Slobber Knocker #69: Top 10 "Gimmicks repetidas"
Sejam todos bem-vindos ao Slobber Knocker desta semana. Setembro já por cá anda a querer trazer viragens climáticas, mas as temperaturas ainda não desceram e há restos de Verão para desfrutar. O que também não tem arrefecido é o nosso wrestling que, actualmente, tem apresentado um produto a ferver como já não acontecia há muito tempo. Poderia trazer mais um assunto relacionado com algum dos acontecimentos actuais, visto que há muito para falar, mas não. Podemos dispersar um pouco e envolver-nos noutro assunto mais generalista e intemporal....
Resgato o formato "Top 10" que já apresentei anteriormente aqui no Slobber Knocker e que chegou a causar sucesso. E com ele trago um assunto que tanto tem de actual como de clássico. Gimmicks facilmente recicláveis. Se repararmos, parece que actualmente estão a ter personagens mais orientadas por fortes gimmicks novamente, quando olhamos para Bray Wyatt, Fandango ou até os tais Los Matadores que devem estar para estrear - ou regressar. Mas no meio de tanta gimmick exagerada - a história tem muitos memoráveis e a WCW era uma autêntica caderneta de cromos - tem que existir as mais simples e também aquelas que mais possivelmente se podem repetir ao longo dos anos.
É nisso mesmo que me debruço e no seguinte texto distribuirei por 10 posições, exemplos dessas mesmas gimmicks que bem sabemos que já vimos várias vezes. Existirão mais e é aí que vocês entram, mas até lá, olhemos a estes casos.
10 - A besta selvagem
Talvez não seja daqueles casos em que imaginemos logo uma valente dezena de casos mas sabemos que isto já não é novo. Foram várias as vezes que nos venderam a ideia de que um lutador selvagem, resgatado de alguma tribo e que não sabia muito sobre as regras básicas de vida e que não se adaptavam à civilização, de alguma forma estavam propriamente treinados para lutar de forma segura e entender regras em ringue, mesmo que não entendam regras de etiqueta. Um caso em que ainda trabalharam isso mais ou menos bem foi o de Kamala no início da década de 90, que às vezes fazia as covers ao contrário e o público é que tinha que lhe dizer para virar o adversário. Mas podemos lembrar-nos de vários casos de bestas de face pintada - em alguns casos - linguagem limitada - andavam aos berros - e pés descalços que devastavam tudo o que lhes aparecia no ringue. Na mesma altura de Kamala, tínhamos os Headshrinkers, com Samu, Fatu e o hilariante manager Afa. Mais recentemente temos memórias de Umaga... Quase que se podia dizer que se fosse da Samoa, davam-lhe essa gimmick - a não ser que achassem melhor que fosse Japonês por alguma razão. Até o Taz começou a sua carreira com este perfil.
Actualmente, não de uma forma tão selvagem, vemos este estilo bruto presente no bizarro gigante atlético Alexander Rusev que não precisa de tanta selvajaria que, vindo da Europa do Leste, não podia ser propriamente resgatado de alguma tribo...
9 - O músico/Rockstar
Chris Jericho não conta, esse faz umas coisas a sério, mesmo que não agrade a todos. Refiro-me a casos em que a musicalidade faz parte apenas da personagem. Podem contar com a Jillian Hall se quiserem, que ainda era melhor que algumas que andam agora pelas tabelas de vendas. O espírito de "Rockstar" é sempre o predilecto para dar uma personagem divertida e, se quisermos já incluir o Honky Tonk Man, também já vem de há muito tempo. E pronto, inclua-se o Chris Jericho, ele estreou como um moço do Glam Rock/Hair Metal. E na WCW, até uma boy-band já nos deram. Seja do Rock, Rappers - WORD LIFE! - ou do Country, que também acontece muito - Double J! J-E, Double F, J-A, Double R, E, Double T. That's Double J, Jeff Jarrett - já muito pseudo-músico passou pelos nossos estimados ringues...
Agora é claro que associamos isto à melhor banda do mundo, tremendos futuros membros do Rock and Roll Hall of Fame e coleccionadores de Grammies... 3MB. Banda mais fantástica que os Creed e mais relevante que os Deep Blue Something - podem precisar do Google ou do YouTube para as referências - é a actual personificação de Rockstars actualmente na WWE. Ou qualquer coisa. Na TNA, num recente Gut Check fomos surpreendidos por um rapaz, de seu nome Ryan Howe - alguém que me corrija se estiver errado - que até tocou ali um solo de guitarra porreiro na entrada. Não conseguiu nada, lá terá que levar a sua gimmick musical a outro lado ou integrar os Steel Panther...
8 - Alguma criatura sobrenatural
Pronto, peço desculpa por não especificar esta. Com "criatura sobrenatural" estou a englobar muitas diferentes e mesmo que sejam "monstrengos" diferentes, gosto de incluir tudo como uma categoria. A categoria em que se coloca todo o realismo do wrestling de parte, é suposto esquecermo-nos que aquilo deve ter uma seriedade e apresentam-nos coisas bizarras. Temos que falar em Edge e Christian! Estranho? Nem por isso, foi como vampiros que estrearam ao aliar-se a Gangrel, o antigo vampiro que agora é realizador pornográfico - uma sucessão muito natural. E por falar em vampiros, alguém se lembra do Kevin Thorn? Se não... Lembram-se da Ariel? Essa era mais memorável que ele. Fugindo aos vampiros mas mantendo as coisas bizarras, a Winter estreou na TNA como uma coisinha bizarra que eu quero saber o que fazer para que ela apareça no meu espelho. E até o Boogeyman já tivemos, o que quer que aquilo seja. Mas é claro que quando falamos em criaturas sobrenaturais, apenas pode haver um nome que nos suba à mente como o principal representativo. E esse alguém é, obviamente, o Zombie da ECW. Óbvio que estou apenas a brincar e refiro-me a Undertaker.
Uma gimmick surreal que tinha tudo para dar num tremendo falhanço - um "morto-vivo" cujo poder residia numa urna? E nós somos o quê? Mas a lenda que saiu dali. Kane the Undertaker, como ele estreou, veio a tornar-se um dos melhores de sempre e não foi a sua personagem do além, o seu controlo das luzes da arena e de trovões, as suas levitações ou as suas possessões ao Josh Matthews - não podia deixar passar esta - que estorvaram. Em vez disso, apenas deu em grandes histórias. E grandes combates. E uma lenda inigualável. Extremamente irrealista, com muita facilidade/risco de se tornar uma piada... E aquele homem transformou o "Undertaker" naquilo que conhecemos... Será que outro qualquer conseguia?
Actualmente já ninguém se pode dar muito ao luxo de fazer personagens destas e vender um produto realista ao mesmo tempo. Mas os Ascension não parecem ser dos mais normais ou até, dos mais simpáticos que lá andem. Gárgulas ou o que aquilo seja... Porreiros são eles, ao menos...
7 - O trapalhão/pateta
Mais um caso em que não podemos pensar muito e imaginar os directores da WWE a avaliar talentos e pensar "Este gajo é um idiota autêntico, tem algum atraso e não sei como sobrevive no mundo. Vamos contratá-lo." E lá nos apresentam um lutador que até em ringue é assim e ficamos mesmo a pensar porque é que uma companhia o contrataria? É claro que são lutadores legítimos com talento e estão lá para nos causar risadas, mas dá que pensar. Talvez antigamente não se recorresse assim tanto a isto - mas haviam alguns, eu é que não tenho grandes conhecimentos - mas no meio-termo do antigo e do moderno, temos que lembrar-nos do lendário Gillberg. Paródia de Goldberg, com os seus maneirismos e carreira de jobber, é um bom exemplo. Na Attitude Era, tínhamos Shawn Stasiak que, por vezes era utilizado para isto. Mais tarde apareceu-nos Eugene que, com Síndrome de Down e uma move-set com manobras emprestadas dos seus ídolos, conseguiu alguns fãs. Avançando mais um pouco e vão buscar um indivíduo ao público para ganhar um título e nasce Santino Marella, palhaço de serviço e cujo comportamento em ringue faz mesmo pensar porque é que uma companhia tão grande o manteria empregado - e isso que ele, na real verdade, é um lutador tremendo. E fico com algo entalado na garganta quando imagino que possam estar a tentar vender Honrswoggle como um lutador, às vezes. Eles foram sempre andando por lá.
É bem possível que anteriormente na TNA também existissem casos destes, mas a minha falta de conhecimento do passado da companhia não me permite mencionar muitos casos. No presente temos sempre o Robbie E, que ainda tem alguma seriedade em ringue de vez em quando. Eric Young é o maior "goof" ali dentro, mas em ringue é sempre impecável. Um bom caso actual talvez possa ser o de Joseph Park - vendem-nos a ideia de que um tipo que treinou para lutador numas poucas semanas, nunca teve uma briga na vida e ainda não sabe bem o que está a fazer no ringue, é suficientemente legítimo para ser um competidor regular no plantel... E até constar nas Bound for Glory Series. "Snaps" do Abyss à parte, temos que admitir que a ideia, extraindo até ao núcleo, é cómica.
6 - O bailarino
Também não existiram poucos destes. E ainda é algo que vão apresentando, portanto a malta tem sempre desculpa para dar um pezinho de dança, quando vê wrestling. Temos sempre que nos lembrar dos nossos favoritos da WCW, Disco Inferno e Alex Wright - ai daquele que não admita que já tentou a dança deste último no chuveiro. Mas há muito mais por onde escolher. Tivemos os extravagantes e flamejantes Heart Throbs, tivemos o Flash Funk que foi o perfeito protótipo de outro que lá anda que conhecemos bem. E não nos podemos esquecer dos míticos Too Cool, com Scotty 2 Hotty, Grand Master Sexay e Rikishi a colocar toda a plateia a dançar com eles. Recentemente tentaram encantar-nos com Brodus Clay, que não conseguiu ficar tão over como parecia e, juntando Tensai à receita, pouco mudou - mesmo que ele, ao início, tenha voltado a colocar alguma piada naquele bailarico todo. Mas não é Tons of Funk que representa a arte da dança actualmente...
... É claro que é outro nome, bem mais engraçado, e que temos que saber dizê-lo bem, que representa danças actualmente... Ou sempre, até. Sempre acompanhado pela bela Summer Rae, Fandango ainda não desceu do estatuto dos meus favoritos, só por aparecer - e sem desiludir um pouco sequer, em ringue. Com uma entrada extravagante, esperemos que FAAAAHN.... DAAAHN... GOOOOO... não seja um nome esquecido no futuro.
5 - O estereótipo latino
Eles podiam ser tipos normais que calhava serem latinos. Mas faziam questão de explorar os estereótipos todos para ter a certeza que faziam mais uma destas. Lutadores mascarados de parte, o exemplo que melhor nos lembramos será possivelmente o de Eddie Guerrero e o seu lowride. E o lema de "Lie, cheat, steal" porque é que o que os Mexicanos mais precisam agora. Toda a família Guerrero se pode associar a isto e Chavo teve o bizarro Kerwin White para ter a certeza que isto não acontecia assim tão seguido. Pelo lowcard foram passando outros de várias regiões como Juventud Guerrera - os Mexicools eram os estereótipos Mexicanos de uma forma satírica, por acaso - Hunico e Camacho e até Primo e Epico tinham a ajuda de Rosa Mendes para deixar a coisa o mais latina possível - eu sei que são latinos diferentes, mas percebem a ideia. Ligando a Primo, podemos resgatar o seu irmão que não podia entrar com uma música não-latina nem ter vinhetas que não fossem em praias paradisíacas. Mas a cena da maçã era muito fixe, por acaso. Na TNA, Hernandez foi sempre reinando e levando parceiros de equipas com ele - Chavo já foi mencionado, Anarquia era um flop andante mas a equipa "Mexican America" já diz tudo, e Homicide era o Hunico antes que o Hunico.
Por acaso, Alberto Del Rio é um homem orgulhoso da sua raiz latina mas não cai assim tanto no estereótipo - mas explora-os. É o que melhor temos actualmente, mesmo que eu prefira inseri-lo noutra posição mais cimeira que já verão. Mas agora até há asas para muita malta latina chegar lá a esgueirar-se pela fronteira para irritar o Zeb Coulter...
4 - O narcisista convencido
O que nunca faltou foram gajos com a mania que são bons. Talvez o "Nature Boy" Buddy Rogers e Gorgeous George tenham começado isto, mas para pensarmos num tipo verdadeiramente apaixonado por si, lembramo-nos de Rick Rude. Também, com aquele bigode, é de se compreender. Lex Luger estreou-se na WWF com essa mesma gimmick e entrava no ringue, rodeado de espelhos para poder ver bem o que os esteróides lhe faziam - chegou mesmo a ter o nome "Narcisus" antes de estrear, mas decidiram manter-lhe o nome verdadeiro. E nos tempos recentes, o que não faltava era disto. Chris Masters auto-intitulava-se de "Masterpiece", Rob Conway entrava com um tema que pedia para que olhassem para ele, ninguém se pode esquecer do "Dashing" Cody Rhodes - de bigode ficava um espectáculo - e... o "Show Off" será sempre o "Show Off" e temos que lembrar-nos do nosso tão estimado Dolph Ziggler. Na TNA, terão que me apontar casos do passado, mais uma vez, com certeza que houve e confio no vosso conhecimento. Mas olhando para a actualidade, alguém tem que dizer ao Jessie que ninguém quer saber dele.
Olhando para o futuro vemos um destes em Tyler Breeze, que mistura estes maneirismos com uns de Rick Martel - que também se pode inserir nesta categoria. Às custas disso, é actualmente dos meus favoritos, mas veremos se está aqui um futuro "Show Off"...
3 - O ricaço magnata
Mal se fala nisto, ouvimos de imediata uma reconhecível gargalhada maléfica. Aliás, basta falar em dinheiro que já estamos a ouvir alguém a gritar-nos que todos têm um preço. Ted DiBiase, de facto, é o que representa tudo isto - e o seu filho herdou alguma da sua fortuna... Não o suficiente para comprar um espaço no roster. Ric Flair também gostava de fazer que era rico, até que não pôde continuar a disfarçar que é um falido. A partir de rednecks também se pode criar algo - outra gimmick que também dava para estar aqui - e o Bradshaw lá conseguiu ganhar uma fortuna para se tornar o JBL que ainda hoje bem conhecemos. Acho que tentaram fazer algo assim com Jinder Mahal, antes de... Pronto, ainda se devem lembrar do que lhe aconteceu. E é aqui que insiro, obviamente, o latino que se encaixa melhor aqui... Alberto Del Rio, homem dos carrões - alugados, diziam as más línguas - é o que melhor representa isto actualmente, e pela altura da sua estreia, não faltou quem o apelidasse de "JBL Mexicano". Mais uma vez terão que me esclarecer, em relação à TNA porque acho que a intenção dos Fo(u)rtune não era bem essa. Estou a dar-vos muito trabalho, eu sei, mas pode ser que assim sejam mais participativos!
Para o futuro, não sei se vejo alguém que carregue isto para a frente, para além do actual Del Rio. Um salário do NXT não deve dar para tanto e um milionário podia comprar o seu lugar no roster principal - ou então não. Mas parece que o Sylvester Lefort gosta muito de dinheiro e de falar nele, e até é uma gimmick que encaixa bem em managers...
2 - O herói patriota
Se a "Real American" ainda não está a dar na vossa cabeça, alguma coisa correu mal. Realmente quando se fala nisto, de imediato vemos Hulk Hogan a cuspir-nos uma tradicional promo sua na nossa cara. E, se quiserem, podem também considerar o Mr. America, porque todos nós bem sabemos que não era o Hulk Hogan. Pode-se considerar que, quem tenha vindo depois, tenha sido moldado à sua imagem. Resgatemos Lex Luger à posição 4 e recordemos que quando o "The Narcissist" virou Face, trouxe o seu "America, love it or leave it" e encheu as TV's de patriotismo doentio de novo. Falharam a trazer-nos um novo Hulk Hogan, mas isto do orgulho Americano também já foi usado para heat. Kurt Angle, pouco depois da sua estreia, utilizava o seu patriotismo e conquista Olímpica com superioridade e rebaixava toda a plateia perante si. Ainda de volta dos antigos, não há como esquecer nomes como Sgt. Slaughter ou "Hacksaw" Jim Duggan. Foi sempre aparecendo algum ou outro e actualmente... Pronto, sempre que é preciso temos lá o Cena, mesmo que ele não se baseie constantemente nisso.
Actualmente, isto está novamente a ser utilizado da forma negativa, e a recorrer à xenofobia, como é o caso de Zeb Coulter e os seus Real Americans, constituídos por Jack Swagger e Antonio Cesaro, possivelmente o gajo mais Americano que está ali dentro. Será que veremos mais algum a impôr-se a favor da bandeira das estrelas e das listas?
1 - O estrangeiro maléfico
É claro que é sempre preciso este para que o anterior exista... Só que há sempre mais destes, porque um herói a dar cabo deles todos é que está bem. E vêm de todo o lado. Dos orientais, temos que nos lembrar do Sheik original e do seu sucessor, o nosso tão adorado Iron Sheik, que ainda fez questão de trazer um Russo comunista, Nikolai Volkoff, consigo para termos mais um. Ainda para lados orientais, quem não se lembra de Muhammad Hassan e, de menor dimensão, Daivari? Até o próprio Great Khali se estreou como algo assim. Da Europa também já saíram alguns como Ludvig Borga ou, mais recentemente, Antonio Cesaro. Muitos dos que mencionei na posição 10 tinham uma ideia semelhante e chegaram a colocar todo o Japão contra o país, por causa do Yokozuna - ainda por cima por causa de um gajo da Samoa. Por vezes, nem Britânicos como William Regal se safam do tratamento e até os desgraçados dos Canadianos, que não fazem mal a ninguém, já foram representados pelos Quebecers, pelos La Resistánce, por Lance Storm e, na TNA, pela Team Canada. E claro que os Mexicanos, muitos presentes na posição 5, tiveram algum momento em que lhes apeteceu odiar o país que lhes fica a Norte. Como já devem ter entendido... Há muito disto, e só disse alguns exemplos porque ficam a faltar imensos.
Nos dias de hoje, os estrangeiros já são mais apoiados porque a companhia quer afastar-se dessas representações negativas, mas volto a mencionar os casos de Alexander Rusev e Sylvester Lefort, que já estão aliados. Mas se ainda quiserem tentar isto... É só colocar um tipo a falar mal do país, que já fica carregado de heat e a ouvir cantos de "USA"...
Como a posição 1 já está, já podem notar que o artigo chega ao seu fim e está então na altura de darem uso à vossa memória, para se lembrarem de casos representativos destas 10 gimmicks recicláveis. E claro... Mencionar outras gimmicks que vocês já viram e pensaram "mais um", afinal isto era apenas um Top 10, muita coisa pode ter ficado de fora. Mas chegou a vossa altura de se pronunciarem, portanto estejam à vontade.
E para quem sabe que eu tenho o hábito de escrever artigos com este formato noutro campo, não se preocupem porque a rubrica mantém-se, mas como isto começou aqui, nada me impede de voltar a fazê-lo aqui. Só um mínimo recado, não se esqueçam é de comentar o artigo. A todos vos desejo uma boa semana, voltarei na próxima e um bom regresso às aulas a quem as terá esta semana!
Cumprimentos,
Chris JRM