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Slobber Knocker #53: As subidas de divisão


Sejam todos bem-vindos à quinquagésima terceira edição do Slobber Knocker. Costumo pender sempre para os assuntos menos usuais para abordar nesta minha rubrica mas a ideia que me ocorreu no decorrer desta semana já não é propriamente uma diferente. Alguém já deve ter feito parecido. Refiro-me às subidas da malta do NXT para o roster principal....

De facto não é assunto novo mas esta é a minha análise e procuro fazê-la à minha maneira. Nos próximos parágrafos vou apresentar sugestões de Superstars do NXT que eu gostava de ver a subir e em quem veja potencial – isso até vejo em muitos mas há sempre aqueles que ainda precisam de crescer. Mas não os vou listar só porque sim, vou seguir o fio lógico de Triple H – e sinceramente a única forma de fazer as coisas – que é a de subi-los só quando existir storyline para eles. Portanto vai acontecer outra vez. Vou-me tornar a armar em booker só para expor umas ideias.

Vejamos quem poderia subir e como:

Kassius Ohno


Chris Hero é daqueles que nem precisava de “desenvolvimento”, já mais que desenvolvido está ele. Mas temos que nos lembrar que o NXT não está propriamente a ensinar pessoas a lutar, serve mais para desenvolvimento de personagem. E parecem ter encontrado “Kassius Ohno” para Chris Hero e até parece ser uma das principais apostas para subidas brevemente. Percebe-se o porquê. Agora quais as maneiras de inserir Kassius Ohno? Vou ser sincero, ele tem todo o potencial a solo e mais algum mas a sua introdução talvez não a veja como sendo por si próprio para já. Mas cá ficam dois planos que pensei para ele:

- The Shield: Eu sei que o pessoal anda a especular um líder e que não pode ser um gajo novo, devia ser um veterano. E também sei que os Shield até estão bem como estão e não precisam de se tornar uma equipa de futebol regional, não vale a pena estar-lhes a juntar gente só porque sim. A inserção de Kassius Ohno tinha que ser mais estratégica, ele deveria ser uma peça que faltava. Estranho porque não parece faltar nada nos Shield. E não falta, isto só se daria quando pela primeira vez o trio se visse à rasca e achasse uma combinação de adversários demasiado ameaçadora. A supremacia do grupo estava em risco.

Agora como é a constituição dos Shield? Eles têm a força e poder em Roman Reigns. A velocidade e agilidade é Seth Rollins. Pode-se considerar que Dean Ambrose seja o cérebro. Que falta aí? À primeira vista nada, mas com o grupo a ver-se de mãos cheias talvez precisassem de recrutar alguém mais… perigoso, diga-se assim. Alguém sorrateiro, alguém preciso, alguém com golpes capazes de deixar qualquer um KO – lembrem-se do finisher dele. Alguém ainda mais sinistro que os outros três já são, porque ele nem sequer costumava andar com eles, apenas aparecia quando era preciso e quando menos era esperado. Às vezes até aparecia na bancada mas não descia. Ficava lá encima a olhar e a assustar a malta toda enquanto os Shield se divertem. E quando um menos espera, PÁS!, leva uma catanada por trás no backstage do misterioso quarto membro dos Shield. Já não é preciso dizer que esse seria o posto de Kassius Ohno. Progressivamente ele ia aproximando-se mais e eventualmente começaria a competir em ringue, mantendo-se invicto por bastante tempo – já a começar que ele salvava o grupo da queda que parecia que iam ter anteriormente. Se tivermos em conta que também se desvenda um líder do grupo, cinco cachopos já dá para uma equipa no Survivor Series. E aí também era para ganhar.

Talvez um pequeno senão: a estrutura desta personagem talvez fizesse dele o primeiro a começar a emancipar-se do grupo e a virar Face. Mas isso seria mais para a frente, demasiado cedo para pensar nisso – nada disto aconteceu, agora é que é cedo. Agora é certo, vocês também podem achar esta história completamente disparatada e longe de uma boa maneira de inserir Ohno. Mas isto é mais um daqueles artigos de “bora sugerir”. Outro cenário possível?

Kings of Wrestling: Não é fácil… Porque tecnicamente estavam a começar tudo de novo. Eles já são conhecidos em conjunto, mas a WWE não é a melhor a manter a continuidade, muito menos vinda de fora. Portanto uma coisa muito possível que teríamos de aceitar: o nome ia ser outro. Mas pronto, não é que”Kings of Wrestling” seja o nome mais criativo e original, não era por aí. Agora como trazer esta dupla sem ser absolutamente do nada? Tem que se pegar nesta queda galopante do Cesaro. Ninguém gosta de o ver a ser castigado, ainda para mais sem razão, se é para andar a perder ao menos que haja um propósito. Nesta minha história ao menos há.


A onda de derrotas de Cesaro tem que ser mencionada. Os comentadores têm que falar no assunto e de como parece estar a faltar algo em Cesaro. Ele devia-se mostrar desorientado e desiludido após cada derrota. Progressivamente estas emoções passariam para o backstage com segmentos em que Cesaro parece estar perto de um “breakdown”. Era aí que aparecia Kassius Ohno no backstage a confortá-lo e a abordá-lo. E o que é que ele ia andar lá a fazer afinal? Qualquer tipo do NXT pode lá andar no backstage a pedinchar? Não tem que ir para Florida trabalhar? Simples, arranja-se uma desculpa rápida, não é que a WWE seja das que mais se preocupa em detalhar as coisas de forma muito perfeita: Ohno podia dizer que tinha sido chamado ao main roster por oficiais há várias semanas atrás mas que todas as semanas que ele lá ia, diziam que ainda não o iam colocar no programa, que esperasse. Eventualmente ele fartar-se-ia e começaria a procurar as suas oportunidades por si próprio. E essa oportunidade estaria em Antonio Cesaro.

Kassius Ohno começaria por abordar Cesaro notando que anda-lhe a faltar qualquer coisa para o arrebitar e lembra-o que já trabalharam juntos antes como equipa. Apenas uma menção rápida, prefiro isso a terem que fazer de conta que nunca se conheceram porque depois quando lutassem em ringue e andassem numa onda de vitórias, os comentadores têm sempre que falar de alguma coisa do background dos novatos e iriam mencionar que os dois Superstars já trabalharam juntos como equipa anteriormente e já percorreram o mundo como dupla. É mais por isso. Como já disse, esta equipa era o que traria as vitórias de volta a Cesaro e que o tornaria grande de novo, a equipa manter-se-ia invicta por muito tempo! Só pararia quando se tornassem Campeões – assim que os cintos pousassem numa dupla Face porque isto para já cheira a Shield campeões e esta dupla para já só a vejo no seu maior conforto no “lado malvado”.

Mais uma mera sugestão que vos poderá agradar ou não. O sentido que isto faz ficará ao vosso cargo nos comentários. Avancemos para outro nome que poderia encontrar lugar no main roster e que também parece estar a ser considerado:

Bray Wyatt


O líder da Wyatt Family também parece estar a ser considerado para subir. E até merecia mais essa oportunidade que o irmão. Facto: esta já não seria a sua estreia no roster principal. Pelo menos como Bray Wyatt. Mas como o Skip Sheffield também parece nunca ter existido, não é aí que parece haver problema. Agora como trazer Wyatt para o roster principal? Simples, a fazer o mesmo que faz no NXT.

Wyatt Family no Raw/Smackdown: A sua estreia podia ser a regular. Vinhetas a dar em TV com clips misteriosos a apresentar uma nova personagem. Eventualmente viria a sua estreia e ele squasharia uns quantos jobbers – durante poucas semanas, sublinho, que eles têm a mania de pô-los meses a fazer isso. Eventualmente ele começaria a sua missão: recrutar malta para formar a “Wyatt Family”. Era aqui que se juntava o útil ao agradável. Porque ele ia buscar àquela malta que anda ali perdida sem fazer. Zack Ryder? Prefiro que esse tenha a sua alteração por ele mesmo. Alex Riley? Nem sei se ele vai lá continuar por muito tempo. Mas vou pegar num exemplo para fazer uma tag team aqui: Ted DiBiase e Michael McGillicutty. Não há que fazer com eles, fica aqui uma ideia. Algo que os una a todos: filhos de veteranos lendários – até há dois para fazer uns Money Inc. v.2.0.

Na história, nas semanas da sua estreia, todos perceberíamos que Wyatt não bate lá muito bem da mona. Estranhos discursos antes e depois dos combates onde falava constantemente numa tal “família”. A tal dança + beijo no adversário antes do finisher. No backstage ele se não era mais tolo ainda, parecia. Daí que não fosse necessário muito tempo para o público perceber a sua personagem e ele partir logo para a história. E era no backstage que ele prosseguia, falando da tal família e recrutando a malta. Um de cada vez, primeiro vinha o McGilicutty, vamos a supor. Aceitava só porque sim, estava a ter uma oportunidade e aproveitava. Mas à medida que ia avançando e somava vitórias ia-se dando uma lavagem cerebral progressiva que acabava num McGillicutty meio zombie totalmente rendido a Wyatt. Pela altura em que o processo de lavagem estivesse completo, já o Wyatt também andava de volta do DiBiase que sofreria aí um Heel Turn. O processo seria o mesmo e Wyatt teria dois servos petrificados, zombificados, quase robóticos. A pior parte? É que resultava e eles ainda conseguiam um domínio moderado na divisão Tag Team. Já Wyatt para além de os vigiar numa cadeira de baloiço na rampa com um olhar perturbador, também ia dando cartas por si mesmo no midcard, sempre com uma ajudinha da sua “família”.

A sua “família” mais assustadora no NXT podia manter-se durante algum tempo e ele manter as duas em simultâneo sem nunca as cruzar – afinal, há vários lutadores como o Big E. Langston que competem em ambos os locais sem qualquer ligação. Aos poucos, Bray ia-se afastando do NXT e os seus súbditos ficariam apenas como uma Tag Team que eventualmente encontraria a sua altura de subir. Possivelmente a “Wyatt Family” conquistaria os títulos e Bray também o seu de singulares. Talvez em simultâneo, talvez não. Eventualmente seria o rompimento clássico, alguém virava Face no meio disto e lá ia uma equipa à vida. Desde que tivesse tido um bom percurso, tudo bem. Que outra maneira bastante semelhante se poderia arranjar?


A verdadeira Wyatt Family: um detalhe curioso. Até já estiveram em feud, mas em nenhum momento até agora parecem ter referido que Bray Wyatt e Bo Dallas são irmãos. Pronto, era agora que finalmente falavam no assunto. Esta história seria muito semelhante à anterior. Excepto que em vez de termos Wyatt à procura de uma tag team, ele mesmo integraria a tag team e ele desde sempre tinha os olhos voltados para uma pessoa: o seu irmão Bo Dallas. O seu processo de recruta seria semelhante ao dos dois exemplos apresentados anteriormente. Obviamente que Wyatt seria o porta-voz, líder, principal atracção desta equipa. Um problema? Os degraus de entrada para o ringue parecem estar mais over que o Bo Dallas, logo era difícil conseguir obter muito daqui.

E que tal outro exemplo tão ou mais evidente de subida próxima?

Paige


Uma maneira muito simples. Ela chega, parte aquilo tudo, ganha o título e siga. Já era bem bom porque na divisão em questão até era isso que era preciso. Mas como estou numa de colocar razão e propósito em todos os casos, vou fazer o mesmo e apresentar dois cenários que me possam ocorrer.

Partindo de um angle actual: Sim, algo que me ocorreu com uma situação a decorrer actualmente. O admirador secreto de Kaitlyn. De uma forma muito simples, Kaitlyn continuaria a receber cartas e presentes de um admirador secreto que escondia a sua identidade e adiava a sua revelação a cada semana. Quando chegava o dia em que “ele” finalmente se revelava… Catanada por trás na Kaitlyn e vem a Paige apresentar-se como a mais recente Diva no roster. E a história do admirador secreto era tudo uma emboscada para distrair Kaitlyn e deixá-la cair como uma presa nas suas garras. E era logo à Kaitlyn por ser a Campeã e para estrear-se logo directa ao assunto. E a melhor parte disso tudo é que ela ganhava o título porque ela até merece aquela porra sem ainda lá estar.

Parece improvável de acontecer? O problema aqui é que já aconteceu! Já no NXT, a jovem Sasha Banks foi vítima deste esquema por parte de Audrey Marie. Seria só por já ter sido feito que descem as probabilidades de acontecer mas por outro lado… Quem é que me garante que eles não querem reciclar storylines? Território de desenvolvimento de lutadores…E de histórias? Vai-se lá saber. Mas qual o verdadeiro problema que eu vejo nisto tudo? Para isto se concretizar, Paige tinha que ser Heel. E sinceramente, por muito boa eu acho que ela fosse nisso, actualmente não dá. Demasiado adorada, ela podia andar a pegar fogo a bebés e a empurrar velhotas para frente do metro que ia ser apoiada na mesma. Daí que eu tenha criado um outro cenário.

Anti-Diva salvadora: Mais uma vez, para isto acontecer, tinha que haver uma certa consciencialização de que a divisão feminina poderá não estar no seu melhor estado. E a forma que eu vejo de o fazer é o de ter alguém com o propósito de dar má imagem à divisão. Agora que possivelmente já pararam de me chamar tolo, fica aqui a sugestão de cenário. Vamos escolher alguém Heel para ter o título das Divas e cujo carácter encaixe no que pretendo. Muito simples, as Bellas são perfeitas para isso. Vamos a supor que eventualmente uma das belas gémeas ganha o título. Lá pela altura de estrear o reality show das Divas no E! Entertainment porque isto até vai ter um papel importante. Muito importante.


As irmãs com a sua “twin magic” e artimanhas conseguiriam o título. Qual quer delas que fosse, elas carregariam o cinto como sendo partilhado. E isto numa altura em que elas protagonizam um reality show de sucesso. Aquilo começa a subir-lhes à cabeça e não no bom sentido. Cada vez mais as gémeas enervam o público ao dizer o que é que aquele cinto representava. E não era propriamente ser uma lutadora. Distorceriam o termo “Diva” completamente ao ponto de descreverem… Bem… Divas autenticamente. Lutar que nem umas brutas para quê se elas são as mais bonitas, as mais vistosas, com mais classe e simplesmente melhor que as outras? Era isso que representava ser Campeã das Divas e não a competição no ringue. Sucessivas lutadoras tentariam acabar com essa trampa de reinado – pelo meio algum destaque à Natalya por também constar no programa mas sem deixar que aquilo lhe subisse à cabeça – mas não conseguiam. Que era a parte mais irónica que até os comentadores notariam: para as vedetas que eram que mal queriam lutar para não partir uma unha e que não se podiam magoar ou estragar a linda cara agora que eram super-estrelas de TV… Na hora de lutar no ringue safavam-se bem e traziam um bom jogo capaz de prolongar esse reinado. Com luta, “twin magic”, tudo.

Toda a gente estava cada vez mais farta destas e das suas atitudes e de como estavam a denegrir a divisão feminina e o seu cinto. O problema? Parece que já todas ou quase todas as tinham tentado parar e sem sucesso. Sobra mais alguém? Nem por isso… Manda-se vir alguém novo… Estas auto-denominam-se as únicas verdadeiras “Divas”? Óptimo, que venha alguém que se autoproclama como “Anti-Diva”. Paige estreia e vem para partir tudo – acredito que logo à sua primeira aparição fosse reconhecida e recebesse um pop jeitoso – e vem para fazer o que as outras não conseguiram. Elas são duas? Que importa, venham duas, três, quatro, mamas novas, mamas velhas, ela dá cabo de tudo! Culminava da forma óbvia: Paige vence, ganha o título e salva a divisão feminina daquelas vedetas… E aparentemente eu não vejo forma dela estrear sem ser a ganhar o título imediatamente… Mas é que nem vejo outra forma…

E só mais um caso de alguém que nem apareceu no NXT ainda, mas que eu já lhe estou a ver um futuro.

Sami Zayn


Refiro-me claro a El Generico. Razões para o incluir aqui: já sabemos bem o quanto ele vale portanto já deve estar pronto para avançar. E porque ainda ninguém consegue aceitar o facto de lhe tirarem a máscara. Então o que venho aqui apresentar.

Não se pode descartar o El Generico!: O único propósito de eu inserir isto aqui é para engendrar uma forma de trazer o El Generico à TV da WWE. Era bom. Portanto cá vai mais uma ideia louca: fazer do Sami Zayn um autêntico nabo. Já me estão a chamar tolo outra vez mas eu avisei que isto de expor os meu próprios bookings podia dar assim meio para o louco. Então agora talvez me possa explicar. Não pretendo apresentar um cenário em que fosse retirada a credibilidade a ele como lutador ao criar uma personagem horrível para ser abortada e trazer outra. Isso nunca. O propósito seria mesmo criar um lutador genérico. Já estão a ver onde é que é que quero chegar? Não? Eu explico.

Sami Zayn estrearia normalmente. Obteria várias vitórias e ingressaria normalmente no plantel. O único problema é que não havia nada que o distinguisse. Progressivamente ele sentiria que lhe faltava alguma coisa e pedia ajuda aos colegas nos segmentos de backstage. Os comentadores começavam a notar que era extraordinário no ringue mas que não parecia estar a fazer muito mais para se tornar notável. Aos poucos ia recebendo dicas de colegas que só iam fazer pior. Ele tentava forçar catchphrases. Tentava forçar taunts. Tentava vender-se a todo custo com pouco sucesso, o material dele era fraco. E era aí que vinha uma pequena onda de derrotas que dava em Zayn a questionar-se sobre a sua integridade. E tudo o que ele conseguia dizer a si mesmo era de que ele era um lutador genérico. E os outros colegas diziam-lhe que ele era um lutador genérico. Passou-se o gajo. “Genérico”? Agarra numa máscara e corre a chamar-se de “EL GENERICO”! Este não só era excelente no ringue como também era hilariante. Os comentadores achavam piada. Os colegas também. O público então nem se fala – já para não falar que o reconheciam. El Generico recuperava todo o momentum e mais algum e preparava-se para ficar gigante na WWE com a sua galardoada gimmick.


Apesar de parecer com esse processo que iam reinventar o El Generico como novo. Mas é uma situação semelhante à dos Kings of Wrestling. Parece que foi criada aqui mas depois lá vão mencionando que esta personagem já o fez famoso pelo mundo fora no território independente. E pronto, é verdade que esta não é a melhor ideia e vejo esta com potencial para ser a que gostem menos. Passa por um pequeno processo de descredibilização e sou só eu a tentar agarrar-me a uma personagem. Se lhe retiraram esses atributos, possivelmente é porque têm fé nele como wrestler e quem sabe, até nos habituaremos e venhamos a gostar de Sami Zayn. Mas como isto foi assim um pensamento que eu tive repentino, olha, mete-se para aqui, já hei-de ter escrito epifanias piores.

Quanto ao artigo, também o concluo aqui. Espero que tenham gostado e que tenha sido uma leitura minimamente interessante. Estão totalmente à vontade de criticar as minhas pseudo-ideias de storylines e ainda mais à vontade para sugerir as vossas e acrescentar quem acham que também já podia subir. Que tenha sido um artigo aceitável, não importa o quão disparatado possa ser às vezes. Se vir que entretanto tiver mais ideias para subidas de algum lutador do NXT, faço uma nova edição. Para a semana há-de ser novo tema. Até lá.

Cumprimentos,
Chris JRM
Com tecnologia do Blogger.