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Slobber Knocker #134: Quantos cães ao osso?


Como já é costume, dou as boas-vindas ao cada vez mais velhinho Slobber Knocker e não me estendo assim tanto na excentricidade do tema e abordo algo simples e acaba por ser um olhar sobre a Road to Wrestlemania e uma análise a um deck de cartas sobre a mesa....

No entanto não é nenhuma composição de diferentes cenários como eu às vezes faço. É uma mera análise de posições e condições de vários Superstars. Olhamos para o main event da Wrestlemania e vemos que a clareza do candidato ao WWE World Heavyweight Championship não é assim tão clara quanto um vencedor de uma Royal Rumble. Graças ao ultraje do público, já andam a mexer em remendos e a abrir possibilidades.

No passado Monday Night Raw já se combateu por um lugar num combate onde se poderá competir por um lugar no combate pelo título. Isto para provar quantos andam à caça e atrás da mesma presa. Passemos então à parte em que amplio a lista e analiso se resultava ou não.

Roman Reigns


Este é o que já está apurado, já ganhou o seu lugar e foi vaiado o suficiente para ter que colocar o seu posto em jogo no Fast Lane. Conseguiu esse seu lugar da mais simples e tradicional das formas, vencendo a Royal Rumble que oferece esse posto como prémio e, por norma, já tinha a sua vidinha feita até lá. Mas temos que passar o tempo e ele não pode andar a olhar para o balão até lá e tem que se fazer algo, especialmente quando a sua vitória caiu tão mal ao povo.

Quanto a Reigns, já tínhamos as indicações todas há muito tempo de que havia um futuro brilhante para ele. Reigns era um nome fortíssimo desde que ainda estava nos Shield e recebia destaque. A malta até gostava dele. E quando Batista venceu outra infame Rumble, Reigns foi o último homem a ficar frente-a-frente com o “Animal” e tinha aquele povo do seu lado em peso. E cada vez mais se ia avizinhando a preferência que havia por ele e notava-se a forma como ele encaixava nos parâmetros visuais daquilo que gostavam de ter no topo. Mas o público não se deixava convencer, de todo, principalmente quando ele não encaixava nos parâmetros verbais que ainda o assombram, mesmo que se note o seu tremendo esforço em superar as suas dificuldades – e é por vezes esse mesmo esforço que o trama quando se nota que ele se entala com a pressão.

A previsibilidade da Royal Rumble foi outro dos maiores estalos aos fãs, ou o principal estalo, por começar a escrever aquela história que há muito se previa e há muito que não se queria. Não só Reigns vence a épica Royal Rumble, como seria o homem capaz de derrubar Brock Lesnar e conquistar o WWE World Heavyweight Championship e iniciar o seu rumo ao topo, à representação da companhia, à posse da batata quente do “amado por uns, odiado por outros.” Daí que ainda tenhamos que considerar esse como o plano que ainda se encontra no papel e que ainda esteja em aberto. A fenda para mudança reside precisamente no “amado por uns” que parece estar a ter algumas dificuldades em ter isso mais sólido e concreto – não é que ele não tenha reacções positivas, mas a plateia está demasiado dividida quando tem lá malta com aclamação muito mais unânime.

Para já temos que considerar que Roman Reigns sairá da Wrestlemania como WWE World Heavyweight Champion, enquanto tivermos em conta que ele tem muito vidro por onde caminhar e isso incluiria outra afamada vitória sobre Daniel Bryan no Fast Lane, um combate com Lesnar cuja qualidade ainda hoje é pensada de forma muito céptica e umas plateias sem dever ao histerismo como a do Raw pós-Wrestlemania. Reigns está numa situação caricata – com uma oportunidade de ouro em mãos e a ferver numa posição perigosa.

Daniel Bryan


Perguntem a qualquer um que se tenha oposto à vitória de Reigns sobre quem preferiam e não iam hesitar muito ou haver respostas muito diferentes. Depois de todo aquele uníssono a exclamar “Sin Cara” ou “Titus O'Neil”, vinha o povo falar naquele que já foi tramado na Rumble do ano anterior: Daniel Bryan. O que é engraçado no meio disto tudo é que por dois anos seguidos que os fãs fazem-se bem ouvir e ver com cânticos e gestos, mas ainda assim a ideia é de que ele não é assim tão popular e que um combate contra o Sheamus serve. As pessoas vão adorar aquele outro tipo que eles adoram.

Chamem-lhe teimosia, o certo é que este é daqueles Superstars com quem o público se faz ouvir bem demais para ignorar. E não é só ouvir-se, também se vê todo aquele agrupamento de braços frenéticos. Portanto acabam por ter que dar voltas até dar a ele porque eles até conseguem assobiar e olhar para o lado com muita coisa, mas não com este, e é demasiado arriscado fazer asneiras com ele, sabendo que plateias não têm qualquer problema em expor as suas fortes opiniões.

Agora já não tem um “Yes Movement” físico nem pode recorrer a outro “Occupy Raw” mas eles lá arranjaram maneira de o colocar lá outra vez. O que parecia difícil porque ninguém o tramou na Rumble, ele simplesmente foi eliminado, “fair and square” e por aí fica. Mas tinha ali um trunfo, que era um rematch pelo título que nunca perdeu e que nunca lhe foi concedido. E um público eufórico a apoiar a ideia a todo o custo, qualquer coisa que lhe dê uma nova chance. E agora já está no Fast Lane a combater com Roman Reigns pelo prestigioso posto na Wrestlemania.

É uma possibilidade em aberto, mas não parece que seja plano. Já foi o que aconteceu na Wrestlemania anterior e eles não estão virados para repetir as coisas, não é coisa que eles gostam de fazer, apenas perguntem ao Cena e ao The Rock. E isto deve ser só para ir cobrindo o heat e proteger um pouco Reigns. Para manter os fãs entretidos e não deve mudar assim tanto os planos. É para se pensar que ainda há essa esperança e jogue-se assim, pense-se assim, para ver o programa com mais aberturas. Mas ou nos sujeitamos ao tal combate com Sheamus ou lá teremos que nos deliciar com um tal combate com Dolph Ziggler. Há-de ser pouco doce um espectáculo desses.

Seth Rollins


Este pode meter-se ao barulho quando lhe apetecer enquanto tiver aquela ferramenta que o permite. E é algo que pode trazer muita coisa boa, muita surpresa e abertura para bookings inteligentes. Seja quem for que estiver a “comandar” a história, temos que ter em conta que o Mr. Money in the Bank é sempre candidato ao título. Quando lhe der na real gana. E Seth Rollins tem isso. Mas nem tem só isso, ainda por cima. Já teve candidaturas ao título e prestações cinco estrelas de o colocar no topo de forma permanente e o coroar como estrela de topo. Reveja-se a Royal Rumble e desvende-se quem é o “MVP” daquele combate, mesmo sem sair vencedor.

Seth Rollins tem muito tempo para ser considerado como candidato ao título. Já o foi, voltará a sê-lo e acredito que eles não vão desperdiçar aquela mala e que a vão trocar por um cinto jeitoso. Quando? Fala-se no primeiro cash-in a ser feito na Wrestlemania. Nem é má ideia. Azedar a celebração de Roman Reigns e encurtar-lhe um reinado? Finalmente passar a perna a Brock Lesnar e retirar-lhe aquilo que se pensava que ninguém conseguiria? Continuar a “streak” de tramóias ao Daniel Bryan e dar-lhe outro reinado de minutos e virar toda a plateia contra si? Há vários cenários. Mas aqui fica uma sugestão de um que eu faria – afinal acabo por fazer isto na mesma!

Tendo em conta a opção inicial, avança o embate entre Brock Lesnar e Roman Reigns. Espera-se um combate bastante físico – é um combate com Lesnar, já está subentendido – e que se prolongue o suficiente para levar os dois competidores ao limite e à exaustão. Convém que o público esteja a gostar, porque parece haver muito receio nisso, mas sou um tipo confiante. Lá vem algum spot mais marado que deixe os dois indivíduos caídos no chão, com poucos sinais de consciência. Toca aquela música adocicada de riffs juvenis de metalcore para anunciar a entrada de Seth Rollins que podia vir só para assistir de perto... Não tivesse ele aquela mala no momento. Oficializa o cash-in e aquele combate torna-se um Triple Threat, tal é a bravura e coragem de Rollins. Tirando a parte de que os outros dois integrantes da Triple Threat já estavam caídos e sem mostrar sinais de se levantar tão cedo. Chamem-lhe burro. Lá vai ele nas calmas tentar o pin num. E o estupor levanta o ombro e faz o kick out. Rollins não gosta, mas recupera a postura e rapidamente tenta o pin no outro, que faz o mesmo. A atitude de Rollins começa a mudar e a calma começa a perder-se. Os dois levantam-se e o Not-Mr-Money-in-the-Bank-Anymore já entra em pânico e tenta fugir, mas tarde demais, já não tinha a mala de volta e aquele combate já era um Triple Threat oficial pelo título... E os três competidores já estavam em pé. Lá tem que se recompor e lutar. E o combate, assumindo que já estava a ser bom, torna-se ainda melhor agora a três, ainda para mais tendo em conta a forma como Rollins se comportou na última Triple Threat. Após muito grande spot e após um combate-dentro-de-um-combate, Rollins acaba por sair vencedor de qualquer forma, mesmo tendo que lutar para isso, sem ter conseguido aproveitar a incapacidade dos adversários. Conseguiu e, mesmo sendo Heel e estabelecendo-se ainda mais como o de topo, recebe uma ovação de pé do público e até da Authority que vinha ao palco e ao ringue de propósito. Ambos os adversários a quem passara a perna iam ficar chateados mas ia ser com Reigns que a feud se prolongaria por uns meses, ficando Rollins com o cinto e Reigns a continuar a manter-se “really really strong” mas a continuar o seu desenvolvimento para também ter o seu título noutra altura em que esteja mais preparado.

Vá, acordo e não acontece isso. Fecho lá o separador em que me ponho para aqui a inventar como se me tratasse de algum booker. Mas ainda não pago nada por vaguear e ponderar possibilidades. Outra possibilidade forte é a do Raw após a Wrestlemania, sabemos bem que eles gostam de puxar das grandes nessa noite. E, se não for já aí, o próximo Money in the Bank é lá para Junho, ele tem até lá. Está nas mãos deles mas o que sabemos bem e de que não temos dúvidas é que enquanto aquela mala cheia de amolgadelas existir na posse de Rollins, ele será sempre um candidato ao título. Logo, temos que estar atentos.

Randy Orton


Não nos podemos esquecer deste, ainda faz parte da família. Tem andado desaparecido, é verdade, e já se entrou em fase de espera pelo seu regresso. E regressando, já se espera e sabe que o seu alvo é Seth Rollins e até deve ser esse o plano para a Wrestlemania, o que nem é nada mau. Não quero nada de malas em jogo, que muita malta gosta de falar disso, mas não vejo porque isso há-de ser assunto. Não há nada na história que faça Randy pedir aquela mala, ele só quer é dar cabo do Rollins e pronto. Há-de o conseguir até certo ponto, aqui o ideal é Rollins sair por cima, seja de que forma for.

Quanto à candidatura ao título, já podemos pensar nisso, mas para quando? Orton é daqueles casos que já podia ter sido considerado como adversário para Brock Lesnar antes. Era o cenário que melhor se antevia no Hell in a Cell em que enfrentou John Cena, sem história, com essa candidatura em jogo. Via-se uma boa oportunidade e até se via uma boa ideia. Mas não foram por aí e, claro, não dava para haver Lesnar todos os meses para defender o título, não dá para haver tantos adversários.

Temos que olhar para a frente e ver de que forma é que Orton, que já volta como Face certamente, se insere na corrida ao título. Já mencionei o seu plano para a Wrestlemania, logo não acho que seja aí, nem tinha por que se meter agora a esse barulho. Um pretexto em que ele podia pegar: foi na Wrestlemania do ano passado que ele perdeu o seu título para Daniel Bryan, indivíduo a quem ele já mostrava respeito – mas nada de amabilidades, porque a ideia não é ele ser um desses Faces. Desde então participou numa Fatal 4-Way pelo título, mas nunca chegou a ter o seu rematch “one on one”. É preciso esticar um pouco para ir buscar esta desculpa, mas não há muito mais por onde pegar. Não é chegar lá e dizer “Estive um tempo fora e regressei agora. O pessoal curte-me, chega aí o título para ver se eu o ganho.” Não só isso era um palavreado estranho para Randy Orton ou qualquer outro como também não apresenta grandes razões.

Vejo as possibilidades muito baixas, no entanto. Nulas quiçá. Tem mais com que se preocupar para já. Mas Randy não é dos que precisa de suar muito agora para ter oportunidades pelo cinto. Daqui a uns meses, seja em que contexto for, seja quem for o Campeão, já lá deve andar a cheirar outra vez. Ainda deve ganhar mais um par deles se calhar. Para já, é o da lista com menos “campo” e menos chance e a sua inserção aqui é mais numa de “até dava” do que de “dá”. Se isso der para entender.

Curtis Axel


#JusticeforCurtisAxel

Coisas que vou confessar: durante quase toda a Rumble, eu ia de vez em quando perguntando a mim mesmo: então e o Axel? Outra é que quando tocou a música dele no Raw e ele vem de microfone já me estava a rir porque sabia que iam mexer no assunto. E foi uma boa ideia, ter Curtis Axel a vender-se como o real vencedor da Rumble e a querer Brock Lesnar na Wrestlemania, quando sabemos que ele já nem a credibilidade de um ex-Campeão Intercontinental tem.

Isto por mim dava uma história interessante. E aqui só é pena que Brock Lesnar não tenha aparições regulares porque seria hilariante que num episódio do Raw cedessem e lhe dessem uma oportunidade, em plena Road to Wrestlemania, a alteração dos planos do grande evento e lutasse pelo título de Brock Lesnar. Mais engraçado que isso apenas a sua exaltação e entusiasmo com o sucedido e segmentos de backstage em que avisa o candidato ou candidatos do main event da Wrestlemania de que teria que mudar os seus planos, a sua estratégia e a sua preparação, agora que o seu adversário seria muito mais duro: Curtis Axel. Depois existiriam dois caminhos: o do squash rápido de pestanejar e perder ou aquela “fluke” em que Axel consegue ali um surpreendente início em que passa a perna e até domina por um pouco e parece que vai a algum lado até ser surpreendido. Este último resultaria mais se ele virasse Face no processo, com a plateia do seu lado a apoiá-lo que nem o cómico underdog.

Nunca fariam isto, claro e Axel é tão legítimo para o main event da Wrestlemania quanto eu. Isto pode dar-lhe o que fazer e até dar-lhe uma espécie de gimmick, assim meia à “One more match” do Christian, mas com ele sempre a denominar-se de vencedor da Royal Rumble e a pedir a sua chance ao título. Até mesmo depois da Wrestlemania. Pegando podia dar-lhe um pequeno push. Mas reparo que só na entrada de Axel já me pus a inventar dois cenários diferentes, para verem o que se pode fazer com o desgraçado. Mas é difícil ver isto sequer a dar-lhe algo para a Wrestlemania. Actualmente, é jobber e deve ter algum lugar na battle royal que vão tornar tradição. E deve retornar ao seu estatuto enfraquecido.

O certo é que Axel é bastante talentoso em ringue e aí fica acima de muita boa gente que lá anda a desempenhar um bom trabalho. Peca pela alarmante falta de dotes orais e uma letal falta de carisma. Pode já tê-lo permanentemente tramado, a não ser que ele consiga uma melhoria significativa. Vejo este seu tempo no NXT como positivo. Agora para a Wrestlemania... É claro que esta entrada aqui era meramente humorística, visto ser a última entrada singular e específica.

Outros


Alguns mais breves que até ficariam lá bem mas que não aparentam andar lá por perto:

Dean Ambrose – Só por ser o Ambrose porque já está visto que o vão deixar andar pelo midcard por mais um tempo até lhe dar a chance que bem espero que venha. Tinham que ser parvos, porque até parece que falta alguma coisa em Ambrose. Parece, pelo menos, ter algum rumo agora e tem um alvo, que é o título Intercontinental. Até nem lhe ficava mal mas a este andar o Bad News Barrett torna-se um Kofi Kingston de reinados curtos, enquanto não lhe dão um empurrão mais longínquo. Não há espaço para Ambrose, para já – houve naqueles cenários que eu já fantasiei – mas que venha a haver um dia.

Bray Wyatt – Também é só por ser o Wyatt, não há nada que o coloque numa corrida ao título por agora. Mas até que dava um adversário interessante para Lesnar. Toda a gente tem medo de Lesnar, mas Wyatt não é toda a gente. Podia brincar-se muito com a esquisitice de Wyatt e ver até que ponto é que Lesnar conseguiria aguentar aquilo sem se sentir perturbado. Mas parece que Wyatt se quer virar para o Undertaker, não é? Vamos a ver o que vai sair daí!

Dolph Ziggler – Diz que era mau, se calhar. Até diria que ele já anda há um tempo a merecer um push a sério em direcção ao topo, mas quando se fala em Dolph Ziggler já é um sinónimo e parece redundante estar a mencionar isso. Deram-lhe um bom destaque ultimamente o que até dá a entender que podia ser desta – tenha-se em conta o seu heroísmo no Survivor Series. Acho-o um excelente candidato ao título, daqueles que teria um apoio de loucos por parte da plateia. Até acho que tem um estatuto de “underdog” superior ao de Daniel Bryan, pois este é o que o tentam manter embaixo mas que consegue sair por cima, enquanto que Ziggler é mantido e impedido no fundo e, de facto, nunca chega verdadeiramente ao topo. Não é para Wrestlemania mas seria um nome a considerar ainda com Brock Lesnar. Já deve ir tarde. Que não se esqueçam dele depois, com quem quer que seja o Campeão.

John Cena – Eles adoravam que pudessem fazê-lo outra vez. Mas três vezes chegaram e há mais gente. E muitas vezes na Wrestlemania também chegaram e há muita mais gente. A única razão porque considero e listo Cena aqui é porque ele também é um constante candidato ao título. Não é Mr. Money in the Bank, é o Cena. E é capaz de valer mais ainda. Para a 'Mania, esta coisa do Rusev é para levar para a frente até lá?

The Rock – Já o consideraram, tenho a certeza. Se calhar até houve mesmo o rumor, nem me lembro. E se calhar até já deve ter passado pela cabeça metê-lo mesmo, como forma de capitalizar na “controvérsia” que foi a sua interferência e o quão fulcral foi para a vitória de Roman Reigns, ou aparentemente foi. Para já, não convém esticar muito, nem sabemos se ele vai estar na Wrestlemania e se vai ter algum papel particular lá.

Creio que não haja necessidade listar mais malta quando acho que já tenho por aqui os essenciais. E, de modo geral, acho que já listei o essencial a dizer em relação a isto. Acrescento apenas um ponto: com esta malta toda a querer meter-se no barulho, chego a conclusão que o raio da Elimination Chamber se calhar até dava jeito agora, nem que fosse para os manter a todos entretidos. Com isso dito, fecho por aqui o assunto e passo-vos a palavra, que devem usar como entenderem em relação ao tema. De forma resumida:

“Acham que o main event da Wrestlemania precisa de algum arranjo ou devem simplesmente rolar com ele como está e manter a sua ideia firme?”


É tudo vosso e espero poder voltar na próxima semana, que lá arranjarei qualquer coisinha para vos trazer. Tenho uma ideia de uma série temática mas talvez não seja para já, terei que ver. Até lá fiquem bem e, cá deste lado do Atlântico, protejam-se bem do frio!

Cumprimentos,
Chris JRM
Com tecnologia do Blogger.