MMA: UFC on Fuel TV: Sanchez vs. Ellenberger - Antevisão + Pesagens
O UFC estreia uma nova data e formato para os seus eventos ao apresentar hoje um card intrigante com o UFC on Fuel TV: Sanchez vs. Ellenberger cuja luta principal e que dá nome ao show põe Diego Sanchez frente a Jake Ellenberger e onde vencedor fica bem colocado para uma shot ao título dos pesos-meio-médios, actualmente dividido entre o campeão Georges St-Pierre, e o campeão interino, Carlos Condit.....
O evento conta também com seis lutas no card principal, em vez das tradicionais cinco, e com estreias para três brasileiros: Bernardo "Trekko" Magalhães, que faz sua primeira luta pela companhia, Vagner Rocha e Ronny Markes, que descem de peso pela primeira vez no UFC.
O card completo do UFC on Fuel TV: Sanchez vs. Ellenberger é o seguinte:CARD PRINCIPAL
Peso-meio-médio: Diego Sanchez x Jake Ellenberger
Peso-pesado: Stefan Struve x Dave Herman
Peso-médio: Aaron Simpson x Ronny Markes
Peso-pesado: Stipe Miocic x Phil De Fries
Peso-galo: TJ Dillashaw x Walel Watson
Peso-galo: Ivan Menjivar x John Albert
CARD PRELIMINAR
Peso-pena: Jonathan Brookins x Vagner Rocha
Peso-médio: Buddy Roberts x Sean Loeffler
Peso-leve: Anton Kuivanen x Justin Salas
Peso-leve: Tim Means x Bernardo "Trekko" Magalhães
Peso-meio-médio: Diego Sanchez x Jake Ellenberger
Peso-pesado: Stefan Struve x Dave Herman
Peso-médio: Aaron Simpson x Ronny Markes
Peso-pesado: Stipe Miocic x Phil De Fries
Peso-galo: TJ Dillashaw x Walel Watson
Peso-galo: Ivan Menjivar x John Albert
CARD PRELIMINAR
Peso-pena: Jonathan Brookins x Vagner Rocha
Peso-médio: Buddy Roberts x Sean Loeffler
Peso-leve: Anton Kuivanen x Justin Salas
Peso-leve: Tim Means x Bernardo "Trekko" Magalhães
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Antevisão
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Diego Sanchez vs Jake Ellenberger
Stefan Struve vs Dave Herman
Dizem por aí que não tá fácil para ninguém. Se tem uma pessoa que pode repetir isso, Markes é o cara.
O potiguar da Kimura/Nova União estreou no UFC chamado às pressas para substituir Stephan Bonnar contra o touro Karlos Vemola. Ignorando a origem de wrestler (e o tamanho) do tcheco, Ronny abusou de quedar e controlar o oponente contra a grade, batendo no corpo e na cabeça, vencendo sem passar um minuto de susto – e usando uma táctica que fez a fama do seu adversário de quarta. Jair Lourenço e André Pederneiras então decidiram que seria melhor para Markes baixar de categoria. O jovem de 23 anos, cartel de 12 vitórias (inclusive sobre o ídolo Paulão Filho) e uma derrota, estreará como peso médio contra um oponente mais duro do que muitos pensam.
Stipe Miocic vs Philip De Fries
Tylor Jeffery Dillashaw vs Walel Watson




Antevisão original de MMA-Brasil e rescaldo das pesagens em Globo.com
Antevisão
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Diego Sanchez vs Jake Ellenberger
A divisão dos meio-médios do UFC virou de cabeça para baixo nos últimos meses. A séria contusão do campeão Georges St-Pierre deu início à saga. A inesperada derrota de Jon Fitch para Johny Hendricks ajudou a embolar a divisão. Em seguida foi a vez de Carlos Condit tirar de Nick Diaz a vaga considerada praticamente certa de desafiante com o cinturão interino. Jake Ellenberger, que vai lutar em sua cidade natal, agradece.
Desde que perdeu uma luta apertadíssima para Condit na estreia no UFC, Ellenberger emendou cinco triunfos consecutivos. A vitória enrolada sobre Carlos Eduardo Tá Danado foi a excepção entre quatro nocautes. O último deles catapultou o “Juggernaut” para a lista de prováveis desafiantes, quando se tornou o primeiro a nocautear Jake Shields em mais de dez anos. Aos 25 anos, Ellenberger é mais um caso de wrestler que se apaixonou pelos punhos e pelo poder de nocaute. Dividindo seu tempo entre a Reign MMA de Mark Muñoz e a Kings MMA de Rafael Cordeiro, Jake consegue reunir excelentes técnicos e parceiros de treinos para melhorar cada vez mais seu jogo.
Montanha-russa é uma expressão que define bem a carreira de Diego Sanchez. Vencedor da primeira edição do TUF como peso médio, desceu de categoria até bater Clay Guida num duelo selvagem e garantir o title shot entre os leves contra o então campeão BJ Penn. Influenciado por péssimas companhias, meteu o pé na lama das drogas, bebedeiras e festas. Depressivo e sem rumo, levou uma sova do Prodigy e se afundou ainda mais, com direito até a golpe de paternidade. Após levar um vareio do jovem John Hathaway, no retorno à divisão dos meio-médios, Sanchez entendeu que era hora de mudar. Começou trocando o apelido: passou de “Nightmare” (Pesadelo) para “Dream” (Sonho). Largou as más influências, venceu um letárgico Paulo Thiago e Martin Kampmann (este, numa decisão das mais absurdas de 2011). Agora, aos 30 anos, o raçudo wrestler faixa marrom de jiu-jitsu, quer provar que está de volta à trilha do cinturão.
Esta luta fora previamente agendada para o UFC 141, mas uma contusão na mão de Diego adiou o encontro. Com ambos em forma, o combate tem tudo para agradar aos fãs. Sanchez é conhecido pela força de vontade, raça e capacidade de imprimir um ritmo forte por toda a luta, independente do tamanho do castigo que lhe seja infligido. Ellenberger também tem disposição acima da média e adora socar o rosto da concorrência. Jake gosta também de quedar. Diego é bom no chão, mesmo se cair por baixo.
Esta luta fora previamente agendada para o UFC 141, mas uma contusão na mão de Diego adiou o encontro. Com ambos em forma, o combate tem tudo para agradar aos fãs. Sanchez é conhecido pela força de vontade, raça e capacidade de imprimir um ritmo forte por toda a luta, independente do tamanho do castigo que lhe seja infligido. Ellenberger também tem disposição acima da média e adora socar o rosto da concorrência. Jake gosta também de quedar. Diego é bom no chão, mesmo se cair por baixo.
A grande questão neste duelo é o porte físico. Dificilmente Sanchez conseguirá imprimir seu jogo contra um lutador mais forte como Ellenberger. Por outro lado, Jake parece ser o tipo de adversário que aceitaria a troca desenfreada com Diego. A chave para o Juggernaut vencer é a paciência: evitar entrar no jogo do oponente e usar o wrestling defensivo para manter o combate em pé, procurando punir Sanchez. Como Diego não desiste e não para, devemos esperar um combate sangrento, decidido pelos juízes. Se estes estiverem inspiradamente bem, Jake leva. Se não, ele que reze para não ser vítima do assalto que vitimou Martin Kampmann.
Stefan Struve vs Dave Herman
Se existe ao menos um peso pesado empolgante, este alguém é Stefan Struve. Para o bem ou para o mal (dele), as lutas do “Arranha-Céu” são movimentadas. Sejam elas derrotas em nocautes a jacto contra Junior Cigano e Roy Nelson, viradas como as sobre Denis Stojnić, Sean McCorkle e Pat Barry (este, finalizado após aplicar um bate-estaca no gigante) ou derrotas estúpidas como o nocaute para Travis Browne, Struve faz a alegria da garotada. Em nove lutas no UFC (retrospecto de 6-3), apenas contra Paul Buentello o holandês viu o tempo regulamentar estourar. Com 2,11m e apenas 23 anos, o faixa preta de jiu-jitsu vem evoluindo nos outros aspectos do jogo. Passou a usar mais o jab e o chute baixo, ferramentas essenciais para quem tem uma envergadura que só é menor que a de Jon Jones. Funcionou bem contra o pequeno Barry. Nesta quarta, o desafio será maior.
Integrante da Team Quest, Herman tem 1,95m e é forte fisicamente. Estreou no UFC 131 nocauteando Jon-Olav Einemo, quando mostrou vontade e alguns buracos no jogo. A favor do americano, ao menos sua defesa no chão estava em dia contra o campeão do ADCC de 2003. Em pé, Herman mostrou-se afobado, mas dono de golpes pesados. Treinado pelo francês Daniel Woirin, mestre de muay thai de diversas lendas do MMA, deve apresentar evolução para este combate. Aos 27 anos, Herman tem cartel de 21-2, com 20 lutas terminadas por nocaute (15) ou submissão e um caminhão de vitórias no round inicial. Largou a vida de boémia e parece que vem se dedicando integralmente à profissão.
Struve é um competente grappler. Se não tem o mesmo retrospecto de Einemo na arte suave, já mostrou que adaptou melhor o jiu-jitsu ao MMA. Deste modo, o holandês é um oponente mais perigoso no chão do que o norueguês. Em pé, o gigante deve tentar manter o americano longe, procurando a brecha para levar a luta para o chão, ou até mesmo encaixar alguma posição no clinch, outra especialidade do grandão. A despeito da maior envergadura de Stefan, se Dave o acertar em pé, verá suas chances de vitória aumentarem exponencialmente. Se cair no jogo do jovem holandês, correrá o risco de acabar submetido. O mais provável é que os treinos com Woirin tenham surtido efeito e que o Pee-Wee consiga o 16º nocaute da coleção.
Aaron Simpson vs Ronny Markes
Dizem por aí que não tá fácil para ninguém. Se tem uma pessoa que pode repetir isso, Markes é o cara.
O potiguar da Kimura/Nova União estreou no UFC chamado às pressas para substituir Stephan Bonnar contra o touro Karlos Vemola. Ignorando a origem de wrestler (e o tamanho) do tcheco, Ronny abusou de quedar e controlar o oponente contra a grade, batendo no corpo e na cabeça, vencendo sem passar um minuto de susto – e usando uma táctica que fez a fama do seu adversário de quarta. Jair Lourenço e André Pederneiras então decidiram que seria melhor para Markes baixar de categoria. O jovem de 23 anos, cartel de 12 vitórias (inclusive sobre o ídolo Paulão Filho) e uma derrota, estreará como peso médio contra um oponente mais duro do que muitos pensam.
Simpson é um dos wrestlers mais reconhecidos do MMA. Ele terminou a high school com apenas uma derrota em 143 combates. Recebeu bolsa de estudo na renomada Arizona State University, casa de diversas estrelas da luta universitária como Dan Severn, Cain Velasquez e Dan Henderson. Na ASU, Simpson amealhou mais 110 vitórias, terminando os anos de 1996 e 1998 como all-american da Divisão I da NCAA. Passou a se dedicar ao MMA apenas aos 33 anos. Estreou no UFC com o nocaute da noite em 2009 e venceu os grapplers Ed Herman e Tom Lawlor. Foi nocauteado por Chris Leben depois de começar bem e cansar, e perdeu para Mark Muñoz. Novamente mostrando o wrestling de elite, Simpson não tomou conhecimento de Mario Miranda no UFC Fight Night 24.
A partir de então, o americano passou a mostrar uma bela evolução. Passou a usar o boxe com mais inteligência e melhorou o condicionamento de idoso asmático. Venceu bem as duas lutas seguintes, credenciando-se como um adversário de respeito, mesmo aos 37 anos.
O condicionamento físico pode ser um factor representativo neste combate. Notícias surgiram dando conta que Ronny teria tido alguma dificuldade para alcançar a meta da nova divisão. Se isto acarretar em perda de resistência física, o brasileiro pode ficar em perigo. A táctica que deu certo contra Vemola dificilmente terá sucesso contra Simpson. A vantagem para Ronny será física, já que ele deve ficar muito forte como peso médio. Se o gás estiver em dia, Markes pode tentar manter o combate na distância, procurando acertar belas e potentes combinações. Caso o americano consiga encurtar, terá diversos caminhos para levar a luta para o chão. E aí o negócio pode realmente ficar interessante.
Provavelmente Aaron cairá por cima, apto para trabalhar o ground and pound. Por outro lado, vai ter que ficar esperto o tempo inteiro, pois Ronny é explosivo e forte o suficiente para tentar raspá-lo ou atacar buscando a submissão. Mais experiente e mais acostumado a lutas longas, o americano vai se beneficiar conforme a luta se prolongue. O mais provável é que Simpson leve por decisão, mas um triunfo de Markes não pode ser considerado zebra.
Stipe Miocic vs Philip De Fries
Invicto em sete lutas, uma delas pelo UFC, Miocic desenvolveu um jogo que se tornou comum no MMA norte-americano. Quando universitário, dividia seu tempo entre as competições de wrestling na Divisão I da NCAA (foi contemporâneo de Ryan Bader e “King” Mo Lawal) com o beisebol. Chegou também a ser campeão do Golden Gloves, tradicional torneio de boxe amador dos EUA. Esta soma gerou um wrestler com punhos rápidos e enorme poder de nocaute, um estilo bastante parecido com o do próprio Bader. Talvez sentindo o peso da estreia no maior evento do mundo, Stipe não mostrou o mesmo jogo empolgante, vencendo o limitado Joey Beltran de modo burocrático, com quedas e algum ground and pound. Em sua defesa, cabe lembrar que foi escalado às pressas, sem tempo para a devida preparação.
Dono de cartel imaculado de oito vitórias, De Fries é o oposto de seu adversário. Faixa roxa de jiu-jitsu, venceu sete combates por submissão. Bom de quedas, explosivo no chão e fraco na trocação, é uma versão piorada de Demian Maia (sem que isso signifique que Phil seja fraco, pois não é). Assim como Miocic, estreou contra um oponente meia-boca (ou um-quarto-de-boca), seu compatriota Rob Broughton. De Fries aproveitou o péssimo gás do gorducho e conduziu uma das lutas mais chatas de 2011. Não chegou a passar perigo, mas não deve ter deixado mais do que meia dúzia acordado no UFC 138. Também levemos em consideração o peso da estreia.
Dono de cartel imaculado de oito vitórias, De Fries é o oposto de seu adversário. Faixa roxa de jiu-jitsu, venceu sete combates por submissão. Bom de quedas, explosivo no chão e fraco na trocação, é uma versão piorada de Demian Maia (sem que isso signifique que Phil seja fraco, pois não é). Assim como Miocic, estreou contra um oponente meia-boca (ou um-quarto-de-boca), seu compatriota Rob Broughton. De Fries aproveitou o péssimo gás do gorducho e conduziu uma das lutas mais chatas de 2011. Não chegou a passar perigo, mas não deve ter deixado mais do que meia dúzia acordado no UFC 138. Também levemos em consideração o peso da estreia.
Se considerarmos o potencial de cada um, sem levar tanto em conta as respectivas estreias no UFC e sabendo que tiveram tempo hábil para se preparar de modo decente, é muito provável que o americano sairá vitorioso. Striker versátil, excelente contragolpeador, nocauteador e bom na luta olímpica, Miocic deve usar o velho sprawl-and-brawl para impedir que o britânico leve a luta para o chão. A guarda baixa, uma das maiores deficiências defensivas de Stipe, não deve ser tão explorada por De Fries, que apresentou trocação pouco superior a zero nos combates anteriores. Miocic deve abocanhar mais um nocaute na carreira, provavelmente na primeira metade da luta.
Tylor Jeffery Dillashaw vs Walel Watson
Vice-campeão da talentosa 14ª edição do TUF, integrante da Team Alpha Male de Urijah Faber, Chad Mendes e Joseph Benavidez, Dillashaw é mais um lutador que chega para tumultuar a divisão dos galos. E chega mostrando um jogo bem parecido com o de Mendes, recentemente derrotado por José Aldo no UFC Rio 2. Wrestling, ground and pound, agilidade no chão e ritmo físico intenso são as principais ferramentas do californiano de 26 anos e 4-1 como profissional. Por mais que a derrota para John Dodson na final do TUF tenha deixado uma má primeira impressão aos fãs do UFC, TJ deve ser respeitado.
Com o (nada) simpático apelido de “A Gazela”, Watson (1,81m) é um dos mais altos pesos galos do UFC. Ele aproveita a envergadura para explorar seu kickboxing nada ortodoxo. Depois de mandar Joseph Sandoval para a vala, na estreia pelo UFC, com um chutaço na cabeça seguido de uma saraivada de socos, ele foi superado por Yves Jabouin num duelo apertado no UFC 140. Walel também possui um variado arsenal de submissões em seu cartel, algo que pode ser útil neste duelo de quarta-feira.
Esta é a luta mais fácil de imaginar o seu desenrolar. Para TJ, a tática é botar a Gazela para baixo e cobri-lo de marretadas de dentro da guarda por quinze minutos. Para Watson, manter a luta em pé para aproveitar sua trocação exótica é a melhor saída. E quem conseguirá êxito? Walel não é tão rápido nem tão técnico como Dodson, tampouco não é um exímio defensor de quedas. Por mais que Watson acerte alguns golpes, uma hora ou outra ele vai acabar de costas para o chão. Mesmo tendo deixado Jabouin em situações delicadas no chão, contra Dillashaw Walel dali só sairá após ouvir a buzina do fim de round. Quando ele escutar o som pela terceira vez, saberá que sucumbiu a uma decisão unânime.
Esta é a luta mais fácil de imaginar o seu desenrolar. Para TJ, a tática é botar a Gazela para baixo e cobri-lo de marretadas de dentro da guarda por quinze minutos. Para Watson, manter a luta em pé para aproveitar sua trocação exótica é a melhor saída. E quem conseguirá êxito? Walel não é tão rápido nem tão técnico como Dodson, tampouco não é um exímio defensor de quedas. Por mais que Watson acerte alguns golpes, uma hora ou outra ele vai acabar de costas para o chão. Mesmo tendo deixado Jabouin em situações delicadas no chão, contra Dillashaw Walel dali só sairá após ouvir a buzina do fim de round. Quando ele escutar o som pela terceira vez, saberá que sucumbiu a uma decisão unânime.
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Pesagens
Pesagens
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Peso-meio-médio: Diego Sanchez (77,1kg) x Jake Ellenberger (77,1kg)
Peso-pesado: Stefan Struve (116,1kg) x Dave Herman (106,1kg)
Peso-médio: Aaron Simpson (84,3kg) x Ronny Markes (83,9kg)
Peso-pesado: Stipe Miocic (108,9kg) x Phil De Fries (109,3kg)
Peso-galo: TJ Dillashaw (61,7kg) x Walel Watson (61,2kg)
Peso-galo: Ivan Menjivar (61,2kg) x John Albert (61,2kg)
CARD PRELIMINAR
Peso-pena: Jonathan Brookins (65,8kg) x Vagner Rocha (65,8kg)
Peso-médio: Buddy Roberts (83,4kg) x Sean Loeffler (83,9kg)
Peso-leve: Anton Kuivanen (70,7kg) x Justin Salas (70,3kg)
Peso-leve: Tim Means (70,3kg) x Bernardo "Trekko" Magalhães (70,3kg)
A pesagem para o UFC: Sanchez x Ellenberger aconteceu sem surpresas e onde todos os lutadores bateram o peso, incluindo os três brasileiros escalados - Bernardo "Trekko" Magalhães, Vagner Rocha e Ronny Markes. Magalhães faz sua estreia no Ultimate, enquanto Rocha e Markes farão suas primeiras lutas em suas novas categorias de peso.
O primeiro lutador a subir na escala foi também o primeiro brasileiro: Bernardo Magalhães, que bateu o limite dos pesos-leves com tranquilidade. Ele apenas sorriu durante a encarada contra Tim Means, que o provocou e disse algumas coisas em sua cara. Mais tarde, foi a vez de Vagner Rocha, que também não teve problemas para ficar no limite dos pesos-pena pela primeira vez na carreira. Ronny Markes bateu o limite dos pesos-médios, 83,9kg, após lutar como meio-pesado em sua estreia no UFC. Seu adversário, Aaron SImpson, pesou 84,3kg, dentro da tolerância de uma libra (cerca de 450 gramas) permitida para lutas que não valem cinturão.
Entre os demais lutadores, destacou-se o peso-médio Sean Loeffler, que apareceu cheio de graça. Com um moicano colorido, o lutador surgiu no palco jogando camisas para o público e lançou até um bolo de dinheiro. Ao bater o peso, ele fez um gesto como se passando uma faca pelo pescoço. Mais tarde, o peso-pesado Dave Herman, que faz o co-evento principal contra Stefan Struve, apareceu com uma barba bizarra e um gorro preto mais estranho ainda. Para completar o visual único de Herman, o lutador vestiu um cachecol rosa para a encarada com o gigante holandês.
No evento principal, tanto Diego Sanchez quanto Jake Ellenberger marcaram 77,1kg, limite exacto da categoria meio-médio. Ellenberger, que é natural de Omaha, prometeu conquistar a vitória para seus conterrâneos.
- É muito empolgante voltar aqui e lutar frente minha família e amigos. Estou focado, pronto para terminar com ele - afirmou o lutador da casa.
Diego Sanchez, por sua vez, ignorou as vaias da torcida local.
- Quando fecharem as portas, somos só eu e ele lá dentro e é só isso que importa - declarou o peso-meio-médio.
CARD PRINCIPALO primeiro lutador a subir na escala foi também o primeiro brasileiro: Bernardo Magalhães, que bateu o limite dos pesos-leves com tranquilidade. Ele apenas sorriu durante a encarada contra Tim Means, que o provocou e disse algumas coisas em sua cara. Mais tarde, foi a vez de Vagner Rocha, que também não teve problemas para ficar no limite dos pesos-pena pela primeira vez na carreira. Ronny Markes bateu o limite dos pesos-médios, 83,9kg, após lutar como meio-pesado em sua estreia no UFC. Seu adversário, Aaron SImpson, pesou 84,3kg, dentro da tolerância de uma libra (cerca de 450 gramas) permitida para lutas que não valem cinturão.
Entre os demais lutadores, destacou-se o peso-médio Sean Loeffler, que apareceu cheio de graça. Com um moicano colorido, o lutador surgiu no palco jogando camisas para o público e lançou até um bolo de dinheiro. Ao bater o peso, ele fez um gesto como se passando uma faca pelo pescoço. Mais tarde, o peso-pesado Dave Herman, que faz o co-evento principal contra Stefan Struve, apareceu com uma barba bizarra e um gorro preto mais estranho ainda. Para completar o visual único de Herman, o lutador vestiu um cachecol rosa para a encarada com o gigante holandês.
No evento principal, tanto Diego Sanchez quanto Jake Ellenberger marcaram 77,1kg, limite exacto da categoria meio-médio. Ellenberger, que é natural de Omaha, prometeu conquistar a vitória para seus conterrâneos.
- É muito empolgante voltar aqui e lutar frente minha família e amigos. Estou focado, pronto para terminar com ele - afirmou o lutador da casa.
Diego Sanchez, por sua vez, ignorou as vaias da torcida local.
- Quando fecharem as portas, somos só eu e ele lá dentro e é só isso que importa - declarou o peso-meio-médio.
Peso-meio-médio: Diego Sanchez (77,1kg) x Jake Ellenberger (77,1kg)
Peso-pesado: Stefan Struve (116,1kg) x Dave Herman (106,1kg)
Peso-médio: Aaron Simpson (84,3kg) x Ronny Markes (83,9kg)
Peso-pesado: Stipe Miocic (108,9kg) x Phil De Fries (109,3kg)
Peso-galo: TJ Dillashaw (61,7kg) x Walel Watson (61,2kg)
Peso-galo: Ivan Menjivar (61,2kg) x John Albert (61,2kg)
CARD PRELIMINAR
Peso-pena: Jonathan Brookins (65,8kg) x Vagner Rocha (65,8kg)
Peso-médio: Buddy Roberts (83,4kg) x Sean Loeffler (83,9kg)
Peso-leve: Anton Kuivanen (70,7kg) x Justin Salas (70,3kg)
Peso-leve: Tim Means (70,3kg) x Bernardo "Trekko" Magalhães (70,3kg)
Antevisão original de MMA-Brasil e rescaldo das pesagens em Globo.com