Toda verdade sobre Ric Flair - Parte III
Quem assistiu ao filme “The Wrestler” e conhecer minimamente este negócio que é o wrestling percebe que o filme é um retrato quase fidedigno do modo de vida de muitas estrelas do passado do wrestling. Muitos ou caíram no pesadelo das drogas ou afundaram-se financeiramente e tentam sobreviver seja de que modo for, contudo há quem esteja financeiramente arruinado e continue a esbanjar como se não houvesse amanhã e essa pessoa é Ric Flair....
Um artigo estrito por Shane Ryan no GrantLand.com um site afiliado da ESPN intitulado de The Wrestler in Real Life, aborda e escamoteia todos os escândalos de Ric Flair nas últimas duas décadas, os problemas com as suas ex-mulheres, a fuga ao fisco, os dividias, as penhoras e o facto deste que muitos dizem ser o melhor de sempre ainda estar no activo, mesmo sofrendo de um problema cardíaco. Este é um artigo perigoso que Flair até ameaçou avançar para tribunal, contudo tudo que é dito no artigo está comprovado em tribunal e até em partes da autobiografia de Ric.
Aqui fica a tradução da terceira parte do artigo.
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Em Novembro de 2001, Fliehr regressou à WWE
2002: Em Maio, Fliehr e um grupo de outros lutadores, incluindo Scott Hall ("Razor Ramon") e Virgil Runnels III ("Dustin Rhodes aka Goldust") voltavam aos Estados Unidos num voo charter após uma série de shows na Europa. Começaram a beber e a situação depressa descambou. As das hospedeiras, Taralyn Cappellano e Heidi Doyle iriam formalizar em 2004 queixas por agressão sexual contra Fliehr. De entre as alegações destaca-se as expressões das assistentes. “Ele usava somente um robe com brilhantes e era frequente mostrar-se todo nu e girar com o seu pénis”. Ele separadamente pegou nas nossas mãos e colocou-as na cintura e ai forçou a estar a mão, disse Doyle que foi impedida de sair de lá quando tentava fugir para outra parte do avião. Os outros lutadores passaram seringas ás hospedeiras para elas se livrarem delas. As circunstâncias dos ataques não foram clarificadas. A certa altura do voo, Hall lambeu a face de Doyle e disse-lhe que lhe queria lamber a vagina e disse a Cappellano para lhe lamber o pénis, Runnels avisou Cappellano, “tu e eu vamos f****.
Fliehr insistiu que as acusações eram falsas mas a WWE chegou a acordo com as duas mulheres fora dos tribunais.
Em Maio, um homem de nome Tory Wilkinson processou Fliehr por falhar o pagamento de uma parte de um projecto que envolvia a venda do “Crown Point”, que basicamente era uma série de ginásios dirigidos por Wilkinson que Fliehr mostrou interesse em comprar. Fliehr admitiu que devia 35 mil dólares mais taxas a Wilkinson embora este só pedisse 22,500 na altura. Ambos chegariam a acordo fora d tribunal.
2004: O governo federal penhorava a propriedade e direitos de propriedade de Fliehr de forma a recuperar os 874 mil dólares em impostos que Flair devia dos anos de 1994, 95, 96, 98 e 99. A penhora é uma foram de recuperar impostos não cumpridos. Esta foi a primeira grande quantia que foi exigida pelo governo.
Ward Cagle, um cidadão de Charlotte processou Fliehr em Julho por quebra de contrato. Cagle emprestou a Fliehr 40 mil dólares em 2000 e onde Flair comprometeu-se a pagar a quantia em 70 dias. Quatro anos mais tarde ainda não tinha pago. Ainda mandou um cheque a Cagle em Abril de 2001 com um valor de 44 mil dólares mas o cheque não tinha cobertura. Ambos chegariam a acordo fora do tribunal com Fliehr a pagar 10 mil doares e a dar uma mota a Cagle.
2005: Peter Wirth, o director e accionista maioritário da Testa & Wirth penhorava a casa de Fliehr em Charlotte devido à divida de 107 mil dólares que Fliehr e Elizabeth tinham pelas obras feitas em sua casa. “ Eu consigo arranjar uma lista de pessoas a quem Fliehr deve dinheiro” disse Wirth, “Eu pensava que éramos amigos e por isso continuei as obras e pensávamos que no fim tudo se resolveria…
De todos os trabalhos feitos pela empresa de Wirth, destaca-se instalação de tectos em madeira no valor de 9 mil dólares, uma escada circular no valor de 5 mil dólares e trabalhos em mármore no valor de 4 mil dólares. O nome de Wirth voltaria a ser ouvido mais tarde.
Fliehr seria mais uma vez processado pela BB&T por uma prestação de 35 mil dólares num financiamento de 400 mil dólares que foi feito a ele em 1998 para começar a “Flair with Wood”, uma empresa que geria o Gol`s Gym em Nichory em NC. “ Tudo fazia crer que seria um sucesso em Hickory” disse Fliehr mais tarde. Falindo sobre os seus sócios na empresa, disse,” Eles somente roubaram, aldrabaram e deixaram coma s dividas”, Ele disse aos seus advogados que não podia processá-los porque viviam em Dallas, Texas e o ministério publico e o BB&T não apresentaram queixa. “Eles não o tinham de fazer, pois já me tinham” disse Fliehr que acabaria por pagar os 35 mil dólares e mais tarde venderia o Hickory club.
Fliehr deixou a sua esposa em Fevereiro de 2005, para “sua segurança, saúde e bem-estar”.
No acordo de divórcio, Elizabeth acusou de Fliehr de a tratar “de modo cruel e bárbaro”, perseguição, abandonar a família, falha em dar amor e carinho, a ter esbofeteado, a pontapear, a sufocar, bater-lhe, puxar-lhe o cabelo, abuso verbal e emocional, humilhação publica, expor os seus genitais em festas de amigos a conhecidos e até mesmo estranhos, uso excessivo de álcool, de medicamentos, drogas, uso de esteróides e ver episódios de violência e de raiva, adultério, expor os filhos ao seu comprimento, os levar à falência devido ao seu comportamento gastador, ter andando ao murro com o seu filho Reid num copo de água de um casamento, levar o seu filho a uma casa de strip e ter-lhe dado álcool, abrir as cicatrizes do wrestling de modo a sangrar quando a policia chegasse, insultar os seus amigos com piadas racistas, queixar-se do tamanho dos seus genitais, de a chamar de gorda, velha e puta, a acusar de vestir-se de modo sexy para outro homem, dizendo que ela não seria nada sem ele. De exigir-lhe sexo e finalmente de a ter forçado a ter a relações sexuais.
Segundo palavras da própria que mesmo sofrendo de lombalgia, osteopenia e colesterol alto ela resistia a Fliehr “no meio de depressões e ataques frequentes de ansiedade ”, para além das várias vezes e que fazia o seu papel de “esposa devota” ao ajudar Fliehr ao pintar o seu cabelo, cuidar doa sua roupa e ao ajuda-lo a desenvolver a personagem de “Nature Boy”
Do lado contraio, Fliehr também fazia as suas acusações. Elizabeth, segundo ele era instável a nível psicológico “pois tinha um comportamento abusivo para todas as pessoas que ele conhecia” e era violenta. Falava de um modo vil e profano ao usar quase sempre a palavra “fuck” como sendo um adjectivo comum da linguagem. Ela disse aos filhos “ fuck off” e disse a Fliehr para “get fucked”. Ela projectou as suas fraquezas e falhas nos outros, sendo “mentalmente e fisicamente desmazelada” e andava sempre em volta da casa. Ela era malévola, hostil e nunca dizia nada bem de ninguém. Nunca quis ir mais além na relação e até o encorajou a ter outro relacionamento fora do casamento. Ela até lhe batia para provocar uma luta e tinha o hábito de ser compulsiva e de o humilhar.
O principal legado do casamento, especialmente para Fliehr eram as dívidas. Antes do acordo ser finalizado, o casal já devia cerca de um milhão de dólares, A maioria dos débitos ficaram sob responsabilidade de Fliehr e a situação ficou agravada com uma pensão de alimentos de 140 mil e 15 mil dólares que este teve de pagar durante dois anos. Fliehr acabaria por estar a dever cerca de 700 mil dólares o que combinado com taxas daria a quantia de cerca de 1.15 melhores de dólares.
Perdidos nesta situação estavam os dois filhos, especialmente Reid que Fliehr admitiu “ter tido muitas dificuldades nos últimos dois anos”, a maioria resultantes da família disfuncional que tinha em casa. Ele foi detido durante o divórcio (foi libertado pelo advogando de Fliehr) e Fliehr teve de pagar os custos. Reid Fliehr seria também detido por agressão, por posse de heroína e conduzir intoxicado. Ashley Fliehr, também iria bater de frente com a lei em 2008 depois de ter agredido um polícia ao pontapé após o seu pai se ter envolvido com uma briga com o seu namorado.
Os dois filhos usavam em comum um Yukon Denali, Jet Skis, um barco Sundancer e um Land Rover.
Em Abril de 2005, o IRS começou a penhorar o salário de Fliehr na WWE para voltar a recuperar impostos não pagos.
2002: Em Maio, Fliehr e um grupo de outros lutadores, incluindo Scott Hall ("Razor Ramon") e Virgil Runnels III ("Dustin Rhodes aka Goldust") voltavam aos Estados Unidos num voo charter após uma série de shows na Europa. Começaram a beber e a situação depressa descambou. As das hospedeiras, Taralyn Cappellano e Heidi Doyle iriam formalizar em 2004 queixas por agressão sexual contra Fliehr. De entre as alegações destaca-se as expressões das assistentes. “Ele usava somente um robe com brilhantes e era frequente mostrar-se todo nu e girar com o seu pénis”. Ele separadamente pegou nas nossas mãos e colocou-as na cintura e ai forçou a estar a mão, disse Doyle que foi impedida de sair de lá quando tentava fugir para outra parte do avião. Os outros lutadores passaram seringas ás hospedeiras para elas se livrarem delas. As circunstâncias dos ataques não foram clarificadas. A certa altura do voo, Hall lambeu a face de Doyle e disse-lhe que lhe queria lamber a vagina e disse a Cappellano para lhe lamber o pénis, Runnels avisou Cappellano, “tu e eu vamos f****.
Fliehr insistiu que as acusações eram falsas mas a WWE chegou a acordo com as duas mulheres fora dos tribunais.
Em Maio, um homem de nome Tory Wilkinson processou Fliehr por falhar o pagamento de uma parte de um projecto que envolvia a venda do “Crown Point”, que basicamente era uma série de ginásios dirigidos por Wilkinson que Fliehr mostrou interesse em comprar. Fliehr admitiu que devia 35 mil dólares mais taxas a Wilkinson embora este só pedisse 22,500 na altura. Ambos chegariam a acordo fora d tribunal.
2004: O governo federal penhorava a propriedade e direitos de propriedade de Fliehr de forma a recuperar os 874 mil dólares em impostos que Flair devia dos anos de 1994, 95, 96, 98 e 99. A penhora é uma foram de recuperar impostos não cumpridos. Esta foi a primeira grande quantia que foi exigida pelo governo.
Ward Cagle, um cidadão de Charlotte processou Fliehr em Julho por quebra de contrato. Cagle emprestou a Fliehr 40 mil dólares em 2000 e onde Flair comprometeu-se a pagar a quantia em 70 dias. Quatro anos mais tarde ainda não tinha pago. Ainda mandou um cheque a Cagle em Abril de 2001 com um valor de 44 mil dólares mas o cheque não tinha cobertura. Ambos chegariam a acordo fora do tribunal com Fliehr a pagar 10 mil doares e a dar uma mota a Cagle.
2005: Peter Wirth, o director e accionista maioritário da Testa & Wirth penhorava a casa de Fliehr em Charlotte devido à divida de 107 mil dólares que Fliehr e Elizabeth tinham pelas obras feitas em sua casa. “ Eu consigo arranjar uma lista de pessoas a quem Fliehr deve dinheiro” disse Wirth, “Eu pensava que éramos amigos e por isso continuei as obras e pensávamos que no fim tudo se resolveria…
De todos os trabalhos feitos pela empresa de Wirth, destaca-se instalação de tectos em madeira no valor de 9 mil dólares, uma escada circular no valor de 5 mil dólares e trabalhos em mármore no valor de 4 mil dólares. O nome de Wirth voltaria a ser ouvido mais tarde.
Fliehr seria mais uma vez processado pela BB&T por uma prestação de 35 mil dólares num financiamento de 400 mil dólares que foi feito a ele em 1998 para começar a “Flair with Wood”, uma empresa que geria o Gol`s Gym em Nichory em NC. “ Tudo fazia crer que seria um sucesso em Hickory” disse Fliehr mais tarde. Falindo sobre os seus sócios na empresa, disse,” Eles somente roubaram, aldrabaram e deixaram coma s dividas”, Ele disse aos seus advogados que não podia processá-los porque viviam em Dallas, Texas e o ministério publico e o BB&T não apresentaram queixa. “Eles não o tinham de fazer, pois já me tinham” disse Fliehr que acabaria por pagar os 35 mil dólares e mais tarde venderia o Hickory club.
Divórcio da esposa nº 2 – Elizabeth
Fliehr deixou a sua esposa em Fevereiro de 2005, para “sua segurança, saúde e bem-estar”.
No acordo de divórcio, Elizabeth acusou de Fliehr de a tratar “de modo cruel e bárbaro”, perseguição, abandonar a família, falha em dar amor e carinho, a ter esbofeteado, a pontapear, a sufocar, bater-lhe, puxar-lhe o cabelo, abuso verbal e emocional, humilhação publica, expor os seus genitais em festas de amigos a conhecidos e até mesmo estranhos, uso excessivo de álcool, de medicamentos, drogas, uso de esteróides e ver episódios de violência e de raiva, adultério, expor os filhos ao seu comprimento, os levar à falência devido ao seu comportamento gastador, ter andando ao murro com o seu filho Reid num copo de água de um casamento, levar o seu filho a uma casa de strip e ter-lhe dado álcool, abrir as cicatrizes do wrestling de modo a sangrar quando a policia chegasse, insultar os seus amigos com piadas racistas, queixar-se do tamanho dos seus genitais, de a chamar de gorda, velha e puta, a acusar de vestir-se de modo sexy para outro homem, dizendo que ela não seria nada sem ele. De exigir-lhe sexo e finalmente de a ter forçado a ter a relações sexuais.
Segundo palavras da própria que mesmo sofrendo de lombalgia, osteopenia e colesterol alto ela resistia a Fliehr “no meio de depressões e ataques frequentes de ansiedade ”, para além das várias vezes e que fazia o seu papel de “esposa devota” ao ajudar Fliehr ao pintar o seu cabelo, cuidar doa sua roupa e ao ajuda-lo a desenvolver a personagem de “Nature Boy”
Do lado contraio, Fliehr também fazia as suas acusações. Elizabeth, segundo ele era instável a nível psicológico “pois tinha um comportamento abusivo para todas as pessoas que ele conhecia” e era violenta. Falava de um modo vil e profano ao usar quase sempre a palavra “fuck” como sendo um adjectivo comum da linguagem. Ela disse aos filhos “ fuck off” e disse a Fliehr para “get fucked”. Ela projectou as suas fraquezas e falhas nos outros, sendo “mentalmente e fisicamente desmazelada” e andava sempre em volta da casa. Ela era malévola, hostil e nunca dizia nada bem de ninguém. Nunca quis ir mais além na relação e até o encorajou a ter outro relacionamento fora do casamento. Ela até lhe batia para provocar uma luta e tinha o hábito de ser compulsiva e de o humilhar.
No depoimento em tribunal, Elizabeth falou sobre o estilo de vida do casal e consequentemente das suas dívidas. Ela e Fliehr era costume gastarem cinco mil e quinhentos dólares em roupas por mês mais 2 mil dólares em jantares fora de casa bem como 750 dólares num leasing da casa que tinha expirado. Na resposta, Fliehr afirmou que Elizabeth lhe pediu 17 mil dólares por mês como pensão alimentar para os filhos apesar de ambos os filhos já serem crescidos e estarem fora de casa bem como 950 dólares por mês para gasolina. Essas pretensões foram diminuídas no acordo final entre os dois.
Os Fliehr adquiriam mais de 750 mil dólares em jóias ao longo do seu casamento. Ele possuía 20 armas — nove Magnums, quatro shotguns, quatro espingardas, uma 9mm semiautomática e duas outras 9mm.
O principal legado do casamento, especialmente para Fliehr eram as dívidas. Antes do acordo ser finalizado, o casal já devia cerca de um milhão de dólares, A maioria dos débitos ficaram sob responsabilidade de Fliehr e a situação ficou agravada com uma pensão de alimentos de 140 mil e 15 mil dólares que este teve de pagar durante dois anos. Fliehr acabaria por estar a dever cerca de 700 mil dólares o que combinado com taxas daria a quantia de cerca de 1.15 melhores de dólares.
Perdidos nesta situação estavam os dois filhos, especialmente Reid que Fliehr admitiu “ter tido muitas dificuldades nos últimos dois anos”, a maioria resultantes da família disfuncional que tinha em casa. Ele foi detido durante o divórcio (foi libertado pelo advogando de Fliehr) e Fliehr teve de pagar os custos. Reid Fliehr seria também detido por agressão, por posse de heroína e conduzir intoxicado. Ashley Fliehr, também iria bater de frente com a lei em 2008 depois de ter agredido um polícia ao pontapé após o seu pai se ter envolvido com uma briga com o seu namorado.
Os dois filhos usavam em comum um Yukon Denali, Jet Skis, um barco Sundancer e um Land Rover.
Em Abril de 2005, o IRS começou a penhorar o salário de Fliehr na WWE para voltar a recuperar impostos não pagos.
