode e headlock para Neal sair com um jawbreacker e agora sim sai o tag e Moore dispara em murros, enziguri, headscissors e um bulldog que dá uma contagem de dois já que Storm quebrou o pin. Neal põe Storm e Rhoode fora do ringue e Moore vai num asai moonsault saltando da corda para Rhoode após um sligshot de Neal. Neckbreacker de Moore em Rhoode e dois. Tag com Neal e Storm evita um double team. Neal planta Rhoode e vai para o spear mas directo a um superkick de Storm. DWI e os Beer Money ganham.
Fica provada a qualidade dos Beer Money ao conduzirem a equipa Inc. Ink. composta por dois lutadores com limitações ao seu melhor combate de equipas na TNA. O combate seguiu o trajecto da fórmula de um combate normal de equipas com Moore e Neal a dominarem inicialmente e com os Beer Money a quebrarem o ímpeto com double teams e baixando o ritmo com submissões.
Com o impedimento do tag de Neal com Moore foi-se construído o heat no público que diga-se estava quente para este combate. Feito o hot tag, Moore fez sair o seu arsenal, principalmente de highflying, permitindo que a equipa mostre a sua qualidade.
Com o impedimento do tag de Neal com Moore foi-se construído o heat no público que diga-se estava quente para este combate. Feito o hot tag, Moore fez sair o seu arsenal, principalmente de highflying, permitindo que a equipa mostre a sua qualidade.
O fim viu os Beer Money colocarem fora de jogo Moore e daí até reverterem um spear de Neal e aplicarem o DWI foi um instante. Shanon Moore apesar de limitado, eclipsa Neal em qualidade em qualquer dia da semana. Mais uma vez relembro a qualidade dos Beer Money que a par dos Kings of Wrestling devem ser a melhor equipa do Mundo.
Classificação: **½
Falls Count Anywhere Match
Mickie James vs. Tara
Mickie James vs. Tara
Tara diz a Mickie para vir para o exterior e esta não se faz de rogada e logo aí estende Tara com murros para uma contagem de dois. Manda contra o apron e barreira fazendo sair várias chapadas. Mickie sobe ao canto e lança-se num missile dropkick para um dois. Mickie vai no murro e Tara equilibra com chapadas num canto e pressiona com força. Cotoveladas de Mickie para nas cordas Tara equilibrar e derrubar Mickie. Tara procura Mickie e esta indo por debaixo do ringue aparece nas suas costas com um dropkick que a manda para o chão.
Baseball slide de Mickie para chapada forte de Tara a mandar contra a barreira. Mickie vai dar uma volta pela arena e sempre a comer para Tara assim conseguir varias quase-derrotas. Mickie tenta voltar ao domínio e ambas fazem uso do ambiente e isto mantêm-se por largos minutos e eu como de costume não comento este tipo de wrestling. Olha a Madison ali escondido com um extintor e a fazer com que Tara vença.
Baseball slide de Mickie para chapada forte de Tara a mandar contra a barreira. Mickie vai dar uma volta pela arena e sempre a comer para Tara assim conseguir varias quase-derrotas. Mickie tenta voltar ao domínio e ambas fazem uso do ambiente e isto mantêm-se por largos minutos e eu como de costume não comento este tipo de wrestling. Olha a Madison ali escondido com um extintor e a fazer com que Tara vença.
Há que dar o mérito as duas lutadoras por terem um combate com esta estipulação. Tentaram colocar o sentimento de ódio no combate e este foi bem conseguido, relembro duas ou três chapadas de Tara bem stiffs que até a mim me doeram e expressões de bitch para cima e bitch para baixo.
Penso que a brawl por todo o backstage prolongou-se demasiado para o que era feito, Tara ataca, nearfall, Mickie equilibra, ataca, nearfall. Também não era algo de novo, pois para a preparação deste combate o que não faltou foram brawls no backstage. Aqui somente destaco o piledriver revertido por Mickie para um backbody drop. Colocaram um segmento de comédia no combate com estas a lutarem no WC masculino onde estava escondida Madison Rayne e essa parte foi bem conseguida.
Foi um combate de qualidade inferior ao combate do Turning Point mas mesmo assim superior ao wrestling feminino que se faz por estes dias nos Estados Unidos a nível de mainstream.
Penso que a brawl por todo o backstage prolongou-se demasiado para o que era feito, Tara ataca, nearfall, Mickie equilibra, ataca, nearfall. Também não era algo de novo, pois para a preparação deste combate o que não faltou foram brawls no backstage. Aqui somente destaco o piledriver revertido por Mickie para um backbody drop. Colocaram um segmento de comédia no combate com estas a lutarem no WC masculino onde estava escondida Madison Rayne e essa parte foi bem conseguida.
Foi um combate de qualidade inferior ao combate do Turning Point mas mesmo assim superior ao wrestling feminino que se faz por estes dias nos Estados Unidos a nível de mainstream.
Classificação: **
X Division Championship
Robbie E. © vs. Jay Lethal
Robbie E. © vs. Jay Lethal
A Cookie não quer entrar na ajula e então tem de ser Shark Boy a colocá-la. Lethal não perde tempo e põe E no canto. Lá vai a Cookie lá para cima e Lethal vai nos murros para E fugir para fora mas logo apanhado por Lethal que faz sair as chapadas com força. Missile dropkick de Lethal para uma contagem de dois. Mais chapadas no canto para depois despejar E na corda e ai o balançar. Lethal vai dominando e o público pede chops e ele diz que sim. E derruba Lethal contra o canto e equilibra para com um back elbow ter um dois.
Manda com força ao canto para nova contagem. Lethal tenta o comeback mas sai neckbreacker de E para um dois. Choke de E para Lethal tentar sair com cotoveladas mas E prende novamente e agora leva para o chão. Lethal sai e começa a sair com murros e chapadas. Clotheslines, springboard elbow e uma lethal combination para um dois.
Chapadas de Lethal mas vai contra E com força e fica estendido. Cookie manda uma corrente a E mas o árbitro vê. Lança um spray e Lethal pega, dispara em E mas o árbitro viu e está feita a desqualificação.
Manda com força ao canto para nova contagem. Lethal tenta o comeback mas sai neckbreacker de E para um dois. Choke de E para Lethal tentar sair com cotoveladas mas E prende novamente e agora leva para o chão. Lethal sai e começa a sair com murros e chapadas. Clotheslines, springboard elbow e uma lethal combination para um dois.
Chapadas de Lethal mas vai contra E com força e fica estendido. Cookie manda uma corrente a E mas o árbitro vê. Lança um spray e Lethal pega, dispara em E mas o árbitro viu e está feita a desqualificação.
Sou da opinião que Taz devia ser colocado na entrada do Robbie E, vindo atrás dele com um megafone a gritar ho ho ho. Este tipo de combate era usado nos anos 70 e 80 para impedir que os managers interferissem nos combates dos seus protegidos mas era somente usado depois de varias interferências e aqui nesta rivalidade nem de longe nem de perto, esta estipulação devia ser já usada.
O tipo de final com Cookie a lançar objectos, também segue a regra deste tipo de combate, assim penso que o final não aflige o global do combate, mas somente faz Lethal passar por parvo. Bem quanto ao combate propriamente dito, Robbie ainda está verde para este nível e tem uma ofensiva muito fraca, tendo somente revertido o equilíbrio e baixado o ritmo com um headlock e evitar um ou dois ataques de Lethal. O restante do trabalho foi feito por Lethal, que também não é um lutador assim de qualidade elevada mas que consegue trabalhar a nível aceitável e consegue tirar algo de Robbie mas ainda não chega para ser aceitável.
Combate simples, trabalhado na estipulação, trabalho básico no ringue, afligido talvez pelos gritos histéricos de Cookie, mas nada a apontar de mal.
O tipo de final com Cookie a lançar objectos, também segue a regra deste tipo de combate, assim penso que o final não aflige o global do combate, mas somente faz Lethal passar por parvo. Bem quanto ao combate propriamente dito, Robbie ainda está verde para este nível e tem uma ofensiva muito fraca, tendo somente revertido o equilíbrio e baixado o ritmo com um headlock e evitar um ou dois ataques de Lethal. O restante do trabalho foi feito por Lethal, que também não é um lutador assim de qualidade elevada mas que consegue trabalhar a nível aceitável e consegue tirar algo de Robbie mas ainda não chega para ser aceitável.
Combate simples, trabalhado na estipulação, trabalho básico no ringue, afligido talvez pelos gritos histéricos de Cookie, mas nada a apontar de mal.
Classificação: *¾
First Blood Match
Rhino vs. RVD
Rhino vs. RVD
RVD derruba logo Rhino e desata em murros no canto para Rhino fugir do rolling thunder. Clothesline de Rhino a estender e pondo no cnat tenta rasgar a pele com mordidelas mas sem efeito. Macacada de RVD seguida de um dropkick e um rolling thunder. Mais murros de RVD e este esfrega a bota na face de Rhino. Legdrop no apron por RVD. Sobe ao canto mas Rhino derruba-o e começa no murro. RVD evita a ida ao canto e high kick que manda Rhino para o exterior. Dropkick de RVD e salta do apron num legdrop. Fora do ringue Rhino dá com RVD na barreira e nos degraus mas sem sucesso. Suplex de Rhino na rampa para depois esfregar a face de RVD na barreira.
RVD equilibra mas acaba a comer um gore. Rhino vai buscar o caixote do lixo mas falha no ataque a RVD e resolve então usar do belly to belly mas sem haver sangramento nem mesmo quando o arranha. Rhino poe um caixote do lixo no canto mas RVD vem para ele e logo estende um spinebuster. RVD bloqueia uma ida ao canto e sai legdrop. Pega numa tampa de caixote mas acaba por ir mesmo num missile dropkick mas sem sangue. Five star frogsplash e nada. Tenta dar com um caixote na cabeça de Rhino mas sai low blow. Spike DDT de Rhino. Vai para uma powerbomb na tampa mas RVD evita para um van dominator mas sem sangue. Rhino está no canto e Van Dam poe um caixote junto ao rosto e van terminator para Rhino sangrar.
Começo por dizer que detesto esta estipulação pois é uma estipulação que mata muito o ritmo do combate e tira emoção. Batalha do mr. taunt vs. mr. who`s the man. Não tinha muitas expectativas para este combate e fiquei surpreendido com o que vi e há que dar mérito aos dois lutadores pois deram durinho e arrancaram bom combate.
Se o RVD vs. Tommy Dreamer do PPV passado tivesse sido do mesmo calibre era bom, mas não foi porque Rhino é superior a Dreamer e digo que neste combate, carregou RVD que sinceramente só consegue fazer cinco a seis moves, intercalados com taunts, por vezes chega a ser patético como a TNA lhe colocou o título nas mãos. Viram a reacção do público á sua vitória? Zero pop.
O combate não seguiu rumo, foi somente os dois lutadores numa disputa física e dura, a tentarem aplicar os seus principais moves com Rhino a mostrar muito mais serviço. Quando os moves já não faziam feito, recorreu-se as armas e ai RVD conseguiu ser mais astuto e colocou Rhino a sangrar. O blade job poderia ter sido mais discreto mas não aflige o combate que se pode definir como sólido
Se o RVD vs. Tommy Dreamer do PPV passado tivesse sido do mesmo calibre era bom, mas não foi porque Rhino é superior a Dreamer e digo que neste combate, carregou RVD que sinceramente só consegue fazer cinco a seis moves, intercalados com taunts, por vezes chega a ser patético como a TNA lhe colocou o título nas mãos. Viram a reacção do público á sua vitória? Zero pop.
O combate não seguiu rumo, foi somente os dois lutadores numa disputa física e dura, a tentarem aplicar os seus principais moves com Rhino a mostrar muito mais serviço. Quando os moves já não faziam feito, recorreu-se as armas e ai RVD conseguiu ser mais astuto e colocou Rhino a sangrar. O blade job poderia ter sido mais discreto mas não aflige o combate que se pode definir como sólido
Classificação: ***
TNA TV Championship
AJ Styles © vs. Douglas Williams
AJ Styles © vs. Douglas Williams
Vamos no lock-up equilibrado com AJ a encostar as cordas e a empurrar Doug. Cânticos de USA para Doug e começa a troca de hammerlock e tentativas de submissão com Doug a levar para o chão com o headlock mas revertido por Styles num hedasirros mas Doug não permite domínio e logo prende o front headlock. Chapadas de Doug e AJ ameaça o styles clash para Doug fugir. Doug aplica o cravate para levar para o canto e aí Styles vai nos golpes de ombro e Doug ameaça o chaos teory e AJ sai para o exterior.
AJ e Doug na troca de uppercuts e Doug evita o ataque de Styles no canto com uma joelhada na cabeça e fora do ringue vai num hilo partindo do apron para estender Styles. De volta ao ringue, Styles sufoca no canto mas Doug equilibra e com um clothesline forte tem uma contagem de um. Europeans com categoria de Doug contra chapadas de Styles. Doug sobe ao canto mas permite que AJ o derrube lá de cima para fora do ringue e na entrada para o ringue o ataque com cotoveladas e um moonsault nas costas que dão uma contagem de dois.
Doug tenta voltar com cotoveladas mas acaba num dropkick de Styles que dá um dois. Prende o headlock e Doug sai com cotoveladas para Styles responder mas não consegue o suplex. Doug é atacado na corda com um dropkick e Styles foca-se na perna ao aplicar o figure four mas Doug consegue sair para fora do ringue e aí acaba a reverter o golpe. No regresso ao ringue saca das cabeçadas e dos uppercuts e com um suplex tem uma contagem de dois. Cravate aplicado seguido de joelhada na face e saltando do canto sai um flying elbow para nova contagem de dois
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Doug tenta o rolling suplex mas AJ bloqueia e sai inverted DDT para um dois. Styles tenta o figure four mas logo evitado por Doug com um rollup para um dois. Murros de Styles e Doug nas chapadas. Pelé kick de Styles, tenta um pescado para o exterior mas Doug evita e sai chaos teory no chão. Doug entra no ringue e ao nove entra Styles e logo cai no styles clash e Doug vence.
Já se sabia que dando tempo aos dois lutadores, eles iriam ter um bom combate e para cerca de quinze minutos tiveram um excelente combate e fica patente que o wrestling puro e sem trapalhice, swerves e interferências ou run-ins é muito bom e quando se tem dois especialistas da matéria ainda melhor.
A primeira parte do combate foi de conhecimento mútuo em que Doug se pautava pelo típico estilo britânico, lento e forte e AJ a mostrar mais velocidade e rapidez sendo que nesta fase ambos mostram o adversário bem estudado pois fogem aos seus finishers.
Com Doug a dominar com força, não foi com surpresa que Styles fruto da sua velocidade traz o combate de volta até si ao derrubar Doug para fora do ringue e começa a preparar a neutralização das costas de Doug para impedir o seu suplex característico. Doug tenta os seus comebacks e AJ não permite veleidade e depois de focar-se nas costas, eis eu então se vira para a perna de Doug com um figure four depois de a pontapear nas cordas.
A partir daqui, Doug mostra uma outra faceta e começa a conseguir impor rapidez e a conseguir surpreender AJ Styles mesmos sofrendo ataques fortes deste. Contraria um figure four com um rollup e depois se sofrer um pelé kick vai para o exterior e AJ não percebendo essa mudança de atitude de Doug tenta um pescado ao qual Doug evita e saca do seu chaos theory suplex fora do ringue ficando então AJ desarmado para Doug vencer com o styles clash de AJ.
Interessante ver Doug a não saber o que fazer depois do seu suplex no exterior e então como que a dizer olha que se lixe e cá vai styles cash. Já o disse é certo mas não gosto muito de Doug a face pois não mostra todo o seu verdadeiro potencial de ringue, mas mesmo a face mostra as suas enormes qualidades. Sendo Doug o babyface não entendo os cânticos de USA contra ele. Se o combate tivesse tido mais uns minutos seria coisa melhor e mais focada, assim com 14 minutos foi um bom combate, com dois lutadores de créditos firmados a darem tudo e onde Doug sai muito por cima.
Classificação: ***¾
TNA World Tag Team Title Match - Full Metal Mayhem
The Motor City Machine Guns © vs. Generation Me
The Motor City Machine Guns © vs. Generation Me
É muito spotfest para a minha cabeça. Peço desculpa mas não irei relatar este combate. Vejam o combate que é bom.
Este tipo de combates tem um cliché associado a eles que é ou se gosta ou se odeia, eu por acaso fico pelo meio-termo pois gostei deste combate, sendo que somente uns pontos lhe baixaram a qualidade, que foram os spots coreografados em demasia e em alguns spots, toda a gente já sabia que iam acontecer.
O combate começou afoito por parte da Generation Me ao trabalharem a estipulação com modos e melhor que os Machine Guns e daí foi sem surpresa que dominavam os acontecimentos. Há medida que o combate avança, os Guns começam a entrar e a trabalhar a estipulação como quem diz spots com mesas/cadeiras e escadas e equilibram contenda e tinham tudo para ganhar não fosse a escada ser pequena demais.
A partir daqui, o momento em que se colocam várias escadas no ringue e uma mesa em cima delas, foi a parte mais forçada do combate, equilibrada mas com os Guns a mostrarem porque são das melhores equipas da TNA e a vencerem o combate. Gostei do spot do sliced breed para a mesa, já a luta de cadeiras em cima da mesa e escadas não gostei pois foi muito sloppy em que os lutadores estavam com medo de cair e borrar a pintura.
Em suma, foi um spotfest bem interessante com alguma história que lhe deu solidez mas que podia ter sido melhor não fosse a evidência que foi demasiado coreografado e os momentos para montar as estruturas retiraram heat ao combate e isso viu-se no público. Por vezes a vontade de mostrar trabalho é tal que se estraga o resultado final ao se colocar coisas em demasia, principalmente alguns double-moves da Generation Me.
O combate começou afoito por parte da Generation Me ao trabalharem a estipulação com modos e melhor que os Machine Guns e daí foi sem surpresa que dominavam os acontecimentos. Há medida que o combate avança, os Guns começam a entrar e a trabalhar a estipulação como quem diz spots com mesas/cadeiras e escadas e equilibram contenda e tinham tudo para ganhar não fosse a escada ser pequena demais.
A partir daqui, o momento em que se colocam várias escadas no ringue e uma mesa em cima delas, foi a parte mais forçada do combate, equilibrada mas com os Guns a mostrarem porque são das melhores equipas da TNA e a vencerem o combate. Gostei do spot do sliced breed para a mesa, já a luta de cadeiras em cima da mesa e escadas não gostei pois foi muito sloppy em que os lutadores estavam com medo de cair e borrar a pintura.
Em suma, foi um spotfest bem interessante com alguma história que lhe deu solidez mas que podia ter sido melhor não fosse a evidência que foi demasiado coreografado e os momentos para montar as estruturas retiraram heat ao combate e isso viu-se no público. Por vezes a vontade de mostrar trabalho é tal que se estraga o resultado final ao se colocar coisas em demasia, principalmente alguns double-moves da Generation Me.
Classificação: ***½
Casket Match
The Pope vs. Abyss
The Pope vs. Abyss
Pope dispara logo em murros e kicks mas logo Abyss equilibra e manda abrir o caixão. Pope ataca a zona abdominal mas logo Abyss o coloca fora do ringue e ai Pope domina a manda Abyss contra a barreira. Pope manda abrir mas Abyss não o deixa mexer sequer e voltando ao ringue Abyss falha o splash no canto mas Pope não. Bulldog de Pope e subindo ao canto vê Abyss derrubá-lo lá de cima para um press slam para cima do caixão. Abyss mete no ringue e esmaga no canto, Vai pôr Poe no caixão mas este evita e logo sai dropkick que quase manda Abyss lá para dentro. Cabeçadas de Pope sem sucesso e Abyss vê Pope prender um headlock mas log reverte num sideslam. Vai meter no caixão mas Pope não deixa fechar o caixão e estende Abyss com murros. Sobe ao canto para um flying shoulderblock e dispara em murros. Clothesline de Pope, inverted atomic drop para culminar num bulldog. Pope mete no caixão mas também não consegue fechar. Black hole slam saído do nada mas não consegue vencer e Pope mais uma vez dispara em murros e sai DDE mas também não vence já que Abyss começa a partir o caixão ao murro e no caminho pega nos órgãos de Pope. Ambos estão no apron e chokeslam de Abyss para o caixão e está tudo terminado.
Este foi um daqueles combates do ano em que eu mais desejei que terminasse. Dois wrestlers que não encaixam e colocados numa estipulação manhosa. A sério quem quer ver um Pope contra Abyss num casket match?
Pope nunca foi grande lutador e as suas fragilidades ficam patentes quando combate com alguém como Abyss que também e limitado e precisa de ser ajudado. Ainda pensei que iam colocar Pope a vender uma lesão nas costas após um slam press para cima do caixão (HBK say hi) mas vender é coisa que Pope não consegue fazer e um minuto depois já estava bom e dar murros.
Algumas tentativas de dar emoção ao combate com várias ameaças de fechar o caixão mas todas sem sucesso. Ambos os lutadores comeram os finishers do adversário mas nada de exuberante e no fim a força de Abyss reinou e fez este sair por cima de uma rivalidade que nunca deveria ter existido e o público e que concorda comigo pois também parece que não gostou
Classificação: *½
Submission Match
Jeff Jarrett vs. Samoa Joe
Jeff Jarrett vs. Samoa Joe
Joe vem lesionado para o combate. Jeff brinca com as MMA e vamos no lock-up com Joe a quebrar na corda. Lock-up e mais uma vez Jeff chega a corda e Joe derruba mas Jeff vira-se para a perna e derruba Joe mas é o próprio Joe que o quer no chão e prende um armbar mas Jeff logo chega á corda. Mais uma vez, Joe pede a Jeff para vir ao chão mas mais uma vez Jeff é preso na submissão chegando de novo á corda. Murros de Joe junto a um canto e Jeff foge para o exterior para mandar a perna de Joe contra o canto. Jeff pende o anckle lock mas Joe chega á corda, nova submissão no centro do ringue e Joe faz uso da perna livre para sair com kicks.
Murros e chapada de Joe para prender um legbar mas Jeff não desiste e chega á corda. Clothesline de Joe seguida de back splash e key lock no braço mas mais uma vez Jeff corta. Powerbomb de Joe para prender o texas cloverleaf e Jeff de novo chega á corda. Jeff foge para o exterior e ai Joe prende o choke e Jeff desiste mas o árbitro diz que só no ringue é que vale. De volta ao ringue temos um armbar aplicado e Jeff desiste mas com o pé nas cordas e portanto não vale. Uranage de Joe e muscle buster. Choke de Joe e lá vêem o Gunner e o Murphy interferir e Joe é preso no anckle lock e perde.
Por amor da Santa. Já se previa que isto não iria ser famoso mas ainda foi pior do que imaginei. Isto é enterrar Samoa Joe dos pés a cabeça. O combate foi Joe a dominar apesar de lesionado e Jeff a evitar as submissões ao chegar as cordas. Depois de desistir duas vezes que não contaram, eis que acontece um screw para Jeff Jarrett vencer Samoa Joe pela segunda vez consecutiva no co-main-event de um PPV da TNA,
Classificação: *
TNA World Heavyweight Championship
Jeff Hardy © vs. Matt Morgan
Jeff Hardy © vs. Matt Morgan
Morgan começa logo a mostrar a sua força ao dominar de início e então no canto faz uso das suas cotoveladas atentadas para de seguida no apron fazer sair um legdrop. Hardy manda Morgan contra o poste mas na volta ao ringue falha um whisper in the wind. Morgan saca do side slam e uma discus clothesline para uma contagem de dois. Saído do nada, Hardy aplica o twist of hate para um dois. Mal se levanta, Morgan usa do carbon footprint e parece que lesiona a perna na manobra.
Twist of hate de Hardy para nova contagem de dois e então sobe ao canto para a swanton bomb mas cai directo nos joelhos de Morgan e então Hardy frustrado sai do ringue a ameaça ir embora. Anderson vai buscá-lo ao murro e logo Morgan usa do rollup surpresa mas sem efeito.
Hardy aplica outro twist of hate e então Anderson decide fazer uma contagem lenta e Hardy vai buscar uma cadeira e dá com ela na perna ade Morgan mas quando entra no ringue, Morgan manda-o contra Anderson e derruba este e assim quando aplica o carbon footprint não há contagem. Bischoff traz um árbitro ao ringue e estende Anderson contra o spote de cabeça. Morgan vai para uma powerbomb na cadeira mas Hardy bloqueia com um low blow e finaliza com um twist o hate na cadeira.
Se o combate no Turning Point foi de fraca qualidade, este não ficou atrás. Se no combate do Turning Point, houve alguma tentativa de trabalhar bem no ringue perante a fraca resposta do público, aqui no Final Resolutivo, inverteram-se os papéis, paupérrimo trabalho de ringue perante um público que já apupou melhor Hardy, agora apoiar Morgan nem por isso.
Este combate foi basicamente Morgan dominar quase todo o encontro e os comebacks de Hardy tirando um ou outro move saltando do canto, eram twist of hate. Ao todo no fim foram quatro aplicados. A certa altura, Morgan ainda tentou simular uma lesão numa perna após um carbon footprint para equilibrar as coisas mas nada entrou nesses termos, entrando mais no terreno da interacção com o árbitro convidado Mr. Kennedy.
Primeiro Anderson conta quase até 10 e vai buscar um frustrado Hardy á rampa já que queria abandonar o combate e depois evita uma contagem para Hardy após um twist of fate e isso fez Morgan parecer um lutador fraco. O fim viu a interferência já esperada de Eric Bischoff, pois no momento em que anunciam o combate como sem desqualificações, estava claro o que ai acontecer.
Quanto ao público, ainda tiveram bem ao início mas a meio do combate perderam-se em cânticos para com o árbitro e as nearfalls que eram atingidas, praticamente não conseguiam colocar emoção no público.
Para terminar, foi um combate fraco, nada de surpreendente portanto. Espera-se um bom adversário nos próximo PPV`s para Hardy mas a ver como estão as rivalidades na TNA, ainda iremos levar com fracos main-events por algum tempo.
Este combate foi basicamente Morgan dominar quase todo o encontro e os comebacks de Hardy tirando um ou outro move saltando do canto, eram twist of hate. Ao todo no fim foram quatro aplicados. A certa altura, Morgan ainda tentou simular uma lesão numa perna após um carbon footprint para equilibrar as coisas mas nada entrou nesses termos, entrando mais no terreno da interacção com o árbitro convidado Mr. Kennedy.
Primeiro Anderson conta quase até 10 e vai buscar um frustrado Hardy á rampa já que queria abandonar o combate e depois evita uma contagem para Hardy após um twist of fate e isso fez Morgan parecer um lutador fraco. O fim viu a interferência já esperada de Eric Bischoff, pois no momento em que anunciam o combate como sem desqualificações, estava claro o que ai acontecer.
Quanto ao público, ainda tiveram bem ao início mas a meio do combate perderam-se em cânticos para com o árbitro e as nearfalls que eram atingidas, praticamente não conseguiam colocar emoção no público.
Para terminar, foi um combate fraco, nada de surpreendente portanto. Espera-se um bom adversário nos próximo PPV`s para Hardy mas a ver como estão as rivalidades na TNA, ainda iremos levar com fracos main-events por algum tempo.
Classificação: *½
---------------------------------- PRETO NO BRANCO --------------------------------------
Classificações
#1 Contender`s - Beer Money, Inc. vs.. Ink Inc. -**½
Falls Count Anywhere Match - Mickie James vs. Tara - **
X Division Championship - Robbie E. © vs. Jay Lethal - *¾
First Blood Match - Rhino vs. RVD - ***
TNA TV Championship - AJ Styles © vs. Douglas Williams - ***¾
TNA World Tag Team Title Match - Full Metal Mayhem - The Motor City Machine Guns © vs. Generation Me - ***½
Casket Match - The Pope vs. Abyss - *½
Submission Match - Jeff Jarrett vs. Samoa Joe - *
TNA World Heavyweight Championship - Jeff Hardy © vs. Matt Morgan - *½
Termómetro

O bom combate de equipas entre Beer Money e Inc Ink que abriu o PPV que culminou com o melhor combate da carreira dos cristas na TNA graças á mostra de trabalho dos Beer Money que são das melhores equipas do Mundo.
O sólido combate first blood entre Rhino e RVD. Numa disputa muito física e com cheiro a velha ECW ambos promoveram um combate sólido e que deve pôr em questão o facto de Rhino sair da TNA.
O combate da noite dado por AJ Styles e Doug Williams que misturou técnica e força e que viu um resultado surpreendente, bem surpreendente nem tanto mas mais a forma como terminou.
O combate full metal mayhem entre os MCMG e a Generation Me que mesmo tendo tido spots em demasia e muito deles com a noção de coreografia, o certo é que não desiludiu e deram um bom espectáculo.

O combate pelo título da X-Division foi de qualidade fraca pois quando o campeão não é de primeira água e não consegue ter bons combates, quando lhe aparece um adversário que não o carregue a coisa só pode dar erro e a estipulação também não ajudou muito.
Os paupérrimos embates entre Abyss e Pope e Samoa Joe e Jeff Jarrett, maus demais para as posições que ocupavam no card, combates fraquíssimos, trabalho medíocre, mas felizmente devem ter terminado neste PPV. Espera-se um melhor 2011 para Joe e Pope.
A execrável qualidade do main-event em que pela segunda-vez consecutiva Jeff Hardy e Matt Morgan dão um combate deplorável sem rumo e desta vez com um final manhoso num combate manhoso.
As entrevistas feitas no PPV. Os lutadores estavam muito ocupados que nem as entrevistas vieram e colocaram representantes a falarem por si? Quando vinham os lutadores, exemplo Generation Me, havia enterro a falar ou então corta-se a entrevista a meio como no caso da entrevista a Robbie e Cookie.
A equipa de produção, desde o ecrã preto a começar o PPV por cerca de dois minutos, erros nos vídeo promocionais e uma equipa de filmagem que durante o combate feminino fazia zooms disparatados. É neste tipo de pormenores que se mostra a qualidade de uma companhia.
Figura do PPV
Doug Williams – Um campeão agora na TV
Perdendo o título da X-Division, temeu-se que a Doug caísse no roster da TNA, mas felizmente essas previsões estavam erradas e ele deu um passo acima. Ainda entra nos Fortune mas é ao virar-se contra ele que recebe novo ouro a ter uma enorme vitória no Final Resolution do derrotar AJ Styles e logo ao usar o styles clash. Doug é um óptimo campeão e arrisco-me a dizer que actualmente é o terceiro melhor lutador da TNA atrás de Kurt e Styles.
Causa e Efeito
O Final Resolution termina o ano da TNA em termos de PPV`S de maneira sólida. O show pode-se dividir em duas partes distintas, as duas primeiras horas do show com os combates pelos títulos secundários e outras rivalidades a rondaram o médio ao bom, estando os combates entre AJ Styles e Doug Williams e o combate pelos títulos de equipas entre os MCMG e Gene Me como cabeça de cartaz.
A última hora foi fraquíssima e a rondar o paupérrimo com três combates que pela posição no card são das maiores rivalidades mas de facto foram as que as trouxeram os piores combates. A TNA acaba o ano a mostrar que tem uma divisão de equipas de enorme qualidade e uma curiosidade acerca do FR é que num PPV recheado de estipulações, o melhor combate foi aquele que não tinha estipulação associada, é caso para pensar.
A última hora foi fraquíssima e a rondar o paupérrimo com três combates que pela posição no card são das maiores rivalidades mas de facto foram as que as trouxeram os piores combates. A TNA acaba o ano a mostrar que tem uma divisão de equipas de enorme qualidade e uma curiosidade acerca do FR é que num PPV recheado de estipulações, o melhor combate foi aquele que não tinha estipulação associada, é caso para pensar.
Classificação Geral
**¼
**¼
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As classificações globais de todos os PPV`s serão disponibilizadas no fim de semana
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Esta análise irá ser compartilhada com o Portal da Luta Livre