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DezTaques da Semana (02.08.2015 - 08.08.2015)



Sejam bem-vindos a esta atrasada edição do DezTaques da Semana. Já aqui a avançar outra semana e eu agora a falar da anterior. O meu sincero pedido de desculpas mas tive um agitadíssimo fim-de-semana que me atrasou todo o "schedule" de wrestling e toda a escrita.

Podia ter avançado esta semana mas aconteceu demasiada coisa boa e importante para avançar. Gosto de acreditar que antes tarde do que nunca, portanto recordemos a recheada semana que se passou e, já que estamos a começar outra, esperemos que seja uma assim tão rica:

10 - Rookies ambiciosos


Sim, também houve muito disso mas não foi propriamente aqui o caso. Fortemente promovido o main event do NXT nesta semana em que se avançou em feuds mais em termos de confirmação de combates para o Takeover do que em desenvolvimento em acção. Na verdade, tivemos um main event entre dois veteranos, colocando Samoa Joe frente a frente com Rhyno. Já não estranhos um ao outro, deram um espectáculo físico e capaz de manter a atenção do público, sem que roubasse propriamente atenção da acção que a malta mais jovem faz - apesar que Joe ainda é menino de os conseguir acompanhar na boa. Joe venceu, como era esperado e fechou um NXT competente com um combate da mesma categoria. Vai mantendo-os ocupados com algo que tenha algum hype, mas que não culmine no Takeover. E são veteranos, não são a prioridade.

Nota: Já conhecidos na TNA, que já teve ambos há não muito tempo. E olhando para as suas batalhas, não acho que se importassem muito de ainda os ter lá.

9 - Vai ser este o combate da noite, certo?


As coisas continuam a aquecer entre Kevin Owens e Cesaro. Desta vez chegou ao MizTV - segmento onde Miz pôde quebrar a personagem por um momento para uma sentida e merecida homenagem a Roddy Piper - e as coisas não podiam ficar assim muito pacíficas entre os dois lutadores. E com Miz a adorar. A ver aquilo tão de perto, não o culpo. Nem com a cadeira de Owens a estorvar, ele foi abrandado, lá mandou as suas bocas habituais à pressa, a afirmar que conseguiu muito mais em três meses na WWE que o Cesaro em três anos. E é verdade, por acaso e é algo que nos dói a todos. Por mim, engatam agora os dois e já ninguém os pára. Porque no SummerSlam, isto tem que ser lindo. Mesmo sem o Miz por perto para mandarem calar. E mesmo que o Kevin Owens ande muito ocupado, com um Takover em Brooklyn no dia anterior, em que tem um rematch pelo NXT Championship, disputado num Ladder match como ele mesmo pediu numa entrevista a Michael Cole no episódio desta semana do NXT. Uma essência que não se deve perder: Kevin Owens em feud com toda a gente. Ele está em feud convosco, vocês é que ainda não notaram.

Nota: Também o Miz já tem que fazer. Ryback volta a tempo do SummerSlam e colocará o título em jogo na tal Triple Threat com ele e Big Show. O tal combate que nem muitos querem ver mas que ele se dará e veremos o que sai daí.

8 - O escolhido dos Deuses


Aquele tal conceito dos medalhões que teve uma boa culminação aqui no Ultima Lucha. Sete competidores lutaram por um cinturão que os compilava a todos. Eram eles Fenix, Aero Star, Jack Evans, Bengala, Big Ryck, King Cuerno e Sexy Star. Com os spots para deixar o pessoal enlouquecer lá todos no sítio, não fez para propriamente se tornar um dos maiores combates da noite. Mas é verdade que não se ficou abaixo do muito bom. Tinha objectivos secundários como dar continuação a feuds que começaram recentemente, de modo a continuar na próxima temporada - aquele maluco do "The Moth" continua a querer chatear a Sexy Star e Daivari tem contas a ajustar com Big Ryck - colocar malta a voar - não era por acaso que estavam lá tipos como o Aero Star, Fenix, Jack Evans ou até mesmo o King Cuerto com aquele seu dive perfeito para a fotografia - e premiar Fenix por aqueles combates de excelência que teve anteriormente com Mil Muertes. Foi ele mesmo quem venceu e se tornou o Gift of the Gods Champion. E veremos agora que futuro e abordagem terá esse interessante e diferente cinturão.

Nota: "The Moth" virou um psicopata total, no final do episódio. E parece que toda a gente tem que ter irmãos assim para o esquisitos ali para aqueles lados. Mas a julgar pelas suas expressões, comportamentos e modos de falar, um gajo até pensa que a irmã ainda é a Sister Abigail.
Nota2: Mostra de respeito por Aero Star e Drago que dominaram aquele tempo há um tempo atrás com combates regulares. Com a partida de cada um, ficamos a pensar qual o parentesco do Drago com o Kane e aprendemos que o Aero Star é o Max Moon - curiosamente o Max Moon original trabalha naquele templo.
Nota3: E onde é que o Fenix foi buscar aquele carro?

7 - All-Stars então, acho eu


O Raw deu-nos um main event à Smackdown com um 6-Man Tag a fundir duas feuds. Os irmãos para sempre Roman Reigns e Dean Ambrose juntam forças com Randy Orton para enfrentar os reunidos e psicóticos Bray Wyatt e Luke Harper, que contam com a companhia do Mr. Money in the Bank Sheamus. A intenção acaba por ser a mesma que quando fazem isto no Smackdown, que é puramente encher. Mas têm, no mínimo, o dever de fazer um combate divertido e entretido e acho que nessa área foram competentes. E até optaram por um caminho mais simples ainda, com uma vitória dos Faces. Não foi por aqui que se desenvolveu muito, mas já nos dá a certeza de que feuds continuam - Orton e Sheamus ainda não se fartaram um do outro - e Reigns e Ambrose até já desafiaram a Wyatt Family para o SummerSlam, desafio esse que aceitaram. e por falar em Smackdown, foi aí por essas zonas que o Reigns conseguiu mais uma fortíssima vitória: com Rusev. 

Nota: ... Sting? Pronto, deixem estar, está bem assim.

6 - Assistências conjugais


Como abertura desta grandiosa parte final do Ultima Lucha, tivemos um dos mais antecipados e construídos "Grudge Matches" que constavam no card. Com malta que já se fez conhecida por outros tipos de arena. Alberto El Patron quis ajustar contas com Johnny Mundo e até parecia dominante, especialmente quando Mundo não parecia ter outra opção senão fugir. É claro que essas tácticas de Heel/Rudo acabam por resultar e Mundo conseguiu utilizar isso para sua vantagem e ficar com o domínio para si. Daí para a frente foi acção equilibrada e um grande combate para abrir esta segunda parte com chave de ouro. Foi atrás daquela estrutura clássica em que o vilão cede e desiste quando o árbitro não vê e então depois é que temos a surpresa. Depois de um afastamento, Melina volta à proximidade de um ringue para dar uma fulcral assistência para a vitória de Mundo. É claro que El Patron não ficou satisfeito e, para além de umas palmadas bem assentes no rabo de Melina, retribuiu o favor a Mundo e mandou-o, de cabeça, por um vidro dentro. Um evento agridoce para o antigo Mexican Aristocrat. Para nós, não.

Nota: Mas que lástima aconteceu ali para aquela cabeça/testa do Johnny Mundo? Aquilo explodiu?
Nota2: O Matt Striker a dizer que vai reproduzir a cena das palmadas vezes sem conta. Isso, dá ideias...

5 - O último sacrifício


O momento "Holy shit" permanente da noite. Um combate que não ia conseguir manter-se ali por níveis baixos de violência e que ia trazer o hardcore em força durante toda a sua duração. Até foi buscar umas ideias ali à CZW com o uso e abuso das tóxicas e perigosas lâmpadas fluorescentes. Um combate repleto de violência, sangue e expressões chocadas na plateia que já contavam uma boa parte da história para além do que decorria em ringue. Já estava um bom banho de sangue ali formado quando Vampiro decidiu recorrer ao fogo. Contas mal feitas, foi Pentagon Jr. quem tirou partido do fogo e que conseguiu vencer o combate através desse mesmo spot. Após a exigência de Vampiro para que Pentagon lhe partisse o braço e este a cumprir, chega ao momento da revelação. E foi daquelas coisas: o twist que eu comecei a prever ali no momento. Nem me ocorria antes e, agora que penso, nem sei porquê. O amo, o mestre, o professor... Era Vampiro o tempo todo e este era o teste final, que Pentagon tinha passado. Mais uma vez, as reacções na plateia contaram uma boa parte da história e todos aplaudiram Pentagon e Vampiro. Espero bem que a reacção pretendida não fosse a contrária!

Nota: Vampiro ali a tirar uns ares de Papa Emeritus dos Ghost. Nada mau.
Nota2: Para quem já se tinha habituado ao Vampiro comentador que corria para o meio do público para reagir a spots loucos, aquela cena no final do episódio deve dar para causar uns arrepios aos mais susceptíveis!

4 - Cá está a Besta!


Muito promoveram e anteciparam uma visita de Brock Lesnar ao Raw. Mas tinhamos que nos lembram que não havia muito a esperar porque não há muito a fazer. Undertaker não estava previsto aparecer e se aparecesse não iam fazer outra brawl igual. Logo já sabíamos que ia ser uma mera aparição para ir mantendo a coisa viva, para lhe dar a chance de marcar presença, para encher um pouco o desenrolar da rivalidade que não tem muito mais por onde pegar, o conflito já está feito, é à volta de algo que já aconteceu há mais de um ano, nenhum deles é regular para estar a construir algo com combates. É um chouriço com mais requinte. E tem algo que vale a pena que já sabemos o que é: Paul Heyman a falar! Se há uma promo de Paul Heyman, já está vendido! E é um caso de deixar o homem falar, nem adianta estar para aqui a comentar mais.

3 - No Surrender


Confesso a razão para ter todo um resumo do evento numa só posição. A presença bem forte do Ultima Lucha ocupou muitos lugares numa semana em que outros eventos de dimensão decorriam. Ficou todo o No Surrender com as honras de se ver resumido na forma geral aqui nesta entrada.
- Mr. Anderson quis ajustar contas com Bram e questionava-se se conseguia fazer frente à violência natural de Bram. No entanto, não foi num combate de estipulação extrema. Mas conseguiu levar a melhor e vencer o combate. Mas a feud não parece ter acabado, pois voltou-se ao mesmo: Bram a atacar Anderson com o microfone. E entretanto, o Bram também já deve ter renovado contrato com a TNA outra vez.
- Gail Kim vem com a pica toda para se vingar das Dollhouse e enfrenta-as a todas num Handicap, de três contra uma. Taryn Tarrell foge, ficando duas contra uma. Kim chega para todas e vence. A Knockouts Champion passa para segundo plano e nem aparece neste evento.
- Muita coisa a vingar nesta noite e também Drew Galloway tinha umas conversas a ter com Eli Drake, em quem parecem querer apostar a solo, apesar de não ver assim muito potencial a irradiar dele. Eu focava-me logo no Galloway, cujo valor já é bem sabido. Mais uma prova de que parecem querer avançar com Drake foi a sua vitória, mesmo que suja, recorrendo a cordas para forçar o pin. Não sei se a feud continuará e se haverá algum plano em breve para o Mikah.
- Austin Aries coloca a sua carreira em jogo contra Rockstar Spud que coloca... O nome "Rockstar" em jogo. Parece-me uma estipulação algo desequilibrada e um mero nome como "Rockstar" não me parece convincente como algo que Aries ambicione tanto ao ponto de colocar a sua posição na companhia em jogo. Mas avançaram com isso e, como todos nós lemos notícias, já sabíamos o desfecho. Aries, de saída, coloca Spud over num combate estupendo em que o pequeno Inglês voltou a desempenhar o papel de um underdog ao extremo. E que saiu por cima com muita luta. Uma prova de respeito no final serviu para embelezar um pouco mais a coisa.
- O principal combate era um Full Metal Mayhem entre um indivíduo tão familiarizado com esse combate como é Matt Hardy e o jovem que defendia o seu TNA World Heavyweight Championship nesse cenário, Ethan Carter III. Não creio que alguém esperasse que Hardy ganhasse o título, mas eles lá venderam todas as possiblidades. Mesmo dentro do combate que apresentou a sua qualidade, sem se tornar propriamente algo de estelar. Tudo no sítio, um bump mais extremo aqui e ali para dizer que o combate é perigoso e o spot final até foi simples. EC3 ainda é Campeão e espera-se um reinado longo e com muitas artimanhas. O que talvez veja aqui é um passe para que seja um Jeff Hardy recuperado a conseguir o que ninguém conseguiu: derrotar EC3.
Todos sabemos que isto não é nenhum PPV mas vamo-nos contentando em que sejam episódios do Impact Wrestling com acontecimentos importantes. Vale pelo que é.

2 - Open Challenge!


Não foi o Cena desta vez. Até porque esse estava demasiado ocupado a reconstruir a cara depois do banano que levou na semana passada. E foi o homem responsável por esse estardalhaço que fez o desafio, num tom de gozo. Seth Rollins lança o pânico sobre todo o público e desafia/anuncia um combate com Cena no SummerSlam com ambos os títulos em jogo. A malta já nem sabe o que temer. Mas o melhor veio depois. Quando anuncia uma "open challenge" pelo WWE World Heavyweight Championship e deixa todos entusiasmados. Até virem as exigências no que diz respeito ao limite de altura e peso. Não, não era El Torito. Mais alguém cabia naquela descrição e respondeu: Neville, que fez Rollins passá-las bem negras. Um grande combates em que Neville saiu bastante bem visto e no qual até as "near falls" foram credíveis - e não era suposto alguém esperar que Neville ganhasse o título, nem perto. Óbvio que Rollins venceu mas já estava ali uma das melhores aberturas do Raw em muito tempo. O raio das "open challenges" andam a resultar muito bem!

Nota: Aquela merchandise do Rollins...
Nota2: Ai Jojo que ela pensa logo no mais baixo, sem se lembrar que aquelas medidas abrangem mais gente da boa. Mais um bocado e ficava a achar que ia ela lutar pelo título - eu apoiava.

1 - Campeão da Morte


Ou de mil delas. O main event, o principal acontecimento foi o antecipado combate pelo Lucha Underground Championship, que viu Prince Puma enfrentar o seu mais duro rival até então. Mil Muertes que nunca foi estranho à destruição e que, desde o seu renascimento, que só tem ficado progressivamente pior/melhor. Alguém que protagonizou vários dos meus combates favoritos tinha que ter uma certa apreciação da minha parte. E também já previa que a construção fosse culminar numa mudança de título. Aí cumpriu-se tudo mas também se cumpriu a parte que se exigia: um grande combate capaz de merecer a sua posição no card. Tinha indivíduos capazes disso. Sem colocar limites na sua acção, com Catrina a cumprir a sua função muito bem - mesmo quando estava às costas do Prince Puma a ser usada como arma - foi um main event mais que digno para uma grande mudança de título e para um fecho do Ultima Lucha, Por cima disso? Os Disciples of Death a juntar-se à festa e a mostrar o domínio desta stable comandada por Catrina. Há muito cinto ali!

Outros acontecimentos de relevo:

- Coisas pouco concretas continuam a acontecer na divisão tag team com a junção dos New Day e dos Ascension a bater a junção dos Matadores e dos Lucha Dragons no Raw, e com os Prime Time Players a contar, de novo, com a ajuda de Mark Henry para derrotar os New Day no Smackdown. Cheira-me que no SummerSlam vai ser tudo ao molhe.

- A divisão de Divas sofreu com alguns impasses esta semana, mesmo que continue a andar bem. No Raw em que as Bella Twins perderam para Becky Lynch e Charlotte e Paige derrotou Naomi, o trio dessas vencedoras recebeu um nome infeliz: Submission Sorority, algo que deverá ser alterado em breve devido aos resultados que aparecem quando se pesquisa no Google. Exactamente aquilo que vocês pensam, sim. Nessa mesma noite também tivemos Paige no podcast de Stone Cold Steve Austin - que seria para Hulk Hogan - que mostrou-se pobre devido à falta de conteúdo cativante, por Paige ser muito novinha e boa rapariga para ter podres e por estar extremamente nervosa por estar ali. Mais se deu no Smackdown, num combate que começou como sendo entre Naomi e Charlotte e que se tornou num combate entre as equipas das mesmas que tem vindo a ser discutido por um final botchado que recebeu algumas críticas. Agora culpem as Divas recém-chegadas que eu vou lá espetar garfos em olhos daquela gente toda!

- Rusev domina por um lado, ganhando rapidamente a Mark Henry no Raw e fica por baixo do outro, perdendo para Roman Reigns no Smackdown. Quem ganha sempre é o fã que gosta das catfights entre a Lana e a Summer Rae, aí sim não falta nada.

- King Barrett a encher chouriços da maneira mais pobre possível com um combate sem propósito contra Zack Ryder. Ao menos ganhou. Contra o Ryder! 

- Já se espera por Stephen Amell no próximo Raw e Stardust está à espera dele. Este ocupou-se no Smackdown com... Zack Ryder. Anda activo este!

- O combate mais despachado do Ultima Lucha viu Blue Demon Jr. a alterar as regras do combate para um No DQ para poder usufruir da ajuda da Crew e do improvável Chavo Guerrero, seu eterno rival. Demon saiu vencedor e celebrou com Chavo, no acontecimento-chave deste encontro mais apressado do riquíssimo card do Ultima Lucha.

- E aquela história com o Dario Cueto e a Black Lotus. Até me refiro a ela só assim, por nem saber bem o que dizer acerca dela. Não, não são coisas que se costumem ver num programa de wrestling. Sim, a malta quer continuar a ver no próximo ano!

- Grande combate entre Bayley e Charlotte! Bayley já recebeu parte da sua recompensa e enfrentará Becky Lynch na próxima semana para definir a candidata ao título de Sasha Banks no NXT Takeover: Brooklyn. Espera-se que ganhe, obviamente.

- Em squashes no NXT, tivemos Tyler Breeze a derrotar facilmente Aaron Solo para receber o anúncio de que enfrentará Jushin Thunder Liger no Takeover, para pasmo do público. Já Baron Corbin, destruiu Steve Cutler porque... Que raio se faz mais com ele?

- Espero ainda um push à equipa de Scott Dawson e Dash Wilder, mesmo que tenham sido derrotados pelos Hype Bros. Porque apesar de tudo, ficaram por cima ao destruí-los após o combate. E sim, os Hype Bros, equipa de Zack Ryder. Dose triple de Ryder esta semana! RYDER REVOLUTION!

- James Storm anda a ocupar-se muito para quem já tem a bagagem feita. Agora quis ajustar contas com Koya que virou Face ao atacá-lo, mudar o nome para o seu original e mostrar orgulho pelo seu povo. Deu-se um combate na mesma noite que acabou rapidamente com Storm a desqualificar-se, graças ao uso da velha "cowbell". Problemas com isto: há pouco por onde esta feud se desenvolver sem James Storm; agora que ele já é Mahabali Shera outra vez, vou ficar à rasca para me lembrar do nome dele outra vez!

Figura de destaque: Mil Muertes / Dario Cueto. Um deles tornou-se o Lucha Underground Champion no grande main event do Ultima Lucha e promete fazer grandes coisas. Ainda maiores que as que já fez. O outro é o promotor da companhia fictícia que, em TV, organizou isto, manda naquele templo do qual rapidamente teve que fugir e acabou o episódio/temporada daquela maneira. E fica aqui a gente sem jeito à espera, como quem espera a próxima temporada do Game of Thrones!

O desaparecido: Wolves. Segunda semana seguida porque a falta de divisão de equipas começa a alarmar-me...

Tarde mas veio, foi assim que decorreu a passada semana que espero que tenham desfrutado. Muita coisa boa aconteceu e só nos resta esperar que esta que aí vem seja igual. Penso já trazer-vos este artigo mais a horas na próxima edição, não vejo outro pandemónio no próximo fim-de-semana. Até lá comentem ainda este, mesmo que um pouco tarde e portem-se bem até à próxima edição. Como a semana já começou, continuação de uma boa semana!

Cumprimentos,
Chris JRM

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