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MMA: UFC On FOX 7 - Henderson vs Melendez - Antevisão + Pesagens



Disputa do cinturão mais disputado do UFC. Estreia de dois dos melhores lutadores do mundo que estavam fora da organização. Temática UFC contra Strikeforce. Este é o panorama do UFC On FOX 7, mais um óptimo card montado para a maior plataforma de exibição do maior evento do mundo.....

No combate principal, o campeão dos leves Ben Henderson faz a luta mais esperada da categoria contra Gilbert Melendez, o rei do extinto Strikeforce. Imediatamente antes, Daniel Cormier, outra estrela do Strikeforce que finalmente dá as caras no UFC, bate de frente com o ex-campeão Frank Mir.

Mais dois belos combates abrem a porção principal do evento. Também pela divisão dos leves, o ex-campeão do Strikeforce Josh Thomson volta ao UFC contra o último desafiante, Nate Diaz. Numa categoria acima, Matt Brown tenta continuar com a fase iluminada contra o perigoso canadense Jordan Mein.

O card preliminar do evento é fortíssimo e de tal forma que várias lutas facilmente estariam bem posicionadas em eventos em pay-per-view.

Pela divisão dos penas, Chad Mendes segue a escalada rumo ao novo title shot contra Darren Elkins, o lutador com a maior sequência de vitórias da categoria. Já os moscas Joseph Benavidez e Darren Uyenoyama disputam combate com muita cara de valer o posto de desafiante de Demetrious Johnson.

A temática UFC vs Strikeforce, presente em todos os combates do card principal, aparece em metade da porção inicial do evento. É o caso de Lorenz Larkin contra Francis Carmont e Yoel Romero contra Cliff Starks (ambos pela divisão dos médios), Tim Means contra Jorge Masvidal e Roger Bowling contra Anthony Njokuani (leves).

Único brasileiro do evento, Hugo Wolverine disputa com TJ Dillashaw quem segue em frente como um dos mais importantes prospectos da categoria dos galos. Este “posto” também estará em jogo no confronto entre Myles Jury e Ramsey Nijem, pela divisão dos leves.

O card completo do UFC On FOX 7 é o seguinte:


O evento terá aqui transmissão ao vivo a partir das 17:00 horas do Brasil e 21:00 horas de Portugal  

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Benson Henderson (EUA) vs Gilbert Melendez (EUA)

Para conquistar de vez o cinturão no UFC, Henderson precisou vencer Frank Edgar em duas batalhas duríssimas, a segunda com resultado controverso. Para alívio do campeão, o segundo desafiante, Nate Diaz, não lhe deu o menor trabalho, tendo sido inteiramente dominado nos vinte e cinco minutos de luta.

A vitória sobre Diaz mostrou como é notável a evolução de Henderson desde os tempos em que ostentava o cinturão do WEC. Chutes baixos para minar a movimentação do oponente, força física nos clinches para minar a resistência, combinações poderosas que renderam alguns knockdowns e domínio completo no chão, em transições e ground and pound, a ponto de anular o perigoso jiu-jítsu de Nate. Um resumo do wrestler all-american na Divisão I da NAIA, do faixa-preta de taekwondo e do recentemente medalhista no pan-americano da arte suave na faixa marrom. Ou seja, um lutador de ponta em qualquer área do combate.

Parceiro de equipe dos notáveis Jamie Varner e John Moraga na The LAB Elite Fight Team, o “Smooth” (Suave) está na plenitude da forma física e técnica aos 29 anos. Ele tem 1,75m de altura e três centímetros a mais de envergadura. Seu cartel profissional é de 18-2, com um excelente 6-0 no UFC. Henderson é um colecionador de bônus, tendo conquistado três no WEC (dois de melhor luta e um de submissão) e dois no UFC (todos de melhor luta), sem contar que fez as lutas dos anos de 2009 e 2010, além de ter sido considerado o lutador do ano de 2012 pela maioria das premiações mundiais.

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Com o fim do Strikeforce, é possível fazer uma afirmação: Melendez foi o mais dominante campeão de sua história. “El Niño” detém os recordes de vitórias (11), lutas por cinturão (10), defesas de cinturão (6) e defesas de cinturão consecutivas (4). Ele conquistou o cinturão duas vezes e o interino em uma oportunidade.

Para alcançar este nível de superioridade, Melendez se baseou num jogo de wrestling em ritmo alucinado, com boas quedas e ground and pound sufocante. Conforme desafiantes do porte de Shinya Aoki, Tatsuya Kawajiri e Josh Thomson eram atropelados, a confiança aumentava e a trocação aflorou, amparada principalmente no boxe e jogo de pernas. A única exceção do “modo destruição” que Gil entrou desde que nocauteou Rodrigo Damm foi exatamente no último compromisso, quando encerrou a trilogia contra o arquirrival Thomson, que deu-lhe um calor enorme, aproveitando uma provável desmotivação de Melendez, que queria migrar para o UFC.

Dois anos mais velho que o campeão, Gilbert tem a mesma altura de Ben e é dois centímetros maior no alcance. O retrospecto profissional também é parecido, com 21-2 e onze triunfos por nocaute e uma submissão na base da pancada (Melendez nunca finalizou um oponente no jiu-jítsu). O desafiante é integrante da Cesar Gracie Jiu-Jitsu, onde provavelmente o mestre aproveitou o camp de Nate e o estendeu para Gil. Além disso, Melendez criou sua El Niño MMA Training Center com Jake Shields e o campeão mundial de muay thai Jongsanan Woodenman.

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O combate entre os dois melhores pesos leves da atualidade vai definir quem é o campeão indiscutível da categoria.

Apesar de toda a evolução obtida por Melendez nos últimos tempos, Henderson é um outro tipo de problema que El Niño não enfrentou no Strikeforce. O campeão do UFC é capaz de suportar fisicamente o ritmo acelerado que Gil imprime e é forte e técnico o suficiente para minimizar os estragos do wrestling e do ground and pound do desafiante.

A melhor saída para Melendez é apostar no jogo de pernas e na movimentação ininterrupta, algo que Diaz, um striker melhor, não conseguiu fazer, para distribuir combinações a fim de conseguir encurtar e derrubar Henderson. Mais ou menos como Edgar fez para dar bastante trabalho a Ben (e, pelo menos na visão de vários analistas, vencer o combate do UFC 150).

As soluções para Henderson impedir que Melendez encontre um ritmo são muitas. Ele pode usar as combinações com chutes baixos, encurtar para um thay clinch com joelhadas que permita que ele use sua enorme força de tronco e pernas para derrubar e manter o desafiante com as costas no chão. E, como é praticamente infinalizável, pode tentar uma guilhotina caso caia por baixo.

Em meio a um maior leque de possibilidades, a expectativa é que Henderson mantenha o cinturão com mais uma vitória por decisão.

Francisco Mir (EUA) vs Daniel Cormier (EUA)

Nos cinco últimos combates, Mir não teve um único momento que fez lembrar o talentoso lutador que conquistou duas vezes o cinturão. Mesmo nas três vitórias consecutivas, venceu Cro Cop e Nelson em lutas sem inspiração e estava com o pé na vala contra Minotauro, quando se aproveitou de um erro do brasileiro para finalizá-lo. Fora estas lutas, foi espancado por Shane Carwin e Junior Cigano sem sequer impor algum tipo de dificuldade.

Mir é um lutador muito talentoso, um dos melhores grapplers da divisão dos pesados, mas perdeu uma característica importante desde que resolveu aumentar o peso por conta das surras levadas por Lesnar e Carwin: a velocidade. O faixa-preta de Ricardo Pires é bom de quedas e perigosíssimo no chão, mesmo quando aparente estar praticamente nocauteado (pergunte a Minotauro). Mir, que é filho de um mestre de caratê kempô e ostenta a faixa preta na modalidade, também evoluiu na trocação, mas tornou-se um lutador mais lento e, portanto, mais previsível.

Aos 33 anos, Mir tornou-se um enorme peso pesado ao colocar perto de 120 quilos em sua estrutura de 1,91m de altura e 2,01m de envergadura. Seu cartel, praticamente todo desenvolvido na atual organização (é o peso pesado que mais lutou no UFC), é de 16-6, com 14-6 no UFC (é quem mais venceu nos pesados do UFC). Francisco conquistou nove vitórias por submissão (outro recorde dos pesados da organização) e nocauteou três oponentes.

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Reserva no início do famoso torneio dos pesados do Strikeforce, Cormier substituiu Overeem, que se mandara para o UFC. Ele estreou na semifinal massacrando Antonio Pezão. Na decisão, fez o que quis por cinco rounds com Josh Barnett, conquistando o título e estabelecendo-se como uma força da categoria. No último evento do Strikeforce, espancou Dion Staring e manteve a invencibilidade.

Caso você nunca tenha visto Cormier lutando no Strikeforce, não se deixe enganar pela circunferência abdominal protuberante. Depois de ter sido vice-campeão nacional na Divisão I da NCAA pela Oklahoma State University, Cormier migrou para o wrestling internacional, onde foi medalha de bronze no Mundial de 2007 e disputou os Jogos Olímpicos de 2004 e 2008 competindo no estilo livre. O sujeito é tão bom wrestler que é o treinador de Cain Velasquez e “King” Mo Lawal na American Kickboxing Academy. E, como mostrou nos últimos combates, desde a vitória sobre Jeff Monson, DC também é um kickboxer desenvolto, capaz de aplicar ótimos chutes altos mesmo com a barriga, e com bom poder de destruição em seus punhos.

Cormier é um dos menores pesos pesados do plantel do UFC e praticamente já confirmou que vai baixar de categoria, ganhando ou perdendo no sábado. Ele tem 1,78m de altura, 1,80m de envergadura e costuma atuar com 108 quilos. DC está invicto como profissional, com onze vitórias em igual número de combates, tendo conquistado cinco triunfos por nocaute e três por submissão, duas delas por socos.

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Contra um lutador ágil e muito bom wrestler como Cormier, o histórico recente depõe contra Frank. Porém, depois de ter sido convidado por Jon Jones para integrar seu time de assistentes técnicos no TUF 17, Mir mudou-se para a Jackson’s MMA, o que deve tê-lo tirado de sua zona de conforto.

Mesmo que apresente algo novo, é difícil imaginar que Mir derrubará Cormier. E como Frank é muito traiçoeiro no solo, provavelmente Daniel não vai se expor. Podemos então esperar um Cormier lutando em pé, como fez nas destruições sobre Monson, Pezão e Barnett. Caso não quebre a mão como na luta contra este último, Cormier deve descer para meio-pesado com uma vitória por nocaute.

Nathan Diaz (EUA) vs Joshua Thomson (EUA)

Depois que resolveu voltar ao peso leve, em 2011, Diaz venceu três lutas sobre os fortes concorrentes Takanori Gomi, Jim Miller e Donald Cerrone, em lutas unilaterais. Recebeu o title shot e foi pisado por Henderson em dezembro. A diferença foi tão grande que o irmão mais novo de Nick Diaz pensa em voltar aos meios-médios.

Faixa-preta de Cesar Gracie desde o ano passado, Nate é um lutador perigoso no solo, mesmo quando está por baixo, situação que tira proveito de seus longos membros para aplicar guilhotinas ou triângulos com sua guarda altamente ofensiva. Mas é o boxe que vem sustentando suas atuações. Um boxe estranho como o do irmão, é verdade, mas igualmente volumoso, preciso e danoso para os oponentes. E, também como Nick, a defesa de quedas (o wrestling defensivo, de modo geral) é sua grande falha.

Campeão do TUF 5, Nate tem 28 anos, 1,83m de altura e dez centímetros a mais na envergadura. Seu cartel atual é de 16-8, com 11-6 no UFC. Onze vitórias foram obtidas por submissão, além de mais três por nocaute e duas por decisão, modo em que perdeu sete duelos (Diaz foi finalizado por Hermes França no WC). Além do irmão Nick, Nate costuma dividir os treinos com Gilbert Melendez e Jake Shields, dentre outros.

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Talento prejudicado por diversas contusões, Thomson ficou mais de um ano sem lutar. Quando entrou no cage do Strikeforce, passou por gente como Pat Healy, Gesias Cavalcante, KJ Noons e até mesmo Gilbert Melendez. Na hora de decidir a trilogia contra o campeão, Josh levou Gil a águas profundas, mas acabou derrotado por decisão dividida.

O estilo de luta do “Punk” é muito semelhante a de vários companheiros de AKA. Wrestler de origem e faixa preta de jiu-jítsu, Thomson notabiliza-se pela ótima transição entre a luta olímpica e a arte suave, característica desenvolvida quando Dave Camarillo implementava sua Guerrilla Jiu-Jitsu na AKA. Também como os colegas de time, Josh tem um bom kickboxing e, em boas condições físicas, é capaz de imprimir ritmo forte nas lutas.

Queridinho da torcida feminina, 34 anos, Thomson tem cartel profissional de 19-5 e um no contest, com 2-1 no UFC, obtido na passagem entre 2003 e 2004. Deste retrospecto, 9-3 foi obtido lutando no Strikeforce, organização em que foi campeão ao bater Gilbert Melendez em 2008. Ele tem nove vitórias por submissão, cinco por nocaute e só foi parado por um sensacional chute alto voador aplicado por Yves Edwards, no UFC 49.

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Este duelo pode seguir duas tendências – e ambas vão depender de como Thomson vai reagir. Ele pode cair na armadilha de Nate e aceitar a pancadaria franca (não seria a primeira vez que Josh faria isso). Ou ele pode ter assistido aos combates de Nate contra Henderson, Rory MacDonald e Dong Hyum Kim e atuar com inteligência, usando o wrestling para derrubar o rival e usar seu controle posicional para martelá-lo no ground and pound.

A aposta: como faz parte de uma competente equipe, Thomson vai seguir a segunda tendência e sair do octógono com uma vitória por decisão, mandando Nate de volta aos meios-médios.

Matthew Brown (EUA) vs Jordan Mein (CAN)

Com um dos pés já dentro da sala do RH da Zuffa, pronto para assinar a carta de demissão, Brown se reinventou. Parou de fazer guerras muito empolgantes e pouco inteligentes para lutar com mais cabeça. Como resultado, venceu quatro em sequência, a maior série invicta de sua carreira, que teve o último capítulo em dezembro, com um violento nocaute sobre Mike Swick.

Com origem no boxe e no judô, modalidade em que alcançou a faixa marrom, Brown desenvolveu um selvagem clinch repleto de cotoveladas e joelhadas. Ele também mostra fúria no ground and pound, arma que ficou ainda mais forte depois que passou a lutar com mais calma. Seu grande defeito sempre foi o jiu-jítsu. Apesar de ser faixa-roxa, Matt foi finalizado em nove de suas onze derrotas. Para cobrir este buraco, ele treinou com Jorge Gurgel e com o “Mago” Matt Hume, que o dirige na AMC Pankration.

Matt subirá ao octógono com 32 anos, 1,83m de altura e 1,93m de alcance. Seu cartel, que chegou quase a ficar empatado em vitórias e derrotas, hoje é de 16-11, com 9-5 no UFC. Brown conquistou nove vitórias por nocaute e mais cinco por submissão. Ele jamais foi nocauteado na vida, mas parece curtir cair num estrangulamento das mais variadas formas.

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Mal fez um mês que estreou no UFC e Mein já está de volta ao octógono, para substituir Dan Hardy e garantir o UFC vs Strikeforce no card principal. No UFC 158, Jordan tornou-se o primeiro homem a nocautear Dan Miller.

Com origem no kickboxing e no kempô, Mein é um trocador perigoso, com jabs que parecem britadeira, enorme poder de nocaute e muita precisão e coordenação nas combinações. Como tem um bom nível de defesas de quedas, tenta manter os combates de pé, na longa distância, mas também costuma encurtar para usar suas joelhadas e cotoveladas no clinch.

Mein é daqueles casos de respeito. O garoto tem apenas 23 anos, 1,83m de altura e dois centímetros a mais na envergadura, começou a praticar artes marciais aos 4, é profissional desde os 16 e tem 35 lutas profissionais nas costas. O cartel mostra 27-8, com 1-0 pelo UFC e incríveis 15 nocautes e sete submissões. Ele treina na Canadian Martial Arts Centre, liderada por seu pai, Lee Mein, que é formado pelo sistema do lendário Bas Rutten, ex-campeão dos pesados do UFC.

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Como tem desvantagem na envergadura, Mein vai precisar usar movimentação lateral e chutes baixos para evitar o avanço de Brown. Como o canadense é mais técnico, levar o combate para o solo, obrigatoriamente com Jordan por baixo, pode ser uma alternativa para o americano. Se Jordan conseguir reverter, o pescoço de Matt pode ser capturado novamente.

A aposta: pancadaria em pé, guerra no solo, vitória de Mein e dólares nos bolsos de ambos pelo bônus de luta da noite.

Antevisão original de MMA-Brasil 
http://www.mmabrasil.com.br/

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O campeão dos pesos-leves do UFC, Ben Henderson, precisou subir sem roupa à balança para bater o peso da categoria dos leves e ficar apto a enfrentar Gilbert Melendez na principal luta do UFC do próximo sábado. Muito abatido, Henderson solicitou a 'barreira' para tirar toda a sua roupa assim que subiu ao palco da pesagem, e acabou ficando dentro do limite de 155 libras (70,3 kg). Melendez, que subiu ao palco acompanhado pelo companehrio de treinos Jake Shields, não parecia preocupado, e bateu o peso sem problemas, acenando para a torcida. Após a pesagem, o campeão imediatamente bebeu uma grande quantidade de líquido, dando a impressão que o corte de peso para esta luta foi mais problemático do que para as anteriores.

A pesagem do UFC: Henderson x Melendez teve como curiosidades a tradicional camisa de Dana White, que homenageou a cidade de Boston, vítima de um ataque terrorista na última semana. A camisa tinha os dizeres "Boston 617 Strong", referindo-se a um dos códigos telefônicos da cidade.

O brasileiro Hugo Wolverine não teve problemas para bater o peso dos galos (61,2 kg), e subiu à balança com uma cueca do jogo "Angry Birds". No card principal, Nate Diaz foi uma das principais atrações da pesagem. Claramente abatido, o lutador precisou tirar a roupa e esperar mais tempo do que o normal para que o seu peso fosse aferido. Após ficar no limite da categoria dos leves (70,3 kg), Diaz encarou Josh Thomson, que ficou sorrindo de forma debochada. Por precaução, Dana White manteve o braço entre os atletas, para evitar alguma animosidade. Mas Diaz, que estava acompanhado, como sempre, por seu irmão, Nick, não provocou o adversário, mantendo apenas o olhar fixo e ameaçador.

Outra pesagem que levantou o público aconteceu entre os pesos-pesados Frank Mir e Daniel Cormier. Mir mostrou na balança estar na melhor forma física de sua vida, com pouquíssima gordura corporal. Já Cormier, que foi muito aplaudido pelos presentes à pesagem, ficou dez quilos abaixo de Mir. Na encarada, ambos se provocaram verbalmente, a exemplo do que havia acontecido na véspera, após o media day, mas sem fazerem menção de se tocar. Mesmo assim, Dana White manteve o braço entre os dois lutadores.

Confira os pesos dos atletas:

CARD PRINCIPAL

Peso-leve (até 70,3 kg) - Ben Henderson (70,3 kg) * x Gilbert Melendez (69,9 kg)
Peso-pesado (até 120,7 kg) - Daniel Cormier (106,6 kg) x Frank Mir (116,6 kg)
Peso-leve (até 70,3 kg) - Nate Diaz (70,7 kg) * x Josh Thomson (70,3 kg)
Peso-meio-médio (até 77 kg) - Jordan Mein (77,1 kg) x Matt Brown (77,5 kg)

CARD PRELIMINAR

Peso-pena (até 66 kg) - Chad Mendes (66,2 kg) x Darren Elkins (65,8 kg)
Peso-médio (até 84 kg) - Lorenz Larkin (84,4 kg) x Francis Carmont (84,4 kg)
Peso-leve (até 70,3 kg) - Myles Jury (70,7 kg) x Ramsey Nijem (70,7 kg)
Peso-mosca (até 56,7 kg) - Joseph Benavidez (56,7 kg) x Darren Uyenoyama (56,7 kg)
Peso-leve (até 70,3 kg) - Jorge Masvidal (70,7 kg) x Tim Means (70,7 kg)
Peso-galo (até 61,2 kg) - T.J. Dillashaw (61,7 kg) x Hugo Wolverine (61,2 kg)
Peso-leve (até 77 kg) - Roger Bowling (70,7 kg) x Anthony Njokuani (70,3 kg)
Peso-médio (até 84 kg) - Yoel Romero (83,9 kg) x Clifford Starks (83,9 kg)

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