Artigo - Uma ideia para o WWE NXT

Ontem começou a quinta temporada do NXT e tirando o potencial enorme que pode render a equipa de comentadores composta por Todd Grisham e William Regal, o programa nada me disse e foi difícil ficar entusiasmado. Não porque eu não gosto do programa, mas porque eu já vi aqueles lutadores em temporadas passadas....
Vejamos, a quinta temporada, não mais é que um formato “all-star” com seis concorrentes anteriores do NXT (Darren Young, Titus O’Neil, Jacob Novak, Lucky Cannon, Conor O’Brian e Byron Saxton) que estão de volta para uma segunda oportunidade, em que o vencedor recebe uma hipótese de competir na sexta temporada, o que irá ser então a terceira participação no show.
Não tenho nada contra estes tipos, mas eles não venceram no passado, então porque que os fãs os têm de os ver novamente? Agora se a WWE quer fazer do NXT algo de interessante e novo, eu tenho uma ideia com grande potencial – um NXT com lutadores de segunda geração.
Actualmente fazem parte do roster da Florida Championship Wrestling (FCW) muitos lutadores que cuja família está fortemente enraizada ao wrestling e ainda não fizeram parte do NXT. Vejamos por exemplo oito lutadores de génese lá presentes: Richie Steamboat, Wes Brisco, Bo Rotundo, Roman Leakee (filho de Sika), Donny Marlow (filho de Haku), Jinder Mahal (sobrinho da estrela da Stampede, Gama Singh), Tito Colon (sobrinho de Carlos, primo de Primo e Carlito) e Brett DiBiase. Concerteza uma digna elite de oito e se a perna de Brett ainda não estiver em condições, podemos o substituir por Buck Dixon, cujo pai é Mark “Henry Godwinn” Canterbury.
Estes oito (ou nove) até se matavam para atingir a grandeza dos seus pais/tios/primos/irmãos, mas aqui estaria o busílis da questão. Todos eles teriam como pros, estrelas actuais do roster principal da WWE e é aqui é onde o drama surge, pois podemos seguir o rumo actual dos acontecimentos, ou então podem variar.
Optando pelo caminho mais fácil, podíamos fazer combinações interessantes como Ted DiBiase e Husky Harris a serem os pros dos seus irmãos. Os Usos poderiam orientar o seu primo Leakke e Primo podia ser o mentor do seu primo Tito. Harris poderá ser ainda cedo, mas por mim poderia lá estar á vontade.
Mas e se?
Imaginem o que sentiria Ted DiBiase se tivesse de ajudar, digamos Richie Steamboat – aquele cujo pai teve batalhas épicas com o pai de Ted e que o derrotou? Ou melhor, se Ted tivesse de ser pro de Bo Rotundo, cujo pai, IRS, fez equipa nos Money Inc. com Ted DiBiase Sr.? Seria como nos tempos de infância em que amigos se faziam devido a ligação ao wrestling, mas sempre cientes que a família vem sempre em primeiro.
E Goldsut com Marlow? Uma das melhores rivalidades de Dustin Rhodes nos primeiros anos da década de 90 na WCW foi com a Stud Stable de quem fazia parte o pai de Marlow, Meng.
Podiam colocar Cody Rhodes com Brett DiBiase. Seria um reviver da parelha de Cody com Ted nos Legacy bem como podia explorar o modo como Ted DiBiase Sr fez da vida de Dusty Rhodes em 1990-91 um inferno. David Hart Smith com Jinder Mahal, cujas ligações a Calgary podiam vir ao de cima e ser um par bastante dinâmico.
Muitas possibilidades e se a WWE aposta-se neste conceito, concerteza teria sucesso.
Original de Louie Dee, Contributing Writer da PWI com tradução de Wolve