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MMA: UFC On FOX 8 Johnson vs Moraga - Antevisão + Pesagens


Pela segunda vez defendendo seu cinturão na FOX, o campeão dos moscas Demetrious Johnson terá pela frente o impetuoso John Moraga, em combate que foi adiado do TUF 17 Finale. Na luta coprincipal, o canadense Rory MacDonald tem em Jake Ellenberger seu maior desafio no caminho que o separa o cinturão dos meios-médios, hoje em posse do amigo Georges St-Pierre.....

O violento pegador Robbie Lawler viu dois confrontos serem cancelados com as contusões de Tarec Saffiedine e Siyar Bahadurzada. Coube a ele então enfrentar o veterano Bobby Voelker, que não nega uma boa pancadaria. A parte principal do evento abre com a primeira brasileira a lutar no octógono do UFC. Jéssica Andrade terá a missão de desbancar Liz Carmouche, a primeira desafiante feminina da história da organização, no combate que será o primeiro entre dois atletas assumidamente homossexuais.

Das oito lutas agendadas para o card preliminar, cinco serão disputadas no peso leve, a divisão mais populosa da organização. Quatorze dos dezesseis atletas envolvidos nasceram na terra do Tio Sam.

O peso leve vencedor do The Ultimate Fighter 15 Michael Chiesa mede forças contra o ex-desafiante do Strikeforce Jorge Masvidal, no combate mais importante dentre as preliminares. Tim Means contra Danny Castillo, Mac Danzig versus Melvin Guillard e Aaron Riley encarando Justin Salas devem ser combates ofensivos e interessantes na mesma tônica de pesos leves estadunidenses. Ainda pela mesma divisão, um dos forasteiros, o bahamense Yves Edwards, tem uma tarefa difícil contra o perigoso Daron Cruickshank.

O outro estrangeiro, ou melhor, estrangeira, desta porção do evento é a holandesa Germaine de Randamie, que faz uma estreia no UFC em conjunto contra a adversária Julie Kedzie. Oriundo do Strikeforce como as moças, Trevor Smith enfrenta Ed Herman, que também vem de uma luta no extinto evento californiano, pela divisão dos médios. Abrindo o card em Seattle, os galos John Albert e Yaotzin Meza trocam sopapos ameaçados de demissão.

O card completo do UFC on FOX 8 é o seguinte:

 CARD PRINCIPAL

Peso-mosca - Demetrious Johnson x John Moraga
Peso-meio-médio - Rory MacDonald x Jake Ellenberger
Peso-meio-médio - Robbie Lawler x Bobby Voelker
Peso-galo - Liz Carmouche x Jessica Andrade

CARD PRELIMINAR

Peso-leve  - Michael Chiesa x Jorge Masvidal
Peso-leve  - Danny Castillo x Tim Means
Peso-leve  - Mac Danzig x Melvin Guillard
Peso-leve  - Yves Edwards x Daron Cruickshank
Peso-médio - Ed Herman x Trevor Smith
Peso-galo - Julie Kedzie x Germaine de Randamie
Peso-leve - Aaron Riley x Justin Salas
Peso-galo - John Albert x Yaotzin Meza

O evento terá aqui transmissão ao vivo a partir das 16:45 horas do Brasil e 20:45 horas de Portugal  


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Demetrious Johnson (EUA) vs John Moraga (EUA)

A escalada de Johnson rumo ao top 10 peso por peso do MMA foi tão rápida quanto seus movimentos no octógono. O bom peso galo virou um mosca matador. Inicialmente apontado como quarta força da categoria, o Mighty Mouse deixou para trás Ian McCall, Joseph Benavidez e John Dodson, trancando o cinturão a sete chaves.

Para conseguir vitórias tão importantes, Demetrious evoluiu bastante seu jogo. Manteve o wrestling de alto nível, mas colocou mais objetividade nos giros de solo. Em pé, o lutador mais rápido do mundo torna-se a cada dia um trocador mais técnico, dono de variadas combinações e thai clinch certeiro, ainda que lhe falte poder de definição.

Defensivamente, o cabeçudinho apresenta grande resistência a castigo – chegou a passar dificuldade contra todos os adversários na categoria antes de vencê-los. A facilidade com que é derrubado permanece sendo seu principal problema, mas pelo menos Johnson tenta compensar com movimentação constante e acelerada, dificultando a tarefa do oponente controlá-lo no clinch.

O primeiro e único campeão dos moscas do UFC tem apenas 26 anos e não atingiu seu ápice técnico ou físico. Dizem os dados oficiais que ele tem 1,60m de altura e 1,70m de envergadura. Seu cartel profissional apresenta 17-2-1, sendo 5-1-1 no UFC depois de um 2-1 no WEC. Johnson conquistou seis vitórias por submissão e três por nocaute, mas jamais conseguiu ganhar uma luta por uma das vias rápidas no UFC. As duas derrotas por decisão aconteceram na estreia no WEC (contra Brad Pickett) e no title shot como galo no UFC (contra Dominick Cruz).

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A trajetória de Moraga no UFC é curiosa. Ele fez duas lutas, ambas na primeira posição do card, naquela hora em que ainda está rolando a faxina na arena. Assim, com poucas testemunhas, ele dizimou os tops Ulysses Gomez e Chris Cariaso. Para o terceiro compromisso, ganhou um prêmio: vai lutar na outra extremidade do card, logo num evento na maior plataforma de exibição do UFC e numa disputa de cinturão.

Moraga não tem culpa da lentidão do UFC em preencher a categoria. Ele é um bom lutador, com poder de nocaute impressionante para um porte físico modesto, apesar de ter mais vontade do que técnica para trocar golpes. De juventude complicada, teve a vida recuperada pelo wrestling, modalidade em que foi duas vezes all-american na Divisão I da NCAA pela prestigiosa Arizona State University. Seu jogo no chão é seu ponto forte, com ótimas entradas de perna, giro constante e busca criativa por posições.

Atualmente com 29 anos, o “Chicano John” tem 1,67m de altura e três centímetros a mais de envergadura. Ostenta cartel profissional de 13-1, com 2-0 no UFC. No total foram seis vitórias por submissão e duas por nocaute. Sua única derrota aconteceu em 2010, para o ex-desafiante John Dodson. Desde então são sete vitórias consecutivas. Moraga é parceiro de equipe de Ben Henderson na MMA Lab.

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É possível que Moraga pegue Johnson com um golpe certeiro, mas é pouco provável. A chance maior é aproveitar o problema defensivo com as quedas que o campeão tem para jogá-lo no chão em busca de uma finalização.

O grande problema para o desafiante vai ser fazer o elétrico Mighty Mouse parar. Demetrious deve se movimentar como um louco, lançando golpes em alto volume para deixar o desafiante ocupado. Deste modo, o campeão deve levar ao menos os três ou quatro últimos rounds e ficar com mais uma vitória por decisão.

Rory MacDonald (CAN) vs Jacob Ellenberger (EUA)

Desde que sofreu uma incrível virada de Carlos Condit a sete segundos do fim, em sua segunda luta no UFC, o menino Rory virou bicho. Fez Nate Diaz parecer um boneco de pano voando pelo octógono, enterrou Mike Pyle e Che Mills com um ground and pound típico de máquina perfuradora e massacrou BJ Penn por quinze minutos com requintes de crueldade.

Desde que estreou no MMA profissional, com apenas 16 anos, MacDonald mostrou técnica exemplar em todas as áreas do jogo. E quando se mudou para Montreal para treinar na Tristar Gym com o técnico Firas Zahabi e o superastro Georges St-Pierre, o canadense não para de evoluir. Fruto da nova geração de lutadores que já iniciaram o treinamento no MMA, ele é versátil, ótimo em todas as posições de luta e capaz de mudar o rumo de um combate rapidamente, caso fique em dificuldade. E o mais importante: o sujeito é violento. Muito.

A cara de nerd esconde o avantajado porte físico de 1,83m de altura e 1,94m de envergadura de “Ares”. Ele tem cartel profissional de 14-1, sendo 5-1 no UFC. Apenas Diaz e BJ resistiram até o final. De resto, doze vitórias igualmente divididas entre as vias rápidas.

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Com seis vitórias consecutivas e alguns corpos estirados no chão, Jake esteve perto de ser oficializado como oponente de GSP. Porém, foi nocauteado por Martin Kampmann, mostrando um calo perigoso: começa ligado a mil e cai de rendimento. A situação se repetiu contra Diego Sanchez. Desta vez a vitória até veio, mas muito beneficiada por ter sido a última luta principal da história do UFC em três rounds. Tivesse sido em cinco, o resultado fatalmente seria outro. A confiança voltou a crescer no último combate, um nocaute implacável sobre Nate Marquardt.

Apesar de ser um ótimo wrestler formado pela University of Nebraska-Omaha, Ellenberger gosta mesmo é de trocar pancadas. O boxe agressivo e ofensivo beneficia os punhos de concreto e a defesa de quedas o ajuda a manter a luta de pé, ainda que Sanchez e até Carlos Eduardo Tá Danado exploraram deficiências no grappling defensivo de Jake.

Ex-integrante do Corpo de Fuzileiros Navais, Ellenberger tem 28 anos, 1,77m de altura e nove centímetros a mais de alcance. Seu retrospecto profissional é de 29-6, com 8-2 pelo UFC. Ele tem uma das maiores taxas de nocaute da categoria no UFC, com 18 vitórias pela via rápida dolorosa e uma obrigando o oponente a desistir debaixo de pancada. Apesar de possuir quatro vitórias por finalizações tradicionais, Jake não decide uma luta assim desde 2006.

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O primeiro round deste confronto tem tudo para deixar os fãs na ponta do sofá. MacDonald e Ellenberger têm capacidade de encerrar a luta rapidamente.

Passado este primeiro momento, o canadense tem tudo para dominar as ações, controlando a distância com sua vantagem na envergadura e maior arsenal ofensivo na troca de golpes. A partir deste momento também, o duelo físico para deixar Ellenberger no chão ficará menos tenso.

O jovem canadense vai sobreviver ao furacão inicial e passará a dominar as ações. Num dado momento do terceiro round, MacDonald levará Ellenberger ao solo com um knockdown ou uma queda, encerrando a peleja com uma demonstração violenta de ground and pound.

Robert Lawler (EUA) vs Robert Voelker (EUA)

Vindo de retrospecto recente de 1-3 no Strikeforce, lutando como peso médio desde 2004, Lawler retornou ao UFC escalado como aperitivo para Josh Koscheck. Como resultado, largou uma pedrada seca na cara do Biro-Biro e pegou o elevador nos rankings dos meios-médios.

Lawler não é bom de quedas, é limitadíssimo no solo e não tem um condicionamento cardiorrespiratório de invejar. Ainda assim é um dos lutadores mais legais de se ver em ação. O motivo é simples: ele é um dos maiores nocauteadores que o MMA já viu em toda a sua história, em qualquer categoria de peso. O Ruthless (Implacável) não precisa de muito espaço, tampouco posicionamento, para lançar corpos para as profundezas mais obscuras da vala. Poucos nocautes são tão impressionantes como o que ele aplicou em Melvin Manhoef. O violento holandês lhe espancava por minutos até levar um contragolpe surgido do além e cair com a íris dos olhos voltadas para o cérebro.

Aos 31 anos e com 1,80m de altura, Robbie parece ter reencontrado o prazer de lutar. Ele tem cartel de 20-9 e uma luta sem resultado, com surreais 17 vitórias por nocaute e uma única submissão, uma chave de braço aplicada em 2005. Contando todas as passagens no UFC, Lawler venceu cinco lutas e perdeu três no octógono.

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O veterano Voelker só está no UFC por ser entretenimento barato. A uma bolsa de 6 mil dólares (o piso do UFC), ele sai na mão com vontade contra qualquer um. Vinha de dois nocautes sobre Roger Bowling no Strikeforce quando estreou no UFC contra Patrick Côté. Na casa do adversário, fez um duelo movimentado, ganhou o terceiro round, mas sucumbiu na decisão.

Oriundo do boxe, dono de técnica mediana, mas de punhos pesados e boa capacidade de nocaute, Voelker costuma engrossar contra strikers (pelo menos os do nível que ele enfrentou) e se complicar contra grapplers.

Voelker está com 34 anos e é um cara grande e forte para a divisão, com 1,83m de altura e 1,88m de envergadura. Seu cartel está preenchido com 24 vitórias e nove derrotas, com apenas a luta contra Côté no UFC. Ele tem 15 nocautes a favor e dois contra, além de 4-1 nas submissões.

* * *

Este combate vai se justificar quando Lawler e Voelker começarem a largar o couro no rosto alheio, numa animada sopa de tamanco.

Quanto mais o duelo se aproximar de uma briga de bar, mais próximo do abismo Bobby ficará. Mais cedo ou mais tarde, Robbie vai achar uma brecha. E ele só precisa mesmo de uma para levar o bônus de nocaute da noite.

Elizabeth Carmouche (EUA) vs Jéssica Andrade (BRA)

 ex-fuzileira naval foi mais um caso de atleta lançado aos leões no UFC para servir de refeição. No caso de Carmouche, oferecida para não dar zebra na estreia de Ronda Rousey. Pois a primeira desafiante do UFC não quis saber de conversa e apertou um belo mata-leão na musa, chegando perto da vitória. Ronda se safou e colecionou mais um braço, mas o respeito a Liz estava garantido. Nada diferente do esperado para alguém que combateu na Guerra do Iraque.

Girl-Rilla foi forjada no sistema de treinamento dos Marines e desenvolveu o muay thai, o clinch e o ground and pound como maiores armas desde que passou a se dedicar ao MMA. Como ficou provado no UFC 157, Liz é uma lutadora tanto física quanto mentalmente muito forte. Seu grande problema técnico é a defesa de submissões, explorado por Marloes Coenen e Ronda nas disputas de cinturão no Strikeforce e UFC. E é exatamente neste ponto que Jéssica tentará algo.

Carmouche tem 29 anos, 1,68m de altura e cartel profissional de 8-3, com 0-1 no UFC, mas com a experiência de ter passado por Strikeforce e Invicta FC, enfrentando algumas das melhores lutadoras do mundo como Coenen e Sarah Kaufman. Ela possui cinco vitórias por nocaute e mais duas por submissão.

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Depois de ficar famosa por finalizar Duda Yankovich na estreia da sérvia no MMA, Jéssica seguia sua vida fazendo uma luta em cima da outra, como é normal no MMA nacional. Cravou 4-1 e recebeu o chamado de Sean Shelby para substituir Miesha Tate, que ganhou um title shot de presente com a contusão de Cat Zingano.

“Bate-Estaca” é uma lutadora tenaz, que não mede esforços para encurtar a distância e lançar seu perigoso grappling – Yankovich sentiu na pele como o ataque de guilhotina de Jéssica é perigoso. Ela começou no judô, migrou para o jiu-jítsu (modalidade em que é faixa azul) e estreou profissionalmente no MMA oito meses depois da primeira aula da arte suave. Ela ainda é limitada na troca de golpes (está no terceiro kruang do muay thai), o que certamente vai dificultar a tarefa de se aproximar contra concorrência mais qualificada.

Ex-jogadora de futsal, Jéssica tem 21 anos e 1,60m de altura. Primeira atleta da PRVT a chegar no UFC, pupila do mestre Gilliard Paraná, ela atualmente ostenta cartel profissional de 9-2, com cinco vitórias por submissão e quatro por nocaute.

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Apenas estar no UFC é uma vitória para o atual estágio de evolução de Jéssica. Esperar que ela estreie com o pé direito é contar com o improvável.

Ainda que falte a Liz o boxe de elite de Yankovich, sobra à americana experiência para evitar que a brasileira grude e a leve para o chão. Carmouche deve ditar o ritmo das ações com maior técnica na troca de golpes e conseguir o nocaute técnico na primeira metade da luta.

Antevisão original de MMA-Brasil 
http://www.mmabrasil.com.br/

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Com a brasileira Jéssica Andrade confirmando na balança a sua participação no UFC: Johnson x Moraga, sendo a primeira lutadora do país a se apresentar no evento, a pesagem do torneio teve três lutadores que não conseguiram atingir os limites de suas categorias. John Albert, Jorge Masvidal e Tim Means excederam até mesmo a tolerância para lutas que não valem cinturão. De todos, o pior caso é o de Means, que apresentou-se com cerca de 2,5kg acima do peso. Dois deles, Albert e Masvidal, tentaram perder o peso excedente. Albert não conseguiu e, assim como Means, foi multado em 20% de sua bolsa. Masvidal conseguiu numa última tentativa atingir os 70,3kg e se livrou da punição.

Integrante da primeira luta do card principal, que será transmitido em TV aberta para todos os EUA, Jéssica Andrade não teve problemas em bater o peso, e cravou cerca de meio quilo abaixo do limite dos pesos-galos. A brasileira enfrenta a americana Liz Carmouche, que já disputou o cinturão da categoria contra Ronda Rousey.

Na luta principal, tanto o campeão Demetrious Johnson quanto o desafiante John Moraga, que lutam pelo cinturão dos moscas, bateram o peso da categoria sem problemas, ficando cerca de 250 gramas abaixo do limite.

Na luta de maior rivalidade da noite, o coevento principal, os meio-médios Rory MacDonald e Jake Ellenberger também venceram a balança. Na encarada, MacDonald manteve uma grande distância do rival, que sequer levantou a guarda, e ficou com as mãos na cintura, em atitude desafiadora.

John Albert se apresentou com agasalho e roupa de plástico, mostrando que ainda precisava perder peso. Mesmo subindo à balança sem roupa, o peso-galo excedeu em uma libra o limite de peso já com a tolerância. Ele chegou a cogitar não tentar perder o peso excedente, mas voltou atrás e tentou. Não conseguiu, recebeu uma multa de 20% da bolsa, e o valor foi revertido para o seu oponente, Yaotzin Meza, que bateu o peso.

A maior curiosidade da pesagem aconteceu com Yves Edwards, que subiu à balança tão confiante de que bateria o limite dos pesos-leves que pesou-se comendo um pedaço de pão, e encarou o rival Daron Cruickshank ainda mastigando. Dana White, que sempre fica entre os atletas para evitar qualquer tipo de agressão durante o evento, apenas ria da cena.

Confira os pesos dos atletas após a pesagem do UFC: Johnson x Moraga

CARD PRINCIPAL

Peso-mosca (até 56,7kg) - Demetrious Johnson (56,5 kg) x John Moraga (56,5 kg)
Peso-meio-médio (até 77,6kg) - Rory MacDonald (77,3 kg) x Jake Ellenberger (77,5 kg)
Peso-meio-médio (até 77,6kg) - Robbie Lawler (77,3 kg) x Bobby Voelker (77,1 kg)
Peso-galo (até 61,7 kg) - Liz Carmouche (61,7 kg) x Jessica Andrade (60,8 kg)

CARD PRELIMINAR

Peso-leve (até 70,8 kg) - Michael Chiesa (70,5 kg) x Jorge Masvidal* (71,4 kg)
Peso-leve (até 70,8 kg) - Danny Castillo (70,3 kg) x Tim Means* (72,6 kg)
Peso-leve (até 70,8 kg) - Mac Danzig (70,3 kg) x Melvin Guillard (70,3 kg)
Peso-leve (até 70,8 kg) - Yves Edwards (70,3 kg) x Daron Cruickshank (70,7 kg)
Peso-médio (até 84,4 kg) - Ed Herman (84,4 kg) x Trevor Smith (83,9 kg)
Peso-galo (até 61,7 kg) - Julie Kedzie (61,5 kg) x Germaine de Randamie (61,2 kg)
Peso-leve (até 70,7 kg) - Aaron Riley (70,7 kg) x Justin Salas (70,3 kg)
Peso-galo (até 61,7 kg) - John Albert* (62,14 kg) x Yaotzin Meza (61,7 kg)

Observação: Em lutas que não valem cinturão há a tolerância de uma libra (455g) acima do valor exato da categoria. Nas lutas válidas por cinturão não há tolerância para qualquer excesso de peso dos atletas.

* Jorge Masvidal bateu 70,3kg dentro do prazo de duas horas após a pesagem oficial. John Albert tentou perder o peso excedente, mas não conseguiu e foi multado em 20% de sua bolsa. Tim Means sequer tentou bater o peso novamente e foi multado em 20% de sua bolsa.

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