Killswitch Engage #14 - TNA na Pop TV
A ver se ainda não me esqueci como é que isto se faz… senhores e senhoras sejam bem-vindos a uma edição especial do Killswitch Engage e a verdade é que tinha que tirar um tempo para deixar as minhas satisfações enquanto fã de wrestling durante este último ano, que foi 2015 (ainda bem que já foi à vida pois já chegou de mortes e desgraças, como o caso de Roddy Piper, Dusty Rhodes e o vocalista dos Motorhead). Mas mais concretamente vou atingir uma empresa em particular e que sempre fui defensor dela, mesmo no pior dos estados… estou a falar da Total Nonstop Action (TNA).
O ano de 2015 foi provavelmente dos anos assim mais terríveis para a TNA, pois era a primeira vez que estavam fora da Spike TV e tiveram de encontrar alternativas, inclusive canais com menos alcance como a Destination America, onde eventualmente foi parar. Os primeiros meses pareciam promissores mas muitas mudanças e cortes notaram-se logo à primeira vista, nomeadamente corte de luzes (o que dava a parecer que não tinham público com a arena mais escura), situações controversas (como o caso do regresso do Hernandez quando estava contratado com a Lucha Underground), falta de “star power”, entre outras coisas, mas a verdade é que chegamos a 2016 e a TNA continua a ser uma empresa de destaque!
Em relação aos outros, sempre gostei de pensar positivo e por muita porcaria que tenha já acontecido na TNA, tem de se pensar sempre que há uma luz no fundo do túnel e as coisas poderão melhorar. O problema é que estas situações controversas abafam sempre o bom wrestling que já ocorreu na TNA em 2015, como o Best of 5 Tag Series entre os Wolves e os Dirty Heels, o Lethal Lockdown que ocorreu entre a TNA e a GFW, o regresso do King of The Mountain Match, EC3 vs Spud e Lashley vs Angle na Inglaterra, entre outros.
Qualquer empresa passa sempre por este tipo de fases, as mais altas e as mais baixas, mas no final de 2015, foi anunciado que a TNA irá mover-se para a Pop TV, um canal com mais visibilidade que a Destination America e isso para mim deixou um sorriso, porque acho que falo por mim quando digo que não gosto quando uma empresa fecha as portas e os empregados ficam a perder com isso (já nem digo dos wrestlers porque eles facilmente ganham o seu dinheiro, mas quem está nos bastidores).
Portanto, como dizem por aí, ano novo, vida nova e aquilo que quero falar é sobre a estreia da TNA na Pop TV e o que é que podemos esperar para 2016 para a TNA.
O ano de 2015 foi provavelmente dos anos assim mais terríveis para a TNA, pois era a primeira vez que estavam fora da Spike TV e tiveram de encontrar alternativas, inclusive canais com menos alcance como a Destination America, onde eventualmente foi parar. Os primeiros meses pareciam promissores mas muitas mudanças e cortes notaram-se logo à primeira vista, nomeadamente corte de luzes (o que dava a parecer que não tinham público com a arena mais escura), situações controversas (como o caso do regresso do Hernandez quando estava contratado com a Lucha Underground), falta de “star power”, entre outras coisas, mas a verdade é que chegamos a 2016 e a TNA continua a ser uma empresa de destaque!
Em relação aos outros, sempre gostei de pensar positivo e por muita porcaria que tenha já acontecido na TNA, tem de se pensar sempre que há uma luz no fundo do túnel e as coisas poderão melhorar. O problema é que estas situações controversas abafam sempre o bom wrestling que já ocorreu na TNA em 2015, como o Best of 5 Tag Series entre os Wolves e os Dirty Heels, o Lethal Lockdown que ocorreu entre a TNA e a GFW, o regresso do King of The Mountain Match, EC3 vs Spud e Lashley vs Angle na Inglaterra, entre outros.
Qualquer empresa passa sempre por este tipo de fases, as mais altas e as mais baixas, mas no final de 2015, foi anunciado que a TNA irá mover-se para a Pop TV, um canal com mais visibilidade que a Destination America e isso para mim deixou um sorriso, porque acho que falo por mim quando digo que não gosto quando uma empresa fecha as portas e os empregados ficam a perder com isso (já nem digo dos wrestlers porque eles facilmente ganham o seu dinheiro, mas quem está nos bastidores).
Portanto, como dizem por aí, ano novo, vida nova e aquilo que quero falar é sobre a estreia da TNA na Pop TV e o que é que podemos esperar para 2016 para a TNA.
Este é provavelmente um dos meus desejos para a TNA este ano, especialmente com o TNA World Heavyweight Championship, porque há reinados e reinados é verdade, mas olho por exemplo para o caso da WWE e quando uma pessoa atinge 1 ano de reinado, sinto que é algo especial, pois os fãs e a equipa criativa conseguiram manter aquela pessoa com o título durante aquele tempo todo e é sinal que há um investimento naquele ou naqueles determinados lutadores.
Basta olhar para o caso do Bobby Roode porque ele é atualmente o lutador que detém o maior reinado como TNA World Heavyweight Champion num total de 8 meses e para uma empresa que já tem um histórico de 13 anos, é algo que os fãs podem olhar e pensar que “ah aquele lutador que agora é campeão pode muito bem facilmente ultrapassar esse reinado, basta aguentar-se 8 meses ou mais”.
Não foi há muito tempo que a TNA conseguiu quebrar um record com o título das Knockouts, quando a Taryn Terrell ficou TNA Knockouts Champion durante cerca de 8 meses também, ultrapassando o reinado anterior da Gail Kim que tinha um mês a menos, mas foi importante porque Taryn conseguiu ter algum sucesso como campeã durante tanto tempo. Nem vamos muito longe, olhemos para o caso da Ring Of Honor.
Jay Lethal tornou-se o ROH World Television Champion há coisa de um ano e meio atrás e quando ultrapassou o reinado mais longo que era do Matt Taven (para aí menos de um ano que era o reinado longo), Lethal era visto como uma das grandes estrelas da ROH e o combate contra Jay Briscoe no Best In The World tornou-se ainda mais importante, porque ou era o reinado histórico dele a ir à vida, ou então Lethal iria ser um duplo campeão. Mesmo quando Lethal se tornou no ROH World Champion e manteve o TV Title durante mais alguns meses, cada defesa (seja de que título fosse) seria muito mais importante, pois os fãs queriam ver era o reinado terminar.
Portanto para 2016, a TNA que faça menos mudanças de títulos (só em caso de emergências como um lutador lesionar) e que volte a criar a sua identidade ao criar também marcos históricos e que sejam de respeito, como é o caso dos reinados longos.
Basta olhar para o caso do Bobby Roode porque ele é atualmente o lutador que detém o maior reinado como TNA World Heavyweight Champion num total de 8 meses e para uma empresa que já tem um histórico de 13 anos, é algo que os fãs podem olhar e pensar que “ah aquele lutador que agora é campeão pode muito bem facilmente ultrapassar esse reinado, basta aguentar-se 8 meses ou mais”.
Não foi há muito tempo que a TNA conseguiu quebrar um record com o título das Knockouts, quando a Taryn Terrell ficou TNA Knockouts Champion durante cerca de 8 meses também, ultrapassando o reinado anterior da Gail Kim que tinha um mês a menos, mas foi importante porque Taryn conseguiu ter algum sucesso como campeã durante tanto tempo. Nem vamos muito longe, olhemos para o caso da Ring Of Honor.
Jay Lethal tornou-se o ROH World Television Champion há coisa de um ano e meio atrás e quando ultrapassou o reinado mais longo que era do Matt Taven (para aí menos de um ano que era o reinado longo), Lethal era visto como uma das grandes estrelas da ROH e o combate contra Jay Briscoe no Best In The World tornou-se ainda mais importante, porque ou era o reinado histórico dele a ir à vida, ou então Lethal iria ser um duplo campeão. Mesmo quando Lethal se tornou no ROH World Champion e manteve o TV Title durante mais alguns meses, cada defesa (seja de que título fosse) seria muito mais importante, pois os fãs queriam ver era o reinado terminar.
Portanto para 2016, a TNA que faça menos mudanças de títulos (só em caso de emergências como um lutador lesionar) e que volte a criar a sua identidade ao criar também marcos históricos e que sejam de respeito, como é o caso dos reinados longos.
Não é segredo nenhum que quem trouxe a atenção das mulheres no wrestling americano há uns anos atrás foram as Knockouts da TNA, pois era uma divisão que tinha mulheres que tinha personagens, encarnavam bem essas personagens e que trouxeram combates de respeito, mostrando que o wrestling feminino não é só duas mulheres a mostrar o rabo e as mamas para obter ratings.
No entanto, eu como fã da TNA tenho de admitir que a WWE fez um excelente trabalho em 2014 e 2015 com o wrestling feminino mostrado pelas mulheres do NXT e este ano (2015) arrasou completamente com tudo o que fosse feito por aí pelas mulheres. Ok, se sou fã da TNA porque é que digo isto e estou a elogiar o que aconteceu na companhia rival nestes últimos anos?
Porque um dos problemas principais da TNA atualmente é não encontrarem a dita cuja “carne fresca” para que haja novos combates e mais desenvolvimento de personagens e também estarem sempre dependentes das Knockouts originais da TNA, como é o caso das Beautiful People, Awesome Kong, Brooke e Gail Kim. Com o British Bootcamp do ano passado, pensava que as Knockouts já estavam mais que garantidas que voltariam a ser uma atração como noutros tempos em que iriam buscar a Kay Lee Ray, a Nikki Storm e até as Owens Twins, no entanto preferem dar destaque às Knockouts originais.
Não tenho nada contra as atuais Knockouts antigas, mas apesar de terem já trazido a Taryn Terrell, Jade, Marti Bell e a Rebel como lutadoras, a TNA precisa de mais Knockouts, novas rivalidades e alguns combates que façam aquilo que os trouxe para o “spotlight” há uns anos atrás. A TNA não pode depender sempre das mesmas Knockouts durante anos e o que quero ver mais em 2016 é que esta divisão cresça cada vez mais e que traga combates inovadores que a competição ainda não se lembrou de fazer, porque agora a TNA não pode dizer que foi a primeira companhia de wrestling a fazer um “30-Minute Iron Woman Match”, mas já podem dizer que foram a companhia que trouxe um “Last Knockout Standing Match” para a televisão e que foi um espetáculo do caraças!
No entanto, eu como fã da TNA tenho de admitir que a WWE fez um excelente trabalho em 2014 e 2015 com o wrestling feminino mostrado pelas mulheres do NXT e este ano (2015) arrasou completamente com tudo o que fosse feito por aí pelas mulheres. Ok, se sou fã da TNA porque é que digo isto e estou a elogiar o que aconteceu na companhia rival nestes últimos anos?
Porque um dos problemas principais da TNA atualmente é não encontrarem a dita cuja “carne fresca” para que haja novos combates e mais desenvolvimento de personagens e também estarem sempre dependentes das Knockouts originais da TNA, como é o caso das Beautiful People, Awesome Kong, Brooke e Gail Kim. Com o British Bootcamp do ano passado, pensava que as Knockouts já estavam mais que garantidas que voltariam a ser uma atração como noutros tempos em que iriam buscar a Kay Lee Ray, a Nikki Storm e até as Owens Twins, no entanto preferem dar destaque às Knockouts originais.
Não tenho nada contra as atuais Knockouts antigas, mas apesar de terem já trazido a Taryn Terrell, Jade, Marti Bell e a Rebel como lutadoras, a TNA precisa de mais Knockouts, novas rivalidades e alguns combates que façam aquilo que os trouxe para o “spotlight” há uns anos atrás. A TNA não pode depender sempre das mesmas Knockouts durante anos e o que quero ver mais em 2016 é que esta divisão cresça cada vez mais e que traga combates inovadores que a competição ainda não se lembrou de fazer, porque agora a TNA não pode dizer que foi a primeira companhia de wrestling a fazer um “30-Minute Iron Woman Match”, mas já podem dizer que foram a companhia que trouxe um “Last Knockout Standing Match” para a televisão e que foi um espetáculo do caraças!
Se há uma coisa que a TNA bem fez em 2015 foi sem dúvida aproveitar todos os lutadores que tinham consigo e fez o possível para construir sempre um programa sólido e com bom wrestling e como se costuma dizer por aí, há que fazer um sacrifício na vida para o futuro ser muito melhor e foi o que aconteceu com a TNA em 2015, pois para mim foi o ano de desenvolvimento de futuras estrelas como o caso de Eli Drake, Drew Galloway, EC3, Bram, The Wolves, Rockstar Spud, Tigre Uno, Jessie Godderz, Robbie E, etc.
Com a criação do World Title Series (apesar da forma como se chegou lá não ter sido bem feita), tem sido 3 meses em que tem havido sempre programas sólidos de wrestling e onde claramente se promove as futuras estrelas e que podem ser grandes nos próximos anos, mas a verdade é que ainda há muito trabalho a fazer pois as divisões que lhe davam grande destaque, precisam de ser bem renovadas!
E quando digo foco nos jovens, falo em trazer novas equipas para enfrentarem os Wolves para a divisão não morrer, em trazer novos lutadores ou aproveitar os que lá estão para a X-Division e essencialmente trazer novas Knockouts como já referi no ponto anterior, pois basta olhar para o exemplo da Lucha Underground e basta um bom bocado de produção da personagem, trazer algum “hype” à estreia de x lutador, ter novas estrelas que ninguém conhecia (falo no meu caso que não sabia do talento de Angelico, Son of Havoc, Disciples of Death, Fenix, Aerostar, Drago, entre muitos outros) e ficar surpreendido.
Com a criação do World Title Series (apesar da forma como se chegou lá não ter sido bem feita), tem sido 3 meses em que tem havido sempre programas sólidos de wrestling e onde claramente se promove as futuras estrelas e que podem ser grandes nos próximos anos, mas a verdade é que ainda há muito trabalho a fazer pois as divisões que lhe davam grande destaque, precisam de ser bem renovadas!
E quando digo foco nos jovens, falo em trazer novas equipas para enfrentarem os Wolves para a divisão não morrer, em trazer novos lutadores ou aproveitar os que lá estão para a X-Division e essencialmente trazer novas Knockouts como já referi no ponto anterior, pois basta olhar para o exemplo da Lucha Underground e basta um bom bocado de produção da personagem, trazer algum “hype” à estreia de x lutador, ter novas estrelas que ninguém conhecia (falo no meu caso que não sabia do talento de Angelico, Son of Havoc, Disciples of Death, Fenix, Aerostar, Drago, entre muitos outros) e ficar surpreendido.
Tal como podem ver nos clips acima colocados, a TNA está a promover claramente uma nova personagem dentro da TNA chamado The Miracle, agora quem é que será… será a Taryn Terrell (líder das Dollhouse) que encontrou a paz dentro de si graças à nova religião e vai virar-se contra as colegas das Dollhouse? Será que é o Mike Bennett mais a Maria a estrearem-se na TNA como os milagres para salvar a TNA? Será um lutador completamente desconhecido? Será alguém que está no roster atualmente?
O que é certo é que esta estreia da TNA na Pop TV é aquilo que a empresa está desesperadamente à procura… serem motivo de conversa todas as semanas como a Lucha Underground e o NXT estão a ser todas as semanas e a verdade é que, para mim, 2016 é o derradeiro ano para acontecer uma das seguintes coisas… ou a TNA afirma-se de uma vez por todas como a companhia de wrestling a surpreender todas as semanas ou então não serão mais do que uma simples nota no papel e ficam-se pelo mesmo. Com isto quero desejar um bom ano a todos os leitores do Wrestling Notícias e espero que tenham gostado, mas antes de me despedir desta edição especial do Killswitch Engage, deixo a seguinte pergunta nesta noite de estreia da TNA na Pop TV!
O que é certo é que esta estreia da TNA na Pop TV é aquilo que a empresa está desesperadamente à procura… serem motivo de conversa todas as semanas como a Lucha Underground e o NXT estão a ser todas as semanas e a verdade é que, para mim, 2016 é o derradeiro ano para acontecer uma das seguintes coisas… ou a TNA afirma-se de uma vez por todas como a companhia de wrestling a surpreender todas as semanas ou então não serão mais do que uma simples nota no papel e ficam-se pelo mesmo. Com isto quero desejar um bom ano a todos os leitores do Wrestling Notícias e espero que tenham gostado, mas antes de me despedir desta edição especial do Killswitch Engage, deixo a seguinte pergunta nesta noite de estreia da TNA na Pop TV!
O que é que gostariam que acontecesse com a TNA em 2016?